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Olho do Dono recebe 2,2 milhões para expandir pesagem de gado com IA

Quem é a Olho do Dono e o investimento que impulsiona a empresa

A Olho do Dono nasceu para facilitar a pecuária com tecnologia simples.

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Ela usa IA para pesagem de bovinos, sem balanças tradicionais.

Dados em tempo real ajudam produtores a tomar decisões rápidas.

Recentemente, a empresa recebeu investimento da BR Angels para ampliar alcance.

Esse aporte permite melhorar a rede de parceiros, ampliar serviços diretos e apoiar pequenos produtores.

Para quem trabalha no campo, isso significa menos dependência de balanças caras e dados mais confiáveis.

Além de peso, a plataforma registra ganho de peso por lote, ajuda a planejar desmama e rotacionar pasto.

O investimento também mira parcerias com cooperativas, facilitando acesso de pequenos produtores.

No futuro próximo, a solução pode se tornar parte do manejo integrado da fazenda.

Continue lendo para entender como acessar as soluções da Olho do Dono e como isso pode impactar seu rebanho.

Como a IA e visão computacional pesam gado sem balanças tradicionais

Com IA e visão computacional, você pode pesar o gado sem balanças tradicionais.

A câmera instalada no corredor de manejo registra cada passagem do animal, captando curvas, postura e movimento.

O software transforma essas informações em peso estimado com boa precisão, permitindo monitorar o ganho entre lotes sem precisar erguer o animal.

Como funciona na prática

Cada animal é detectado pela visão da câmera. A partir do contorno do corpo, o sistema calcula áreas relevantes e usa modelos treinados para estimar o peso.

Vantagens para o dia a dia

  • Menos balanças físicas e menos esforço.
  • Monitoramento contínuo do rebanho ao longo do dia.
  • Dados práticos para decisões rápidas de manejo, desmama e venda.

Boas práticas de implementação

Escolha um ponto bem iluminado com fluxo previsível. Calibre a câmera usando alguns animais de referência com peso conhecido. Integre os dados aos seus sistemas de manejo para registrar pesos por lote.

Cuidados e limites

Desempenho exige boa iluminação e posição estável dos animais. Em dias nublados, ajuste a captura. A IA pode errar; confirme periodicamente com balanças tradicionais.

Se quiser, converse com seu técnico ou consultor de IA para avaliar a viabilidade na sua propriedade. Essa pesagem pode acelerar decisões de manejo e comercialização.

Planos de expansão: vendas diretas e rede de representantes

Planos de expansão vão além de vender; eles conectam a produção ao consumidor final.

Fazer uma rede de vendas diretas e uma rede de representantes bem estruturada amplia a presença no campo. Isso pode aumentar margens, desde que haja logística confiável e treinamento adequado.

O que envolve vendas diretas

Vendas diretas significam negociar com o cliente final sem intermediários grandes. Você controla preço, prazos e condições de pagamento. O ganho é maior margem, mas exige entrega confiável e suporte técnico constante.

Como estruturar a rede de representantes

  • Mapeie regiões com maior demanda por seus insumos ou produtos.
  • Defina o perfil do representante: presença no campo, rede já existente e boa comunicação.
  • Crie um programa de treinamento claro sobre produtos, preços e políticas.
  • Estabeleça um modelo de comissionamento justo e simples.
  • Forneça catálogos, ferramentas digitais e um CRM básico para pedidos.
  • Defina contratos simples, metas realistas e um canal de suporte.
  • Monitore desempenho com métricas semanais e feedback dos clientes.

Benefícios para a fazenda

  • Contato direto com clientes e retorno rápido de mercado.
  • Margem de lucro maior ao reduzir intermediários.
  • Fidelização de clientes por meio de atendimento contínuo.
  • Potencial de crescimento da marca local, sem depender de grandes distribuidores.

