Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma das principais forças da economia do país, e acompanhar as notícias e tendências desse setor é fundamental para quem busca se manter atualizado e obter sucesso nessa área. Pensando nisso, estamos aqui para te trazer as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão!
No mercado de gado, após um período de quedas, os preços estão reagindo em alguns importantes mercados do Brasil, com destaque para o Estado de São Paulo. Segundo a consultoria Scot, a oferta de gado está menor, mas ainda há volume suficiente para abastecer o abate. Os preços do gado destinado ao mercado interno e do “gado chinês” registraram aumento diário de R$ 5/@ no mercado paulista, enquanto o preço das novilhas gordas subiu R$ 8/@ na mesma região. O gado paulista está sendo comercializado a R$ 200/@, as vacas gordas a R$ 185/@ e as novilhas gordas a R$ 200/@.
Apesar dessa reação dos preços, é importante ressaltar que alguns fatores ainda limitam novos aumentos da arroba. Os estoques de carne bovina continuam elevados, o que reflete as dificuldades das indústrias em escoar toda a produção, principalmente internamente. Além disso, a redução do apetite do comprador também influencia nessa limitação dos preços.
No entanto, em algumas regiões há especulações de alta, devido à menor oferta de animais. Muitos pecuaristas estão optando por reter os lotes restantes de animais, aguardando melhores condições de preços no curto prazo. Segundo analistas do S&P Global, grandes volumes de animais das pecuárias atendem às necessidades das indústrias mato-grossenses, reduzindo a necessidade de compra no mercado spot.
Para que os preços da arroba tenham aumentos mais significativos, é necessário um aumento no consumo interno de carne bovina e melhores condições de preços para a proteína brasileira exportada. As margens da indústria têm aumentado devido à queda nos preços das matérias-primas, mas há pressão nas margens dos operadores externos devido aos contratos com preços reduzidos e taxas de câmbio em níveis mais baixos.
Com base nas informações acima, podemos concluir que o mercado pecuário brasileiro está passando por momentos de reajuste nos preços, mas ainda enfrenta desafios para alcançar uma recuperação mais significativa. É importante acompanhar de perto as notícias e tendências desse setor para tomar decisões informadas e estratégicas no agronegócio.
Agora, vamos às perguntas que podem gerar ainda mais interesse sobre o tema:
1. Quais foram os mercados brasileiros em que os preços do gado reagiram?
2. Por que os preços da arroba ainda estão limitados?
3. O que influencia as especulações de alta em algumas regiões?
4. Quais são as condições necessárias para que os preços da arroba tenham aumentos mais significativos?
5. Quais são os principais desafios enfrentados pelo mercado pecuário brasileiro atualmente?
Esperamos que essas perguntas tenham despertado a sua curiosidade e te motivado a buscar mais informações sobre o agronegócio brasileiro. Fique ligado em nosso site para mais atualizações e notícias do setor!
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DBO, contribuindo para uma pecuária moderna e eficiente desde sempre!
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Após um longo período de quedas, os preços do gado reagiram nesta quarta-feira (13/9) em alguns importantes mercados brasileiros – a começar pelos localizados no Estado de São Paulo.
“A oferta de gado é menor, porém, ainda há volume suficiente de gado pronto para abastecer o abate e manter escala por um tempo”diz Scot Consultoria, que acrescenta: “É esperar para ver”.
Segundo Scot, os preços do gado destinado ao mercado interno e do “gado chinês” registraram aumento diário de R$ 5/@ no mercado paulista, enquanto o preço das novilhas gordas subiu R$ 8/@ na mesma região.
Com isso, o gado paulista está sendo comercializado a R$ 200/@, as vacas gordas a R$ 185/@ e as novilhas gordas a R$ 200/@ (preços bruto e futuro), relata Scot.
O custo do “boi chinês” (abate mais jovem, até 30 meses de idade) está cotado a R$ 205 (base SP), dentro do prazo, valor bruto, com prêmio de R$ 5/@ sobre o “boi comum”. ” animal “.
No entanto, diz Scot, “foram reportados negócios pontuais acima da referência (para o animal com padrão de exportação)”.
Ao avaliar o Insights globais de commodities da S&Pos preços do boi ainda reagem timidamente no mercado físico brasileiro.
“A redução do apetite do comprador continua a limitar novos aumentos da arroba”justifica o S&P Global.
Mercado Pecuário | Vídeo: quais fatores devem promover a recuperação dos preços do boi no final do ano?
Segundo a consultoria, atualmente os estoques de carne bovina continuam elevados, reflexo das enormes dificuldades das indústrias em escoar toda a produção, principalmente internamente (mercado interno).
Apesar de S&P Global Embora alguns aumentos nos preços do gado tenham sido detectados nesta quarta-feira, a pressão baixista ainda permanece ativa em algumas regiões, como Mato Grosso.
“Houve quedas nos preços da arroba em todos os mercados monitorados”informa a consultoria, referindo-se aos negócios cadastrados neste meio de semana.
“Grandes volumes de animais das pecuárias atendem às necessidades de curtíssimo prazo das indústrias mato-grossenses, reduzindo a necessidade de compra no mercado spot”dizem analistas de S&P Global.
Em outras regiões, destaca a consultoria, há especulações altistas diante de um cenário de menor oferta de animais, induzindo muitos pecuaristas a reter os lotes restantes de animais para promover melhores condições de preços no curto prazo.
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De qualquer forma, acredite S&P Globalaumentos mais significativos nos preços da arroba devem estar ligados a um aumento no consumo interno de carne bovina, bem como a melhores condições de preços para a proteína brasileira exportada.
“As margens da indústria aumentaram devido à queda nos preços das matérias-primas (boi gordo), porém há forte pressão nas margens dos operadores externos devido aos contratos com preços reduzidos e taxas de câmbio em níveis mais baixos”observa o S&P Global.
Preços máximos para homens e mulheres na última quarta-feira, 13/09
(Fonte: S&P Global)
SP-Noroeste:
carne bovina a R$ 199/@ (prazo)
vaca a R$ 189/@ (termo)
MS-Dourados:
bois a R$ 205/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)
MS-C.Grande:
carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)
MT-Cáceres:
carne bovina a R$ 172/@ (prazo)
vaca a R$ 155/@ (termo)
MT-Cuiabá:
bois a R$ 167/@ (à vista)
vaga a R$ 153/@ (à vista)
MT-Colíder:
bois a R$ 165/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)
GO-Goiânia:
carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca R$ 167/@ (termo)
GO-Sul:
carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (termo)
PR-Maringá:
bois a R$ 187/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)
Triângulo MG:
carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)
MG-BH:
carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)
BA-F. Santana:
bois a R$ 185/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)
RS-Fronteira:
bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)
PA-Marabá:
carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (termo)
Resgate PA:
carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 174/@ (termo)
PA-Paragomin:
carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)
TO-Araguaína:
carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (termo)
RO-Cacoal:
bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)
MA-Açailândia:
bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 163/@ (à vista)