O governo proíbe o armazenamento, venda e uso de vacinas?

O governo proíbe o armazenamento, venda e uso de vacinas?

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Boa leitura!

“Se você está procurando informações atualizadas sobre a proibição do uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados brasileiros e no Distrito Federal, está no lugar certo. Neste artigo, vamos discutir em detalhes as medidas adotadas pelo Ministério da Agricultura e como elas afetam a pecuária nessas regiões.

A Portaria nº 574, publicada no Diário Oficial pelo Ministério da Agricultura, determinou a proibição do armazenamento, comercialização e uso de vacinas contra a doença de pé e boca nos seguintes estados: Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e no Distrito Federal. Esses estados fazem parte do Bloco IV do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

De acordo com a publicação, a manutenção da proibição está condicionada à conclusão das ações estaduais previstas no Plano Estratégico 2017-2026 do PE-PNEFA. Essa medida visa fortalecer as estratégias de prevenção e controle da doença, garantindo a segurança e a saúde do rebanho bovino nessas regiões.

É importante ressaltar que essa decisão do Ministério da Agricultura segue as diretrizes e recomendações do Plano Estratégico 2017-2026, que tem como objetivo principal erradicar a doença de pé e boca no país. A vacinação é uma das principais medidas de combate à doença, porém, a suspensão do uso das vacinas nesses estados foi determinada visando o controle e a eliminação completa da doença.

Essa decisão causa impactos significativos na pecuária dessas regiões. Os produtores precisam adotar medidas alternativas para garantir a saúde dos animais e evitar prejuízos ao seu negócio. É fundamental que os criadores estejam cientes das estratégias de prevenção e controle da doença, bem como das ações que devem ser realizadas para cumprir as determinações do PE-PNEFA.

Nesse sentido, é essencial promover a capacitação e a conscientização dos produtores sobre as boas práticas de manejo sanitário do rebanho bovino. Além disso, é necessário fortalecer a vigilância epidemiológica e intensificar a fiscalização para garantir o cumprimento das determinações do Ministério da Agricultura.

A decisão de proibir o uso das vacinas contra a doença de pé e boca nessas regiões visa fortalecer o status sanitário do país, ampliar as oportunidades de exportação de carne bovina e fortalecer a economia do setor. Essa medida está alinhada com os esforços do governo brasileiro em erradicar a febre aftosa e garantir a segurança alimentar da população.

Em resumo, a proibição do uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados brasileiros e no Distrito Federal, determinada pelo Ministério da Agricultura, faz parte das estratégias de prevenção e controle da doença. Essa medida visa fortalecer o status sanitário do país e garantir a saúde do rebanho bovino nessas regiões.

É fundamental que os produtores estejam cientes das determinações e das ações que devem ser realizadas para cumprir as diretrizes do PE-PNEFA. A capacitação, a conscientização e o fortalecimento da vigilância epidemiológica são essenciais para garantir o sucesso na erradicação da doença de pé e boca.

Portanto, é crucial que os criadores adotem medidas alternativas para manter a saúde dos animais e minimizar os impactos dessa proibição na pecuária. Somente assim poderemos superar os desafios e alcançar resultados positivos nessa jornada de erradicação da doença de pé e boca.”

Espero que este artigo tenha superado suas expectativas. Se você tiver mais perguntas ou precisar de informações adicionais, sinta-se à vontade para entrar em contato. Estou aqui para ajudar!”
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Foto: Ministério da Agricultura

Ó Ministro da Agricultura proibiu o armazenamento, comercialização e uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados e no Distrito Federal (DF), conforme Portaria nº 574 publicada nesta segunda-feira, 3, no Diário Oficial (DOU).

Além do DF, o grupo é composto por Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantinsestados pertencentes ao Bloco IV do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

“A manutenção da proibição está condicionada à conclusão das ações estaduais previstas no Plano Estratégico 2017-2026, do PE-PNEFA”, diz a publicação.

Em abril de 2022, o Ministério havia informado que suspenderia a vacinação contra a doença nessas regiões a partir de novembro de 2022.