A produção mundial de soja e a relação estoque/consumo

A área mundial semeada com soja cresceu pela quarta temporada seguida, gerando expectativas de que a oferta recorde na safra 2023/24 seja renovada. Desde a temporada 2019/20, a área global cresceu 12,5%, e a produtividade, 4%, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, a produção mundial deu um salto de 16,8%. A demanda também segue avançando, mas em ritmo inferior à oferta: em quatro anos safras, o consumo total de soja cresceu 6,5%, sendo que o esmagamento aumentou 5,4%. Com isso, os estoques de passagens vêm aumentando. Por enquanto, a relação estoque/consumo da temporada 2023/24 está estimada para ficar em 29,9%, a maior em cinco anos (em 2018/19, esteve em 33%).

Esse cenário pode limitar variações positivas de preços no curto prazo. Vale lembrar que as estimativas do USDA para a temporada 2023/24 ainda devem passar por ajustes e que os dados apontados pelo Departamento estão acima dos estimados por consultorias privadas. No Brasil, a colheita já está em andamento, mesmo que em ritmo lento, mas os impactos do El Niño sobre a produção começam a ser evidenciados. Diante disso, muitos agentes acreditam em reajustes negativos nos dados de produção do USDA nos próximos relatórios.

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A situação atual do Mercado Mundial de Soja

A área mundial semeada com soja cresceu pela quarta temporada seguida, gerando expectativas de que a oferta recorde na safra 2023/24 seja renovada. Desde a temporada 2019/20, a área global cresceu 12,5%, e a produtividade, 4%, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, a produção mundial deu um salto de 16,8%. A demanda também segue avançando, mas em ritmo inferior à oferta: em quatro anos safras, o consumo total de soja cresceu 6,5%, sendo que o esmagamento aumentou 5,4%. Com isso, os estoques de passagens vêm aumentando. Por enquanto, a relação estoque/consumo da temporada 2023/24 está estimada para ficar em 29,9%, a maior em cinco anos (em 2018/19, esteve em 33%).

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Preços e perspectivas futuras

Esse cenário pode limitar variações positivas de preços no curto prazo. Vale lembrar que as estimativas do USDA para a temporada 2023/24 ainda devem passar por ajustes e que os dados apontados pelo Departamento estão acima dos estimados por consultorias privadas. No Brasil, a colheita já está em andamento, mesmo que em ritmo lento, mas os impactos do El Niño sobre a produção começam a ser evidenciados. Diante disso, muitos agentes acreditam em reajustes negativos nos dados de produção do USDA nos próximos relatórios.

Na CME Group (Bolsa de Chicago), os contratos operam na casa dos US$ 12,00/bushel para os contratos de Janeiro/24 a Setembro/24, os menores patamares para este período desde 2020, quando os vencimentos futuros estiveram abaixo de US$ 10,00/bushel. Vale lembrar que, em janeiro/23, os contratos eram negociados entre US$ 14,00/bushel e US$ 15,00/bushel.

Além da desvalorização externa, os prêmios de exportação de soja no Brasil também estão enfraquecidos. Com base no porto de Paranaguá (PR), o embarque em fevereiro/24 teve oferta de compra abaixo de -100 centavos de dólar/bushel e oferta de venda em torno de -85 centavos/bushel, no final de janeiro deste ano. Para embarque em março/23, as ofertas foram de -125 centavos de dólar/bushel na compra e de -110 centavos de dólar/bushel na venda.  Considerando-se as ofertas de janeiro de cada ano, esses são os menores valores da série histórica do Cepea, iniciada em 2004. No início de janeiro de 2023, por exemplo, o prêmio de exportação para embarque em fevereiro/23 era ofertado em 60 centavos de dólar/bushel na compra e em 69 centavos de dólar/bushel na venda.

Ainda com base em Paranaguá (PR), o preço FOB da soja é negociado abaixo de US$ 500,00/tonelada para 2024. Esses são os menores patamares desde 2020, período em que os preços futuros na CME estavam inferiores a US$ 10,00/bushel, o que refletiu em preço FOB no Brasil em torno de US$ 300,00/tonelada.

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Para contrabalancear, dados da Equipe de Custo de Produção do Cepea apontam redução nos gastos com soja na safra 2023/24 em relação à anterior.

Dentre as regiões analisadas pelo Cepea, a queda sobre o custo total foi de 32,8% em Sorriso (MT); de 27,4% em Primavera do Leste (MT); de 17,2% em Cascavel (PR); de 19,6% em Londrina (PR); de 16% em Passo Fundo (RS); de 26,9% em Xanxerê (SC); de 27,5% em Rio Verde (GO); de 26,3% no Triângulo Mineiro (MG); de 19,8% em Luís Eduardo Magalhães (BA) e de 29,3% em Balsas (MA).

