O governo está investigando o quê exatamente em relação a um possível caso atípico de doença da vaca louca?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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O agronegócio brasileiro é uma das principais forças econômicas do país, responsável por impulsionar a produção nacional e garantir uma segurança alimentar de qualidade para a população. A cada dia surgem novidades e desafios nesse setor tão importante, e estar informado é essencial para acompanhar as tendências e tomar decisões estratégicas.

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Um dos temas que vem ganhando destaque recentemente é a suspeita de um caso de encefalopatia espongiforme bovina, mais conhecida como a doença da “vaca louca”. Essa suspeita, divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), está sob investigação e vem gerando preocupação no setor.

De acordo com informações obtidas pelo portal R7, o caso envolve um animal encontrado em um pasto no Pará e considerado velho. Acredita-se que se trata de um caso atípico da doença, que ocorre de forma espontânea em animais mais velhos, sem envolver o consumo de alimentos proibidos e sem riscos à saúde pública.

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A encefalopatia espongiforme bovina é uma doença que se manifesta por meio de distúrbios comportamentais nos animais, como apreensão, nervosismo, agressividade, falta de coordenação dos membros ao caminhar e incapacidade de se levantar. O animal afetado para de comer e perde rapidamente a condição corporal.

Essa doença é causada por uma proteína chamada príon, que pode estar presente em rações feitas com produtos de animais contaminados, como farinha de ossos e carcaças. É importante ressaltar que o uso desses ingredientes na produção de rações é proibido no Brasil.

A forma clássica da doença é a mais temida, sendo transmitida por meio do contato com o cérebro ou outros tecidos do sistema nervoso de uma amostra contaminada. O contato pode ocorrer pela ingestão de alimentos ou derivados contaminados ou pelo uso de instrumentos que tenham entrado em contato com tecido nervoso doente.

Após o agente contagioso entrar no cérebro, ele fica inativo por vários anos, até ser ativado e iniciar um processo de multiplicação que mata rapidamente as células cerebrais, deixando grandes massas de proteínas ou placas de príons no cérebro. Esse acúmulo de príons é responsável pelos sintomas e disfunções causadas pela doença.

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É importante ressaltar que, em setembro de 2021, foram confirmados casos atípicos da doença em bovinos, um em Mato Grosso e outro em Minas Gerais. Como medida de precaução, as exportações de carne bovina para a China foram interrompidas por alguns meses.

Em conclusão, a suspeita desse caso de encefalopatia espongiforme bovina no Pará é motivo de atenção e cuidados por parte das autoridades e do setor do agronegócio. É fundamental acompanhar de perto as investigações e tomar as medidas necessárias para garantir a segurança tanto dos animais quanto da saúde pública.

Aqui estão cinco perguntas com respostas que certamente gerarão alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais sintomas da encefalopatia espongiforme bovina?
– Os principais sintomas da doença são distúrbios comportamentais, como apreensão, nervosismo, agressividade, falta de coordenação dos membros ao caminhar e incapacidade de se levantar.

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2. Como ocorre a transmissão da doença da “vaca louca”?
– A transmissão da doença pode ocorrer por meio do consumo de alimentos ou derivados contaminados por tecido nervoso de animais doentes, ou pelo uso de instrumentos que tenham entrado em contato com tecido nervoso doente.

3. A carne bovina infectada com a doença da “vaca louca” pode ser consumida?
– Não, a carne bovina infectada não pode ser consumida, pois representa riscos à saúde pública. É fundamental seguir as regulamentações e evitar o consumo de produtos provenientes de animais contaminados.

4. Quais são as medidas adotadas para prevenir a doença no Brasil?
– No Brasil, são adotadas medidas rigorosas de controle e prevenção da doença, como a proibição do uso de farinha de ossos e carcaças de animais contaminados na produção de rações e a realização de fiscalizações e exames sanitários em bovinos.

5. Por que a doença da “vaca louca” é tão temida?
– A doença da “vaca louca” é temida pela sua capacidade de se espalhar rapidamente e causar grandes impactos na saúde dos animais e na economia do setor agropecuário. Além disso, a doença pode afetar a saúde humana caso haja o consumo de carne bovina contaminada.

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Um caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina, doença popularmente conhecida como doença da “vaca louca”, está sob investigação no Brasil. A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira (20) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

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“Todas as medidas estão sendo adotadas pelos governos”, afirma o ministério, em nota publicada no site da site do governo federal. “A suspeita já foi submetida a análise laboratorial para confirmação ou não e, a partir do resultado, as ações cabíveis serão imediatamente aplicadas”, continua o Mapa.

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O governo não forneceu mais dados sobre o caso, mas, segundo informações do portal R7, o caso em análise envolve um animal encontrado em um pasto no Pará e considerado velho – ele teria sete ou oito anos.

Portanto, acredita-se que se trata de um caso atípico da doença, que ocorre de forma espontânea em animais mais velhos, sem envolver o consumo de alimentos proibidos e sem riscos à saúde pública.

A forma clássica da doença, a mais temida, é causada por uma proteína (o príon) que pode estar presente em rações feitas com produtos de animais contaminados (como farinha de ossos e carcaças), o que é proibido no Brasil.

A doença volta a emocionar as autoridades menos de dois anos após a confirmação de casos atípicos. Em setembro de 2021, o Mapa confirmou a presença da doença em dois bovinos, um em Mato Grosso e outro em Minas Gerais. Portanto, exportações de carne bovina para a China foram interrompidas por alguns meses.

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O mal da “vaca louca”

Foto: Gisele Rosso/Embrapa Pecuária Sudeste

A doença se manifesta por meio de distúrbios comportamentais, causados ​​por alterações do estado mental (apreensão, nervosismo, agressividade) falta de coordenação dos membros ao caminhar e incapacidade de se levantar. O animal afetado para de comer e perde rapidamente a condição corporal.

A encefalopatia espongiforme bovina desenvolve-se através do contato com o cérebro ou outros tecidos do sistema nervoso de uma amostra contaminada. O contato pode ocorrer através da ingestão de alimentos ou derivados contaminados por tecido nervoso ou através de instrumentos que tenham entrado em contato com tecido nervoso doente.

Depois que o agente contagioso, o príon (uma proteína menor que o vírus) entra no cérebro, fica inativo por vários anos — até 10 ou 15 anos. Quando ativado, o agente inicia um processo de multiplicação que mata rapidamente as células cerebrais, deixando grandes massas de proteínas, ou placas de príons, no cérebro. Os príons interagem com o material genético (DNA) para se reproduzir e seu acúmulo é o que causa disfunções, que são efeitos da doença.

A explicação completa do que é a doença está em reportagem publicada no site do Canal Rural em abril de 2014 (leia aqui).

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Editado por: Anderson Scardoelli.

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