O desmatamento na Floresta Nacional do Jamanxim: uma ação emergencial necessária

Recentemente, uma notícia sobre a retirada de gado criado ilegalmente na Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), chamou a atenção do público. A operação emergencial, planejada para começar na próxima semana, é uma resposta a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e será conduzida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).

Essa ação tem o objetivo de combater o desmatamento e a criação ilegal de gado na Flona do Jamanxim, uma das unidades de conservação mais impactadas pelo desmatamento no país. Com uma área equivalente a 115 mil campos de futebol convertida em pastagem ilegal desde sua criação em 2006, a Flona abriga cerca de 100 mil cabeças de gado, sendo que a maioria das vendas desses animais são provenientes dessa região.

Neste artigo, vamos explorar a necessidade dessa operação emergencial, os impactos do desmatamento na Flona do Jamanxim e as medidas que estão sendo tomadas para combater essa prática ilegal. Entender a importância da preservação ambiental e da aplicação da legislação para manter a sustentabilidade das florestas é essencial para a proteção do nosso ecossistema. Acompanhe os detalhes a seguir.

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Gado criado ilegalmente na Floresta Nacional

A retirada de gado criado ilegalmente na Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), está prestes a começar. Essa ação é uma resposta a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e será realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).

Destinação da carne do gado

As autoridades planejam destinar a carne do gado apreendido à população afetada pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul, tendo recebido a autorização da Adepará para proceder dessa forma.

Gado vendido e desmatamento

De acordo com o MPF, a Flona do Jamanxim é uma das unidades de conservação mais desmatadas do país, com uma área equivalente a 115 mil campos de futebol sendo convertida em pastagem ilegal desde a sua criação em 2006, conforme relato do ICMBio.

Situação das Flonas vizinhas

Além disso, nas Flonas do Jamanxim, Crepori e Itaituba II, cerca de 100 mil cabeças de gado estão presentes, sendo que 85% das vendas são provenientes da Flona do Jamanxim. É evidenciada a necessidade de autuação e multa nos casos de fraude sanitária, conforme recomendação do MPF.

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Conclusão

Diante dos graves problemas de desmatamento e criação ilegal de gado na Flona do Jamanxim, a ação emergencial para retirada do gado criado ilegalmente é um passo importante para a conservação ambiental. A destinação da carne apreendida à população afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, com autorização da Adepará, mostra uma iniciativa positiva de aproveitamento dos recursos apreendidos.

O desmatamento e a conversão de áreas de conservação em pastagens ilegais são questões que demandam fiscalização e medidas efetivas para proteger a biodiversidade e garantir a integridade das unidades de conservação. A recomendação do MPF de autuar nos casos de fraude sanitária e a solicitação de demolição de estruturas ilegais são passos essenciais para coibir essas práticas prejudiciais ao meio ambiente.

A operação emergencial, aliada às recomendações do MPF, representa um avanço na proteção ambiental e na conscientização sobre a importância da preservação das florestas. Espera-se que a ação traga resultados concretos para a recuperação e conservação da Flona do Jamanxim, contribuindo para a manutenção do equilíbrio ambiental e da biodiversidade da região.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Operação emergencial para retirada de gado criado ilegalmente na Flona do Jamanxim

Uma operação emergencial para retirada de gado criado ilegalmente na Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), está programada para começar na próxima semana. A ação, em resposta a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), será conduzida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).

O que motivou essa operação?

A operação foi motivada pela recomendação do Ministério Público Federal (MPF) em resposta à criação ilegal de gado na Flona do Jamanxim, uma das unidades de conservação mais desmatadas do país.

Para onde será destinada a carne do gado apreendido?

A carne do gado apreendido poderá ser destinada à população afetada pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul, com autorização da Adepará.

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Que medidas adicionais foram recomendadas pelo MPF?

Além da operação de retirada do gado, o Ministério Público Federal (MPF) recomendou a demolição de estruturas ilegais e a instalação de uma base de fiscalização permanente na área. Também reforçou a necessidade de autuar e multar em casos de fraude sanitária.

Qual a situação atual do desmatamento na Flona do Jamanxim?

Desde sua criação em 2006, uma área equivalente a 115 mil campos de futebol foi convertida em pastagem ilegal na Flona do Jamanxim. Aproximadamente 85% das vendas de gado nessas três Flonas estão ligadas à criação ilegal na Flona do Jamanxim.

Como as autoridades estão lidando com a situação?

A operação emergencial e as recomendações do MPF demonstram um comprometimento das autoridades em combater a criação ilegal de gado e o desmatamento na região. Essas medidas visam garantir a preservação ambiental e a sustentabilidade da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Verifique a Fonte Aqui

Uma operação emergencial para retirada de gado criado ilegalmente na Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), deve começar na próxima semana. Essa notícia, publicada na última terça-feira (14), foi uma das mais lidas da semana.

A ação é uma resposta a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e será realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).

Segundo autoridades, eles podem destinar a carne do gado apreendido à população afetada pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul, o que já teve a autorização da Adepará.

Gado vendido

Segundo o MPF, a Flona do Jamanxim é uma das unidades de conservação mais desmatadas do país. Desde a sua criação, em 2006, uma área equivalente a 115 mil campos de futebol foi convertida em pastagem ilegal, segundo o ICMBio.

Na Flona do Jamanxim e em outras duas Flonas próximas (Crepori e Itaituba II), há cerca de 100 mil cabeças de gado, sendo que aproximadamente 85% das vendas são de animais criados na Flona do Jamanxim.

O MPF reforçou a necessidade de autuar e multar nos casos em que for evidenciada fraude sanitária.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou a operação e também pediu a demolição de estruturas ilegais e a instalação de uma base de fiscalização permanente na área.

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