Aprosoja-MT recebe com cautela alterao do calendrio do vazio sanitrio e do plantio

Novo calendário: Aprosoja-MT adota cautela

O Impacto do Calendário do Plantio de Soja na Safra 2024/2025 em Mato Grosso

No cenário agrícola, as decisões de plantio podem impactar diretamente a produtividade e rentabilidade dos produtores. No entanto, a recente publicação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) trouxe mudanças nos calendários do vazio sanitário e do plantio da soja da safra 2024/2025, o que tem gerado cautela e preocupação entre os produtores em Mato Grosso.

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Diante desse cenário, é fundamental compreender o contexto e as possíveis consequências dessas alterações nas práticas agrícolas da região. Neste artigo, abordaremos os impactos do novo calendário de plantio da soja e exploraremos as perspectivas para a safra 2024/2025, levando em consideração aspectos como o vazio sanitário e a antecipação da semeadura da cultura.

Impacto do Vazio Sanitário e do Plantio Antecipado na Produção de Gergelim

A alteração do calendário de vazio sanitário e plantio da soja em Mato Grosso despertou preocupações entre os produtores, especialmente no que diz respeito ao impacto na produção de gergelim. Com o adiantamento das datas, há um encurtamento do período para a eliminação de plantas indesejadas, podendo afetar a produtividade e qualidade da safra.

Neste contexto, é essencial analisar as implicações dessas mudanças no manejo agrícola e nas estratégias de cultivo do gergelim, considerando os desafios e oportunidades que surgem para os agricultores diante do novo cenário.

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Impactos do Antecipação do Vazio Sanitário na Produção de Gergelim em Mato Grosso

Com a antecipação do vazio sanitário e do plantio da soja em Mato Grosso, os produtores de gergelim estão se deparando com desafios inesperados. A redução do tempo para eliminar as plantas tigueras ou guaxas pode resultar em uma queda na produtividade do gergelim, conforme alertou Jerusa Rech, gerente de Defesa Agrícola da Aprosoja-MT.

Impactos Econômicos e Ambientais da Antecipação do Plantio

O plantio adiantado, combinado com as variações climáticas provocadas pelos fenômenos El Niño e La Niña, pode resultar em prejuízos tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental. As mudanças no regime de chuvas e o surgimento de pragas precoces representam riscos significativos para a produção agrícola em Mato Grosso.

Reflexões sobre a Extensão do Período de Plantio

Embora a data de plantio da soja tenha sido estendida até janeiro de 2025, a decisão é vista com cautela pelos produtores. A necessidade de replantio em casos de adversidades climáticas, como as observadas neste ano, ressalta a importância de um calendário que permita uma flexibilidade maior para os agricultores.

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Perspectivas para o Setor Agrícola em Mato Grosso

Diante das incertezas climáticas e dos impactos da antecipação das atividades agrícolas, a Aprosoja-MT e os produtores locais estão avaliando estratégias para mitigar os potenciais danos e garantir a sustentabilidade das plantações de gergelim e outras culturas na região.

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Os desafios enfrentados pelos produtores de gergelim em Mato Grosso

O calendário do vazio sanitário e do plantio da soja da safra 2024/2025 apresenta desafios para os produtores de gergelim em Mato Grosso, que precisam lidar com a antecipação do vazio sanitário e a questão do plantio adiantado. A preocupação com a diminuição do tempo para eliminar plantas tigueras e guaxas, que podem prejudicar a produção, é um ponto que merece atenção. Além disso, o presidente da Aprosoja-MT destaca a importância de considerar o impacto das mudanças climáticas no momento do plantio, visando a produtividade e a arrecadação do Estado.

Impactos econômicos e estratégias para enfrentar os desafios

O adiantamento do vazio sanitário e do plantio da soja trazem reflexos econômicos para os produtores de gergelim em Mato Grosso, que precisam se adaptar às novas datas e condições climáticas. A necessidade de replantio em anos de El Niño e a busca por estratégias para minimizar os impactos nas lavouras são pontos chave para garantir a continuidade da produção. É fundamental que os produtores estejam atentos aos fenômenos climáticos e ajam de forma proativa para preservar a produtividade e a rentabilidade de suas plantações.

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Conclusão: Adaptação e resiliência no cultivo de gergelim

O cenário desafiador apresentado pelas mudanças no calendário agrícola em Mato Grosso exige dos produtores de gergelim habilidades de adaptação e resiliência. É fundamental que estejam preparados para lidar com as adversidades climáticas, garantindo a sustentabilidade e a rentabilidade de suas lavouras. A busca por estratégias eficientes e o monitoramento constante das condições climáticas são essenciais para enfrentar os desafios e assegurar o sucesso na produção de gergelim no Estado. Com planejamento e dedicação, os produtores poderão superar os obstáculos e colher os frutos de um trabalho bem executado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O impacto da mudança no calendário agrícola em Mato Grosso

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a portaria que determina os calendários do vazio sanitário e do plantio da soja da safra 2024/2025 em Mato Grosso. Essa mudança trouxe algumas preocupações para os produtores de gergelim no estado. Entenda mais sobre o assunto e os possíveis impactos dessa alteração.

