Impacto da colheita nos preços da soja

Com as atenções voltadas aos trabalhos iniciais de colheita, o mercado brasileiro de soja teve uma semana de comercialização em ritmo moderado e preços pouco alterados, predominando uma leve melhora. Os agentes negociam pontualmente, aproveitando os repiques eventuais do dólar ou de Chicago. Com a maior oferta, os prêmios perderam força.

Preço da saca durante a semana

Passo Fundo (RS): subiu de R$ 122 para R$ 124
Cascavel (PR): aumentou de R$ 110 para R$ 111
Rondonópolis (MT): recuou de R$ 109 para R$ 104
Porto de Paranaguá: passou de R$ 121 para R$ 122

A semana foi marcada por uma queda consistente nos prêmios de exportação, ainda no campo negativo, diante da entrada da safra brasileira e da demanda fraca por parte dos compradores chineses.

Soja em Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento de março, os mais negociados, subiam 0,72% no acumulado da semana até a manhã da sexta (26), atingindo a casa de US$ 12,22 por bushel. A valorização é consequência de um movimento de recuperação técnica, no início da semana. No mercado internacional, pesa o cenário fundamental. Ainda que a safra brasileira tenha tido revés por conta do clima, a perspectiva é de uma produção em torno de 150 milhões de toneladas. Na Argentina, a safra deverá superar 50 milhões de toneladas, acrescentando 30 milhões de toneladas à oferta da América do Sul, após a quebra no ano anterior. Paraguai e Uruguai também apresentam bom desenvolvimento.

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Câmbio

No câmbio, a moeda norte-americana se manteve acima de R$ 4,90 e, em alguns momentos da semana, se aproximou dos R$ 5,00. Por ora, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos. O dólar recuou 0,1% na semana, atingindo R$ 4,9223. O início de ano tem sido marcado pela saída de dólares e pela incerteza sobre a política monetária americana. A maior aversão ao risco no mercado global favorece a moeda.
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Preço da saca durante a semana

Passo Fundo (RS): subiu de R$ 122 para R$ 124

Cascavel (PR): aumentou de R$ 110 para R$ 111

Rondonópolis (MT): recuou de R$ 109 para R$ 104

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Porto de Paranaguá: passou de R$ 121 para R$ 122

A semana foi marcada por uma queda consistente nos prêmios de exportação, ainda no campo negativo, diante da entrada da safra brasileira e da demanda fraca por parte dos compradores chineses.

Soja em Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento de março, os mais negociados, subiam 0,72% no acumulado da semana até a manhã da sexta (26), atingindo a casa de US$ 12,22 por bushel.
A valorização é consequência de um movimento de recuperação técnica, no início da semana.
No mercado internacional, pesa o cenário fundamental. Ainda que a safra brasileira tenha tido revés por conta do clima, a perspectiva é de uma produção em torno de 150 milhões de toneladas.
Na Argentina, a safra deverá superar 50 milhões de toneladas, acrescentando 30 milhões de toneladas à oferta da América do Sul, após a quebra no ano anterior. Paraguai e Uruguai também apresentam bom desenvolvimento.

Câmbio

No câmbio, a moeda norte-americana se manteve acima de R$ 4,90 e, em alguns momentos da semana, se aproximou dos R$ 5,00. Por ora, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos.
O dólar recuou 0,1% na semana, atingindo R$ 4,9223. O início de ano tem sido marcado pela saída de dólares e pela incerteza sobre a política monetária americana. A maior aversão ao risco no mercado global favorece a moeda.
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Conclusão: Mercado da soja em ritmo moderado e preços estáveis

Nesta semana, foi observado um mercado brasileiro de soja com um ritmo de comercialização moderado e preços pouco alterados. A oferta maior fez com que os prêmios perdessem força e houvesse uma queda consistente nos prêmios de exportação. Além disso, a valorização dos contratos de soja em Chicago foi impulsionada por um movimento de recuperação técnica. O cenário fundamental também é impactante, com a perspectiva de uma boa safra na América do Sul. O câmbio, por sua vez, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos, com o dólar acima de R$ 4,90. Portanto, o mercado se encontra em uma fase de estabilidade e moderação, aguardando os próximos movimentos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes sobre a comercialização da soja

1. Por que os preços da soja ficaram pouco alterados durante a semana?

Os preços da soja ficaram pouco alterados devido ao ritmo moderado de comercialização e à maior oferta no mercado brasileiro, que acabou impactando nos prêmios de exportação.

2. O que influenciou a variação dos preços da saca em diferentes regiões do Brasil?

A variação dos preços da saca foi influenciada pela oferta e demanda local, além de fatores como o repique do dólar e de Chicago, que contribuíram para aumentos pontuais, mas ainda assim predominou uma leve melhora nas cotações.

