Noticias do Jornal do campo
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Foto: Iagro-MS
Sem poder exportar carne bovina para a China desde 23 de fevereiro, quando foi anunciado um caso de mal da vaca louca no Pará, o Brasil encerrará o ano na liderança do classificação dos maiores exportadores mundiais da proteína. Pelo menos é o que avalia o analista Fernando Iglesias, da consultoria Safras & Mercado.
+ Exportações de carne bovina caem 10,18% em MT impactadas por caso atípico de vaca louca
Ao sinalizar que o embargo aos embarques do produto para a China é apenas “provisório”, Iglesias destacou, em entrevista ao Canal Rural, que o país tende a fechar 2023 com cerca de 2,3 milhões de toneladas de carne bovina (incluindo carcaças) enviadas ao mercado internacional. No ano passado, foram exportadas 2,345 milhões de toneladas.
“O Brasil deve se manter como líder mundial nas exportações de carne bovina com tranquilidade”, disse Iglesias ao participar da edição desta quinta-feira (16) do telejornal ‘Mercado e Empresa’. “O Brasil está em uma posição privilegiada no mercado”, continuou o entrevistado ao conversar com a jornalista e apresentadora Pryscilla Paiva.