Plano de ação prático de 90 dias

  1. Defina regiões-alvo com maior potencial de venda.
  2. Crie materiais de venda e treinamentos rápidos para a equipe.
  3. Inicie o recrutamento de 2 a 4 representantes piloto.
  4. Lance o piloto, colete dados e ajuste a estratégia.
  5. Expanda gradualmente, com base nos resultados e feedback.

Riscos e mitigação

  • Risco de estoques e prazos; mitigação: planejamento cuidadoso e consignação controlada.
  • Risco de dependência de poucos representantes; mitigação: diversificar e exigir cobertura regional.
  • Risco de conflitos de preço; mitigação: política de precificação clara e acordos.

Parcerias com cooperativas e sindicatos para acesso de pequenos produtores

Parcerias com cooperativas e sindicatos ampliam o acesso de pequenos produtores a insumos, crédito e mercados.

Essa colaboração reduz custos, facilita compras coletivas e oferece formação técnica. O ganho é maior quando há logística confiável e diálogo aberto entre produtores e a instituição.

Antes de fechar qualquer acordo, avalie a reputação da cooperativa ou sindicato, a transparência das contas e a governança. Pergunte sobre prazos, condições de pagamento e responsabilidade de cada parte.

Vantagens para o pequeno produtor

  • Compra de insumos a preços de cooperação com menor volatilidade.
  • Acesso a crédito com prazos mais simples e condições justas.
  • Treinamento técnico constante e assistência prática na fazenda.
  • Poder de negociação ampliado pelo volume agregado.
  • Redução de custos logísticos e melhoria na gestão financeira.

Como estruturar a parceria eficaz

  1. Mapeie cooperativas e sindicatos ativos na região.
  2. Defina o objeto da parceria: insumos, crédito, assistência técnica ou venda.
  3. Crie governança com comitê, representantes locais e reuniões periódicas.
  4. Estabeleça preço, prazos de pagamento e padrões de qualidade.
  5. Redija um acordo simples por escrito, com cláusulas claras de responsabilidade.
  6. Defina métricas de desempenho e um canal de auditoria básica.
  7. Pilote com um grupo de produtores antes de escalar.

Boas práticas de governança e transparência

  • Contrato claro, incluindo direitos, deveres e mecanismos de solução de conflitos.
  • Registre preços, margens e condições de venda para consulta futura.
  • Realize auditorias simples mensais para evitar desvios.
  • Comunique-se abertamente com os produtores e inclua-os nas decisões.
  • Atualize estatutos e políticas conforme necessário, mantendo a participação do grupo.

Riscos e mitigação

  • Dependência de uma única instituição; mitigação: diversificar parcerias.
  • Mudanças em políticas públicas; mitigação: cláusulas de estabilidade e reajuste controlado.
  • Gestão de estoque inadequada; mitigação: controle de inventário e prazos de entrega.

Plano de ação prático de 60 dias

  1. Mapear cooperativas e sindicatos com atuação local.
  2. Reunir representantes e alinhar objetivos comuns.
  3. Redigir um acordo simples em consenso.
  4. Solicitar uma cota inicial de insumos para piloto.
  5. Treinar produtores no uso dos insumos e serviços.
  6. Iniciar piloto com 5 a 15 produtores.
  7. Avaliar resultados, ajustar termos e planejar expansão.

Presença internacional e exploração de novos mercados

Presença internacional abre novos mercados para o seu produto agrícola, aumentando escala e renda. Você pode chegar a compradores que pagam melhor quando o produto atende padrões globais.

Antes de avançar, é importante entender onde há demanda, quais regras valem e como chegar com segurança. A gente vê mercados diferentes pedindo diferentes certificações, embalagens e prazos de entrega.

Por que explorar mercados internacionais

Mercados no exterior costumam oferecer retorno estável, especialmente para produtos com qualidade reconhecida. Além disso, vender para vários países ajuda a reduzir a dependência de um único comprador local.