A receita do vendedor brasileiro também dependerá da taxa cambial (US$/R$), já que isso influencia a paridade de exportação. O dólar futuro para o primeiro semestre de 2024 na B3 está na casa de R$ 4,90, próximo do praticado em 2023. Para o segundo semestre de 2024, por sua vez, o dólar futuro está acima dos R$ 5,00.

Oferta e demanda

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Por enquanto, a oferta mundial é projetada pelo USDA em volume recorde, de 398,88 milhões de toneladas. Embora os Estados Unidos tenham colhido 113,34 milhões de toneladas de soja, o menor volume desde a safra 2019/20, as estimativas da produção na América do Sul ainda mais que compensam a queda na produção norte-americana.

Por enquanto, a projeção do USDA para a safra brasileira é de 157 milhões de toneladas, 1,8% inferior à safra passada. Para a Argentina, a estimativa do USDA é de produção de 50 milhões de toneladas, 100% a mais que o volume produzido na safra passada, o que deverá favorecer a retomada das exportações de derivados, podendo retirar mercados ganhos pelo Brasil e pelos Estados Unidos em 2023.

Vale lembrar que as negociações no Brasil envolvendo contrato a termo da safra 2023/24 estão abaixo do ritmo observado nos últimos anos. Este será um desafio aos vendedores, sobretudo em período de vencimento de custeio, quando a necessidade de “fazer caixa” pode reforçar uma pressão sobre as cotações no spot nacional.

Do lado da demanda, o USDA estima que a China deve importar volume recorde de 102 milhões de toneladas de soja (+1%); a União Europeia, de 13,8 milhões de toneladas (+4,5%); e o México, de 6,4 milhões de toneladas de soja (-0,7%). O Brasil deve abastecer o mercado global com quantidade recorde de 99,5 milhões de toneladas de soja. Já os Estados Unidos devem embarcar 47,76 milhões de toneladas, o volume mais baixo desde a safra 2019/20. O Paraguai deve exportar 6,3 milhões de toneladas de soja; e a Argentina, 4,6 milhões de toneladas (+9,9%), de acordo com o USDA.

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Os consumos globais de farelo e de óleo de soja são estimados em volumes recordes, de 253,73 milhões de toneladas e de 60,77 milhões de toneladas, respectivamente. Esse cenário pode limitar ou até mesmo impedir quedas acentuadas nos preços da matéria-prima em 2024.

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Conclusão

A produção mundial de soja continua aumentando, o que pode levar a um excesso de oferta e a estagnação nos preços, pelo menos a curto prazo. Além disso, a desvalorização externa e os prêmios de exportação enfraquecidos no Brasil também são fatores que contribuem para esta perspectiva. A redução nos gastos com soja na safra 2023/24 em comparação com a anterior pode ser um ponto positivo, mas a dependência da taxa cambial para a receita do vendedor brasileiro é um fator a se considerar. As projeções do USDA para a safra brasileira e a estimativa de exportações de países concorrentes também influenciam no cenário. Por fim, o consumo global de farelo e óleo de soja em volumes recordes pode limitar quedas bruscas nos preços da matéria-prima em 2024.

**Título sugerido: Tendências e perspectivas para o mercado global de soja: desafios e oportunidades em 2024**
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Soja: Expectativa de oferta recorde e impactos no mercado mundial

A área mundial semeada com soja cresceu pela quarta temporada seguida, gerando expectativas de que a oferta recorde na safra 2023/24 seja renovada. Desde a temporada 2019/20, a área global cresceu 12,5%, e a produtividade, 4%, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, a produção mundial deu um salto de 16,8%. A demanda também segue avançando, mas em ritmo inferior à oferta: em quatro anos safras, o consumo total de soja cresceu 6,5%, sendo que o esmagamento aumentou 5,4%. Com isso, os estoques de passagens vêm aumentando. Por enquanto, a relação estoque/consumo da temporada 2023/24 está estimada para ficar em 29,9%, a maior em cinco anos (em 2018/19, esteve em 33%).

Análise da oferta e demanda mundial de soja

Esse cenário pode limitar variações positivas de preços no curto prazo. Vale lembrar que as estimativas do USDA para a temporada 2023/24 ainda devem passar por ajustes e que os dados apontados pelo Departamento estão acima dos estimados por consultorias privadas. No Brasil, a colheita já está em andamento, mesmo que em ritmo lento, mas os impactos do El Niño sobre a produção começam a ser evidenciados. Diante disso, muitos agentes acreditam em reajustes negativos nos dados de produção do USDA nos próximos relatórios.

Cenário de preços e prêmios de exportação

Na CME Group (Bolsa de Chicago), os contratos operam na casa dos US$ 12,00/bushel para os contratos de Janeiro/24 a Setembro/24, os menores patamares para este período desde 2020, quando os vencimentos futuros estiveram abaixo de US$ 10,00/bushel. Vale lembrar que, em janeiro/23, os contratos eram negociados entre US$ 14,00/bushel e US$ 15,00/bushel.

