Importadores de leite em pó vão pagar mais imposto em MG, anuncia Zema

Novo aumento de impostos para importadores de leite em pó em MG!

O impacto das medidas do governador de Minas Gerais no setor leiteiro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou durante o evento “Minas Grita pelo Leite”, medidas para tentar proteger os produtores locais de leite. A partir de agora, as empresas que importam leite em pó para o estado deixarão de ter acesso ao Regime Especial de Tributação (RET), o que significa que pagarão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 18% no momento da comercialização dos produtos.

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Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil, com 27% da produção nacional. No último ano, as importações de leite em pó em Minas Gerais totalizaram US$ 62,6 milhões, e no primeiro bimestre deste ano, alcançaram US$ 12,7 milhões, representando 20,3% do valor de 2023.

No evento, organizado pela Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Zema disse que o aumento das importações tem afetado os preços pagos aos produtores mineiros. Em janeiro de 2024, o preço foi de R$ 2,11, inferior ao mesmo período do ano anterior, quando estava em R$ 2,51. Em 2022, o preço médio do litro de leite era de R$ 2,71.

Além disso, o governador mencionou o compromisso do estado em fortalecer o setor agrícola, citando iniciativas como o incentivo fiscal de 12% às indústrias de laticínios que processam leite em Minas, e a prestação de serviços de assistência técnica, pesquisa agropecuária e defesa sanitária direcionada aos produtores rurais.

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É uma concorrência totalmente desleal, que deixa principalmente o pequeno e micro produtor rural sem condição de competir”, afirmou.

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Desenvolvimento

A iniciativa do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, de implementar medidas para proteger os produtores locais de leite é de extrema importância para o setor agrícola do estado. Com Minas Gerais sendo o maior produtor de leite do Brasil, representando 27% da produção nacional, a preocupação em proteger os produtores é justificável.

Impacto das importações de leite em pó em Minas Gerais

O aumento das importações de leite em pó em Minas Gerais tem afetado diretamente os preços pagos aos produtores locais. No último ano, as importações totalizaram US$ 62,6 milhões, e no primeiro bimestre deste ano, chegaram a US$ 12,7 milhões, o que representa 20,3% do valor de 2023. Essa concorrência desleal tem levado a uma queda nos preços pagos aos produtores, prejudicando sua sustentabilidade financeira.

Compromisso do estado em fortalecer o setor

O compromisso do estado em fortalecer o setor agrícola, através de iniciativas como o incentivo fiscal às indústrias de laticínios que processam leite em Minas, é fundamental para garantir a competitividade dos produtores locais. Além disso, a prestação de serviços de assistência técnica, pesquisa agropecuária e defesa sanitária direcionada aos produtores rurais demonstra o apoio do governo estadual ao setor.

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Conclusão

Em resumo, as medidas anunciadas pelo governador Romeu Zema são necessárias para proteger os produtores locais de leite em Minas Gerais. A competição desleal causada pelas importações de leite em pó tem impactado negativamente os preços pagos aos produtores, e é crucial que ações sejam tomadas para garantir a sustentabilidade do setor no estado.

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Protegendo a produção local de leite em Minas Gerais

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, adotou medidas para proteger os produtores locais de leite, interrompendo o acesso ao Regime Especial de Tributação para as empresas que importam leite em pó, obrigando o pagamento de ICMS de 18% na comercialização dos produtos. Essa ação visa combater a concorrência desleal e preservar a renda dos mais de 220 mil micro e pequenos produtores do estado. Além disso, o governo estadual tem buscado fortalecer o setor agrícola com incentivos fiscais e apoio técnico. É crucial garantir a sustentabilidade da produção local e o bem-estar dos produtores de leite em Minas Gerais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anuncia medidas para proteger produtores de leite no estado

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou durante o evento “Minas Grita pelo Leite“, nesta segunda-feira (18), medidas para tentar proteger os produtores locais de leite.

A partir de agora, as empresas que importam leite em pó para o estado deixarão de ter acesso ao Regime Especial de Tributação (RET), o que significa que pagarão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 18% no momento da comercialização dos produtos.

Minas Gerais e a produção de leite

Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil, com 27% da produção nacional. No último ano, as importações de leite em pó em Minas Gerais totalizaram US$ 62,6 milhões, e no primeiro bimestre deste ano, alcançaram US$ 12,7 milhões, representando 20,3% do valor de 2023.

Perguntas frequentes sobre as medidas anunciadas pelo governador de Minas Gerais:

1. Quais medidas foram anunciadas pelo governador para proteger os produtores de leite em Minas Gerais?

O governador anunciou que as empresas que importam leite em pó para o estado deixarão de ter acesso ao Regime Especial de Tributação, passando a pagar 18% de ICMS na comercialização dos produtos.

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2. Por que as importações de leite em pó têm afetado os preços pagos aos produtores mineiros?

O aumento das importações tem impactado os preços pagos aos produtores locais, resultando em uma redução nos valores recebidos. Em janeiro de 2024, o preço do litro de leite foi de R$ 2,11, inferior aos anos anteriores.

3. Como o governador pretende fortalecer o setor agrícola em Minas Gerais?

Romeu Zema mencionou iniciativas como o incentivo fiscal de 12% às indústrias de laticínios que processam leite no estado, além da prestação de serviços de assistência técnica, pesquisa agropecuária e defesa sanitária aos produtores rurais.

4. Qual o objetivo das medidas anunciadas em relação às importações de leite em pó?

O objetivo é proteger os produtores locais de leite, garantindo uma competição mais justa no mercado e evitando prejuízos para os agricultores mineiros.

5. Como as medidas impactarão a indústria de laticínios em Minas Gerais?

O fim do acesso ao RET para as empresas que importam leite em pó resultará em um aumento do ICMS a ser pago, o que pode influenciar a competitividade da indústria de laticínios no estado.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

zema leite minas gerais

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou durante o evento “Minas Grita pelo Leite“, nesta segunda-feira (18), medidas para tentar proteger os produtores locais de leite.

A partir de agora, as empresas que importam leite em pó para o estado deixarão de ter acesso ao Regime Especial de Tributação (RET), o que significa que pagarão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 18% no momento da comercialização dos produtos.

Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil, com 27% da produção nacional.

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No último ano, as importações de leite em pó em Minas Gerais totalizaram US$ 62,6 milhões, e no primeiro bimestre deste ano, alcançaram US$ 12,7 milhões, representando 20,3% do valor de 2023.

“Os produtores de leite representam uma classe muito importante em Minas Gerais, com mais de 220 mil micro e pequenos produtores, o que gera muitos empregos e leva muita renda para o campo”, disse.

No evento, organizado pela Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Zema disse que o aumento das importações tem afetado os preços pagos aos produtores mineiros.

Em janeiro de 2024, o preço foi de R$ 2,11, inferior ao mesmo período do ano anterior, quando estava em R$ 2,51. Em 2022, o preço médio do litro de leite era de R$ 2,71.

Além disso, o governador mencionou o compromisso do estado em fortalecer o setor agrícola, citando iniciativas como o incentivo fiscal de 12% às indústrias de laticínios que processam leite em Minas, e a prestação de serviços de assistência técnica, pesquisa agropecuária e defesa sanitária direcionada aos produtores rurais.

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“É uma concorrência totalmente desleal, que deixa principalmente o pequeno e micro produtor rural sem condição de competir”, afirmou.

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