Como identificar mercados-alvo

Observe demanda, concorrência e barreiras de entrada. Use dados de comércio exterior, feiras setoriais e contatos de importadores. Procure regiões com clima e logística parecidos com as suas condições de produção.

Estratégias de entrada

  • Exportação direta para compradores internacionais via representantes ou plataformas digitais.
  • Parcerias com importadores locais que já atuam com distribuidores e varejo.
  • Joint ventures com empresas locais para facilitar logística e conformidade.
  • Certificações de qualidade que comprovem o padrão do seu produto.

Conformidade, certificações e logística

Logo na prática, descubra quais certificações são exigidas e como funciona o fluxo de exportação. Incoterms simples ajudam a evitar surpresas de custo.

Planeje embalagem, rotulagem e transporte para manter a integridade do produto e a rastreabilidade. Uma logística bem planejada reduz tempo de entrega e perdas na fronteira.

Riscos e mitigação

  • Variação cambial; mitigação: contratos em moeda estável ou ferramentas simples de hedge.
  • Risco de crédito; mitigação: pagamentos adiantados ou cartas de crédito.
  • Questões sanitárias ou fitossanitárias; mitigação: auditorias, certificações e parcerias com agentes confiáveis.

Plano de ação prático de 60 dias

  1. Mapear mercados com demanda clara e barreiras administráveis.
  2. Reforçar certificações relevantes ou obter novas conforme necessário.
  3. Contato inicial com 2 a 4 importadores ou plataformas de exportação.
  4. Participar de uma feira internacional ou evento de compradores.
  5. Avaliar custos, prazos e condições com parceiros piloto.

BR Angels: o papel de um investidor-anjo no agronegócio

BR Angels é o investidor-anjos que apoia o agronegócio com capital inicial e orientação prática.

Eles buscam negócios com potencial de escala, equipes fortes e impacto real na produção, nos custos ou no acesso a mercados.

Quem são e como funcionam

BR Angels reúne investidores pessoas físicas que apoiam startups do campo. Eles investem em estágios iniciais e recebem participação acionária. O objetivo é acelerar o crescimento com mentoria e rede de contatos.

Ao apoiar, eles buscam soluções que gerem valor rápido e sustentável para o produtor e para o negócio.

O que eles procuram

  • Problema claro e mercado identificável.
  • Proposta com vantagem competitiva simples de entender.
  • Tração tangível: clientes, pilotos ou primeiros contratos.
  • Equipe comprometida com visão e execução.
  • Plano de uso do capital com metas mensuráveis.
  • Governança simples e transparência nas contas.
  • Risco controlado com mecanismos de saída realistas.

Como apresentar um pitch atraente

  1. Defina o problema que a gente vê no campo hoje.
  2. Mostre a solução e por que ela é única.
  3. Especifique o tamanho do mercado e o caminho até a escala.
  4. Prove com dados ou pilotos já obtidos.
  5. Explique claramente como o capital será usado.
  6. Mostre as métricas-chave e o time responsável.
  7. Defina o retorno esperado e o prazo de saída.
  8. Peça a participação e os próximos passos com clareza.

Estrutura de investimento comum

  • Participação acionária direta em troca do capital.
  • Notas conversíveis para adiar a avaliação até rodada seguinte.
  • Cláusulas simples de governança e metas de desempenho.
  • Plano de vesting para manter a equipe alinhada.
  • Condições de saída difíceis, mas transparentes e justas.

Processo de due diligence e termos

A due diligence é focada em equipe, tração, finanças básicas e riscos regulatórios. Espere um term sheet simples antes do acordo final. Os termos costumam incluir participação, cronograma de desembolso e metas de desempenho.

Negocie com clareza para evitar surpresas. Tenha documentos prontos, como plano de negócios, demonstrações simples e projeções realistas.

Riscos e mitigação

  • Perda de controle excessiva; mitigação: termos equilibrados e participação guiada por milestones.
  • Diluição futura; mitigação: rodadas com proteção de valor.
  • Dependência de poucos investidores; mitigação: diversificar contatos e ações de governança.