Além da desvalorização externa, os prêmios de exportação de soja no Brasil também estão enfraquecidos. Com base no porto de Paranaguá (PR), o embarque em fevereiro/24 teve oferta de compra abaixo de -100 centavos de dólar/bushel e oferta de venda em torno de -85 centavos/bushel, no final de janeiro deste ano. Para embarque em março/23, as ofertas foram de -125 centavos de dólar/bushel na compra e de -110 centavos de dólar/bushel na venda.  Considerando-se as ofertas de janeiro de cada ano, esses são os menores valores da série histórica do Cepea, iniciada em 2004. No início de janeiro de 2023, por exemplo, o prêmio de exportação para embarque em fevereiro/23 era ofertado em 60 centavos de dólar/bushel na compra e em 69 centavos de dólar/bushel na venda. Ainda com base em Paranaguá (PR), o preço FOB da soja é negociado abaixo de US$ 500,00/tonelada para 2024. Esses são os menores patamares desde 2020, período em que os preços futuros na CME estavam inferiores a US$ 10,00/bushel, o que refletiu em preço FOB no Brasil em torno de US$ 300,00/tonelada.

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Impacto da taxa cambial e análise de custos de produção

Para contrabalancear, dados da Equipe de Custo de Produção do Cepea apontam redução nos gastos com soja na safra 2023/24 em relação à anterior. Dentre as regiões analisadas pelo Cepea, a queda sobre o custo total foi significativa em várias localidades, o que pode trazer implicações para os produtores e o mercado.

Projeções da oferta e demanda de soja

Por enquanto, a oferta mundial é projetada pelo USDA em volume recorde, de 398,88 milhões de toneladas. Embora os Estados Unidos tenham colhido 113,34 milhões de toneladas de soja, o menor volume desde a safra 2019/20, as estimativas da produção na América do Sul ainda mais que compensam a queda na produção norte-americana. Por enquanto, a projeção do USDA para a safra brasileira é de 157 milhões de toneladas, 1,8% inferior à safra passada. Para a Argentina, a estimativa do USDA é de produção de 50 milhões de toneladas, 100% a mais que o volume produzido na safra passada, o que deverá favorecer a retomada das exportações de derivados, podendo retirar mercados ganhos pelo Brasil e pelos Estados Unidos em 2023.

FAQs

Pergunta 1: Qual é a previsão de safra mundial de soja para 2023/24?

Resposta: A previsão do USDA é de uma oferta recorde de 398,88 milhões de toneladas.

Pergunta 2: Como estão os preços e prêmios de exportação da soja no Brasil?

Resposta: Os preços na CME operam na casa dos US$ 12,00/bushel para os contratos de Janeiro/24 a Setembro/24, e os prêmios de exportação no Brasil estão enfraquecidos, atingindo os menores valores da série histórica.

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Pergunta 3: Qual é a projeção de produção de soja para o Brasil e a Argentina?

Resposta: O USDA estima a produção brasileira em 157 milhões de toneladas, 1,8% inferior à safra passada, e a produção argentina em 50 milhões de toneladas, o que representa um aumento significativo em relação à safra anterior.

Pergunta 4: Qual é o impacto da desvalorização externa e da taxa cambial na produção de soja?

Resposta: A desvalorização externa e a taxa cambial influenciam os preços da soja e podem impactar a paridade de exportação, afetando a receita dos produtores brasileiros.

Pergunta 5: Como a demanda global de soja está se comportando?

Resposta: O USDA estima que a China deve importar um volume recorde de soja, juntamente com consumos globais de farelo e óleo de soja em volumes recordes também.

Fonte: Assessoria Cepea

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A área mundial semeada com soja cresceu pela quarta temporada seguida, gerando expectativas de que a oferta recorde na safra 2023/24 seja renovada. Desde a temporada 2019/20, a área global cresceu 12,5%, e a produtividade, 4%, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Com isso, a produção mundial deu um salto de 16,8%. A demanda também segue avançando, mas em ritmo inferior à oferta: em quatro anos safras, o consumo total de soja cresceu 6,5%, sendo que o esmagamento aumentou 5,4%. Com isso, os estoques de passagens vêm aumentando. Por enquanto, a relação estoque/consumo da temporada 2023/24 está estimada para ficar em 29,9%, a maior em cinco anos (em 2018/19, esteve em 33%).

Esse cenário pode limitar variações positivas de preços no curto prazo. Vale lembrar que as estimativas do USDA para a temporada 2023/24 ainda devem passar por ajustes e que os dados apontados pelo Departamento estão acima dos estimados por consultorias privadas. No Brasil, a colheita já está em andamento, mesmo que em ritmo lento, mas os impactos do El Niño sobre a produção começam a ser evidenciados. Diante disso, muitos agentes acreditam em reajustes negativos nos dados de produção do USDA nos próximos relatórios.