Perguntas Frequentes sobre o novo calendário agrícola em Mato Grosso

1. Qual é o período do vazio sanitário e do plantio da soja na safra 2024/2025 em Mato Grosso?

O vazio sanitário vai de 08 de junho a 06 de setembro, enquanto o plantio da soja começa em 07 de setembro e vai até 07 de janeiro de 2025.

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2. Como a antecipação do vazio sanitário pode impactar a produção de gergelim em Mato Grosso?

A antecipação do vazio sanitário pode prejudicar a eliminação das plantas tigueras ou guaxas, o que poderia afetar a produtividade do gergelim.

3. Por que a alteração do calendário é vista com cautela pela Aprosoja-MT?

Segundo o presidente da Aprosoja-MT, a antecipação do plantio da soja pode resultar em problemas de produtividade devido à variação climática, especialmente em anos de El Niño ou La Niña.

4. Quais são os benefícios do período de plantio estendido até janeiro?

O plantio estendido até janeiro pode ser positivo para os produtores, pois permite ajustes e replantios conforme as condições climáticas, como observado na safra atual.

5. Como a mudança no calendário agrícola pode afetar a economia de Mato Grosso?

O presidente da Aprosoja-MT destaca que a produtividade e a produção podem ser comprometidas, impactando não só os produtores, mas também o estado como um todo em termos de arrecadação e desenvolvimento econômico.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na quarta-feira (15.05) a portaria que determina os calendários do vazio sanitário e do plantio da soja da safra 2024/2025. O vazio sanitário começa em 08 de junho e vai até o dia 06 de setembro. A semeadura começa em 07 de setembro e segue até 07 de janeiro de 2025.

A Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) recebeu com cautela essa alteração do calendário do vazio que antecipou a proibição da presença de plantas vivas de soja em uma semana do que era previsto anteriormente. 

O presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, comentou que a alteração foi recebida com certa surpresa e que ainda deve passar por apreciação dos demais associados. O representante dos produtores de soja e milho do Estado indicou que há pontos a serem considerados como o prejuízo para a segunda cultura, nesse caso, o gergelim.

Segundo o 7º Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a previsão de produção de gergelim em Mato Grosso era de 187,7 mil toneladas na safra 2023/2024. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) pontuou que o número era resultado do aumento da área plantada em mais de 100%, saindo de 185,5 mil hectares para 381,9 mil hectares.

O gergelim, explicou Jerusa Rech, gerente de Defesa Agrícola da Aprosoja-MT, foi muito procurado este ano pelos produtores que perderam a janelado plantio do milho por conta da forte estiagem. 

“Os anos mais secos favorecem a escolha do gergelim em comparação ao milho, é uma forma de aproveitar as terras que ficam subutilizadas durante os períodos de escassez de água. O grão é também uma boa opção de investimento porque o mercado internacional tem um alto consumo. Além disso, muitas áreas cultivadas em março ainda não foram colhidas”, detalhou a especialista.

Nesse sentido, Jerusa chamou a atenção também para o fato de que com o vazio sanitário antecipado, os produtores terão menos tempo para eliminar as plantas tigueras ou guaxas (planta de um cultivo anterior que brota na safra atual) e podem perder a sua produção, e com isso ter uma queda na produtividade do gergelim. 

Outro ponto a ser considerado, segundo o presidente da Aprosoja-MT, é o plantio adiantado também em uma semana, desta vez para 07 de setembro indo até 07 de janeiro. 

Isso porque em anos de El Niño ou de La Niña há o adiantamento ou atraso das chuvas, explanou Jerusa. Nesta safra atual, em que o fenômeno vivenciado é o primeiro, houve um atraso no início das chuvas. Algumas regiões teve um volume acumulado de chuva, mas não se manteve no mês seguinte e aí ocorreu o período maior de seca e muitas lavouras foram semeadas no fim de outubro ou início de novembro. A especialista analisou que é um espaço grande e aquelas lavouras semeadas mais cedo já têm proliferação de pragas como mosca branca e ferrugem.

“Como chove pouco no início e as chuvas não são uniformes, isso pode colocar em xeque a produtividade e a produção da maioria, prejudicando não só aos produtores rurais economicamente, mas todo o estado de Mato Grosso, na sua produção, produtividade e arrecadação do Estado”, complementou o presidente.

Por outro lado, essa data de plantio se estendendo em janeiro pode ser positiva, afirmou Lucas Costa Beber, que acredita que ser um pouco mais apropriada, tomando como exemplo este ano, no qual muitos produtores rurais precisaram fazer o replantio.

“Ir até o dia 7 de janeiro (de 2025) ainda não é o prazo perfeito, mas é bom porque é uma época na qual devemos considerar que pode ter a necessidade de replantio, como nesta safra, quando os produtores tiveram que fazer replantio no fim do ano passado e começo de 2024. Em anos de El Niño, então, uma data assim ou prazo ainda maior, é mais apropriado porque ajuda os produtores a semearem sem a necessidade de pedir o plantio excepcional”, concluiu Lucas Costa Beber.

Fonte: Natlia Arajo / Aprosoja-MT

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