Plano de ação prático de 60 dias

  1. Liste potenciais investidores BR Angels que se conectem ao seu setor.
  2. Atualize o deck com dados simples de tração e impacto.
  3. Prepare um one-pager objetivo para envio rápido.
  4. Agende reuniões com 2 a 4 investidores piloto.
  5. Conduza pilotos ou provas de conceito para fortalecer a apresentação.
  6. Ajuste termos e prossiga para a próxima rodada.

Casos de uso e dicas finais

  • Casos reais mostram como uma boa rede de mentoria acelera a implementação no campo.
  • Foque em mostrar impacto concreto: ganho de produtividade, redução de custos e melhoria de renda para os produtores.

O que esperar em 2026: novos produtos e patentes

Em 2026, você verá mais soluções prontas para uso no campo, com menos complicação e mais retorno.

Soluções vão combinar sensores, IA e dados para facilitar o manejo diário. A ideia é transformar decisões de rotina em passos simples e rápidos.

Você vai ver câmeras, sensores e plataformas que conectam a fazenda a clientes e mercados em tempo real. Tudo isso para reduzir perdas e melhorar a previsibilidade da produção.

As patentes vão proteger rastreabilidade, segurança alimentar e produtividade, abrindo espaço para inovações que chegam direto ao bolso do produtor.

Principais categorias esperadas em 2026

Entre as mais promissoras estão a IA de manejo técnico, sensores conectados, automação em máquinas e cercas, e plataformas simples de dados.

  • IA de manejo para alimentação, ganho de peso e saúde do rebanho.
  • Sensores em campo, tratores e cercas que transmitem informações automaticamente.
  • Plataformas de dados com dashboards fáceis de usar no dia a dia do produtor.
  • Robótica leve para tarefas repetitivas na pastagem.
  • Soluções de rastreabilidade e logística com blockchain ou tecnologia similar.

Patentes e áreas de inovação que ganham destaque

Patentes vão acelerar a confiabilidade da cadeia, com foco em rastreabilidade, biossegurança, automação e eficiência energética.

  • Rastreamento de origem com sensores IoT e registro imutável de dados.
  • Algoritmos de IA para previsão de demanda, consumo de ração e desempenho do rebanho.
  • Tecnologias de alimentação com liberação controlada de suplementos.
  • Melhorias em silagem, armazenamento e fermentação para preservar qualidade.
  • Relações entre tecnologia agrícola e certificações de qualidade.

Como se preparar para 2026

Para aproveitar, comece agora mesmo. A gente pode preparar a fazenda para receber novas soluções sem atrapalhar o dia a dia.

  • Mapear áreas com maior impacto, como alimentação, manejo de pastagem e rastreabilidade.
  • Participar de pilotos com startups locais ou grandes fornecedores de tecnologia.
  • Garantir que novas soluções se integrem aos sistemas existentes (ERP, gestão de fazenda).
  • Investir em treinamento para a equipe usar as ferramentas com confiança.
  • Planejar orçamento entre CAPEX e OPEX, considerando retorno esperado.

Plano de ação prático de 60 a 90 dias

  1. Listar necessidades claras da fazenda e prioridades de melhoria.
  2. Solicitar demonstrações e pilotos de 2 a 3 fornecedores.
  3. Definir KPIs simples para medir impacto (redução de perdas, ganho de peso, tempo de manejo).
  4. Iniciar pilotos curtos e coletar feedback da equipe.
  5. Avaliar ROI estimado e ajustar o plano.

Riscos e mitigação

  • Custo inicial elevado; mitigação: buscar opções de financiamento ou aluguel de equipamentos.
  • Risco de obsolescência rápida; mitigação: escolher soluções modulares e atualizáveis.
  • Curva de aprendizado; mitigação: treinamentos curtos e suporte do fornecedor.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.