Na CME Group (Bolsa de Chicago), os contratos operam na casa dos US$ 12,00/bushel para os contratos de Janeiro/24 a Setembro/24, os menores patamares para este período desde 2020, quando os vencimentos futuros estiveram abaixo de US$ 10,00/bushel. Vale lembrar que, em janeiro/23, os contratos eram negociados entre US$ 14,00/bushel e US$ 15,00/bushel.

Além da desvalorização externa, os prêmios de exportação de soja no Brasil também estão enfraquecidos. Com base no porto de Paranaguá (PR), o embarque em fevereiro/24 teve oferta de compra abaixo de -100 centavos de dólar/bushel e oferta de venda em torno de -85 centavos/bushel, no final de janeiro deste ano. Para embarque em março/23, as ofertas foram de -125 centavos de dólar/bushel na compra e de -110 centavos de dólar/bushel na venda.  Considerando-se as ofertas de janeiro de cada ano, esses são os menores valores da série histórica do Cepea, iniciada em 2004. No início de janeiro de 2023, por exemplo, o prêmio de exportação para embarque em fevereiro/23 era ofertado em 60 centavos de dólar/bushel na compra e em 69 centavos de dólar/bushel na venda.

Ainda com base em Paranaguá (PR), o preço FOB da soja é negociado abaixo de US$ 500,00/tonelada para 2024. Esses são os menores patamares desde 2020, período em que os preços futuros na CME estavam inferiores a US$ 10,00/bushel, o que refletiu em preço FOB no Brasil em torno de US$ 300,00/tonelada.

Para contrabalancear, dados da Equipe de Custo de Produção do Cepea apontam redução nos gastos com soja na safra 2023/24 em relação à anterior.

Dentre as regiões analisadas pelo Cepea, a queda sobre o custo total foi de 32,8% em Sorriso (MT); de 27,4% em Primavera do Leste (MT); de 17,2% em Cascavel (PR); de 19,6% em Londrina (PR); de 16% em Passo Fundo (RS); de 26,9% em Xanxerê (SC); de 27,5% em Rio Verde (GO); de 26,3% no Triângulo Mineiro (MG); de 19,8% em Luís Eduardo Magalhães (BA) e de 29,3% em Balsas (MA).

A receita do vendedor brasileiro também dependerá da taxa cambial (US$/R$), já que isso influencia a paridade de exportação. O dólar futuro para o primeiro semestre de 2024 na B3 está na casa de R$ 4,90, próximo do praticado em 2023. Para o segundo semestre de 2024, por sua vez, o dólar futuro está acima dos R$ 5,00.

Oferta e demanda

Por enquanto, a oferta mundial é projetada pelo USDA em volume recorde, de 398,88 milhões de toneladas. Embora os Estados Unidos tenham colhido 113,34 milhões de toneladas de soja, o menor volume desde a safra 2019/20, as estimativas da produção na América do Sul ainda mais que compensam a queda na produção norte-americana.

Por enquanto, a projeção do USDA para a safra brasileira é de 157 milhões de toneladas, 1,8% inferior à safra passada. Para a Argentina, a estimativa do USDA é de produção de 50 milhões de toneladas, 100% a mais que o volume produzido na safra passada, o que deverá favorecer a retomada das exportações de derivados, podendo retirar mercados ganhos pelo Brasil e pelos Estados Unidos em 2023.

Vale lembrar que as negociações no Brasil envolvendo contrato a termo da safra 2023/24 estão abaixo do ritmo observado nos últimos anos. Este será um desafio aos vendedores, sobretudo em período de vencimento de custeio, quando a necessidade de “fazer caixa” pode reforçar uma pressão sobre as cotações no spot nacional.

Do lado da demanda, o USDA estima que a China deve importar volume recorde de 102 milhões de toneladas de soja (+1%); a União Europeia, de 13,8 milhões de toneladas (+4,5%); e o México, de 6,4 milhões de toneladas de soja (-0,7%). O Brasil deve abastecer o mercado global com quantidade recorde de 99,5 milhões de toneladas de soja. Já os Estados Unidos devem embarcar 47,76 milhões de toneladas, o volume mais baixo desde a safra 2019/20. O Paraguai deve exportar 6,3 milhões de toneladas de soja; e a Argentina, 4,6 milhões de toneladas (+9,9%), de acordo com o USDA.

Os consumos globais de farelo e de óleo de soja são estimados em volumes recordes, de 253,73 milhões de toneladas e de 60,77 milhões de toneladas, respectivamente. Esse cenário pode limitar ou até mesmo impedir quedas acentuadas nos preços da matéria-prima em 2024.

Fonte: Assessoria Cepea

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