3. Qual foi o impacto da safra brasileira e da demanda chinesa nos prêmios de exportação?

A entrada da safra brasileira e a demanda fraca por parte dos compradores chineses resultaram em uma queda consistente nos prêmios de exportação, mantendo-os em patamares negativos ao longo da semana.

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4. Como tem sido o comportamento dos contratos de soja em Chicago?

Os contratos de soja em Chicago apresentaram uma valorização de 0,72% no acumulado da semana, reflexo de um movimento de recuperação técnica no início da semana, apesar das incertezas em relação à produção brasileira e ao cenário fundamental internacional.

5. Qual tem sido o impacto do câmbio nos preços domésticos da soja?

O câmbio, com o dólar se mantendo acima de R$ 4,90 e chegando perto dos R$ 5,00 em alguns momentos, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos da soja, refletindo a saída de dólares e a incerteza sobre a política monetária americana.

Preço da saca durante a semana

Passo Fundo (RS): subiu de R$ 122 para R$ 124

Cascavel (PR): aumentou de R$ 110 para R$ 111

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Rondonópolis (MT): recuou de R$ 109 para R$ 104

Porto de Paranaguá: passou de R$ 121 para R$ 122

A semana foi marcada por uma queda consistente nos prêmios de exportação, ainda no campo negativo, diante da entrada da safra brasileira e da demanda fraca por parte dos compradores chineses.

Soja em Chicago

capa cota%C3%A7%C3%A3o da soja
Canal Rural/arte

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento de março, os mais negociados, subiam 0,72% no acumulado da semana até a manhã da sexta (26), atingindo a casa de US$ 12,22 por bushel.

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A valorização é consequência de um movimento de recuperação técnica, no início da semana.

No mercado internacional, pesa o cenário fundamental. Ainda que a safra brasileira tenha tido revés por conta do clima, a perspectiva é de uma produção em torno de 150 milhões de toneladas.

Na Argentina, a safra deverá superar 50 milhões de toneladas, acrescentando 30 milhões de
toneladas à oferta da América do Sul, após a quebra no ano anterior. Paraguai e Uruguai também apresentam bom desenvolvimento.

Câmbio

No câmbio, a moeda norte-americana se manteve acima de R$ 4,90 e, em alguns momentos da semana, se aproximou dos R$ 5,00. Por ora, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos.

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O dólar recuou 0,1% na semana, atingindo R$ 4,9223. O início de ano tem sido marcado pela saída de dólares e pela incerteza sobre a política monetária americana. A maior aversão ao risco no mercado global favorece a moeda.

Introdução:

A comercialização da soja no mercado brasileiro tem sido marcada por um ritmo moderado e preços pouco alterados, embora com uma leve melhora. Os preços da saca em diferentes regiões, a variação da soja em Chicago e o impacto do câmbio são aspectos-chave a serem considerados neste contexto. Neste artigo, vamos analisar de forma mais detalhada esses pontos e os fatores que influenciaram o mercado da soja ao longo da semana.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com as atenções voltadas aos trabalhos iniciais de colheita, o mercado brasileiro de soja teve uma semana de comercialização em ritmo moderado e preços pouco alterados, predominando uma leve melhora.

Os agentes negociam pontualmente, aproveitando os repiques eventuais do dólar ou de Chicago. Com a maior oferta, os prêmios perderam força.

Preço da saca durante a semana

Passo Fundo (RS): subiu de R$ 122 para R$ 124

Cascavel (PR): aumentou de R$ 110 para R$ 111

Rondonópolis (MT): recuou de R$ 109 para R$ 104

Porto de Paranaguá: passou de R$ 121 para R$ 122

A semana foi marcada por uma queda consistente nos prêmios de exportação, ainda no campo negativo, diante da entrada da safra brasileira e da demanda fraca por parte dos compradores chineses.

Soja em Chicago

capa cota%C3%A7%C3%A3o da sojacapa cota%C3%A7%C3%A3o da soja
Canal Rural/arte

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento de março, os mais negociados, subiam 0,72% no acumulado da semana até a manhã da sexta (26), atingindo a casa de US$ 12,22 por bushel.

A valorização é consequência de um movimento de recuperação técnica, no início da semana.

No mercado internacional, pesa o cenário fundamental. Ainda que a safra brasileira tenha tido revés por conta do clima, a perspectiva é de uma produção em torno de 150 milhões de toneladas.

Na Argentina, a safra deverá superar 50 milhões de toneladas, acrescentando 30 milhões de
toneladas à oferta da América do Sul, após a quebra no ano anterior. Paraguai e Uruguai também apresentam bom desenvolvimento.

Câmbio

No câmbio, a moeda norte-americana se manteve acima de R$ 4,90 e, em alguns momentos da semana, se aproximou dos R$ 5,00. Por ora, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos.

O dólar recuou 0,1% na semana, atingindo R$ 4,9223. O início de ano tem sido marcado pela saída de dólares e pela incerteza sobre a política monetária americana. A maior aversão ao risco no mercado global favorece a moeda.

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