Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou recentemente a detecção do vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um leão marinho da Patagônia (Otaria flavescens), também conhecido como leão-marinho-do-sul. Esse é o primeiro surto da doença registrado em mamíferos marinhos no Brasil, sendo que casos semelhantes já foram observados em Peru, Chile, Argentina e Uruguai. A descoberta ocorreu na praia do Cassino, no município de Rio Grande, litoral gaúcho.
A pesquisa e coleta de amostras foram conduzidas em colaboração com o Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Rio Grande. O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para diagnóstico do vírus, processou as amostras e confirmou que se trata da variante H5N1, o vírus da influenza aviária de alta patogenicidade já detectado em diversas espécies de animais silvestres e pássaros no país.
Embora a transmissão do vírus da gripe aviária para humanos seja rara, o Mapa alerta a população para evitar se aproximar do local onde foram registrados os surtos e também para não tocar em animais doentes ou mortos, a fim de evitar o contágio e a propagação da doença. É importante ressaltar que não há risco em consumir carne de aves ou ovos fiscalizados, desde que possuam os selos de fiscalização: SIF, SIE, SIM ou SISBI.
É essencial acompanhar de perto as notícias e informações relacionadas ao agronegócio brasileiro para estar sempre atualizado sobre os acontecimentos do setor. Se você deseja receber as principais notícias do agronegócio em primeira mão, fique por dentro das últimas novidades e descubra as tendências do mercado, cadastre-se em nosso site e receba em seu e-mail tudo o que você precisa saber sobre o agronegócio no Brasil.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos o surto de gripe aviária em leões marinhos na região da Patagônia, no Brasil. Alertamos para os cuidados necessários para evitar a transmissão da doença e reforçamos a segurança do consumo de produtos avícolas fiscalizados. Também mencionamos a importância de se manter informado sobre o agronegócio brasileiro e oferecemos uma solução para receber as principais notícias do setor em primeira mão.
Perguntas frequentes sobre o surto de gripe aviária em leões marinhos:
1. Quais são os principais sintomas da gripe aviária em leões marinhos?
2. Como ocorre a transmissão do vírus da gripe aviária entre os animais?
3. Existe algum risco para a saúde humana em relação a esse surto?
4. Quais são as medidas de prevenção recomendadas para evitar a propagação da doença?
5. Como o Ministério da Agricultura está lidando com esse surto e quais são as ações tomadas para proteger a fauna brasileira?
Essas perguntas, juntamente com as informações apresentadas no artigo, esperamos que ajudem a gerar maior demanda de visualizações e interesse pelo assunto em questão. Se você quiser saber mais sobre o surto de gripe aviária em leões marinhos e suas implicações, não deixe de conferir nosso site regularmente para obter atualizações e conteúdo relevante sobre o tema.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirma nesta quarta-feira (4) a detecção do vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um leão marinho da Patagônia (Otaria flavescens), também chamado de leão-marinho-do-sul, encontrado na praia do Cassino, no município de Rio Grande, litoral gaúcho.
Este é o primeiro surto da doença registrado em mamíferos marinhos no Brasil. Casos em mamíferos também foram relatados nesta mesma espécie no Peru, Chile, Argentina e Uruguai.
A investigação e coleta de amostras foram realizadas em conjunto com o Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Rio Grande.
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As amostras foram processadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para o diagnóstico do vírus, que confirmou tratar-se do H5N1, vírus da influenza aviária de alta patogenicidade já detectado em diversas espécies de animais silvestres. pássaros no país.
Embora as infecções humanas pelo vírus da gripe aviária sejam raras, o Mapa pede à população que evite aproximar-se do local onde foram registados os surtos e não toque em animais doentes ou mortos para evitar o contágio e propagação da doença.
O Mapa reforça a toda a população que não há risco em consumir carne de aves ou ovos fiscalizados, ou seja, possuem os selos de fiscalização: SIF, SIE, SIM ou SISBI.
Não há mudanças no status de livre de gripe aviária do Brasil perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMS), pois não há registro da doença na produção comercial.