Sumário:
1. Produção exemplar de bovinos de corte
1.1 O compromisso da fazenda Santa Clara e de pecuaristas em produzir carne de qualidade superior
2. O que é o Protocolo 1953?
2.1 As regras básicas para certificação no Protocolo 1953
3. Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista
3.1 Alimentação do gado como fator fundamental para a qualidade da carne
4. Bovinos machos, só castrado mesmo
4.1 Requisitos para a classificação no programa de novilhas e machos
Introdução:
Em terras paulistas, um espetáculo de terminação de novilhas de cruzamento industrial nos deixa impressionados com o resultado. Assista ao vídeo abaixo e confira esse resultado nos detalhes.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O engenheiro agrônomo e originador Diego Feltrin, da unidade da Friboi de Lins (SP), foi o condutor dessa incrível história, e o pecuarista responsável pelo feito foi Luiz de Moraes Barros Filho, da fazenda Santa Clara, localizada em Itaí (SP).
Nesse espetáculo de terminação, um lote de 135 novilhas 1953 mostrou todo o seu potencial. Todas elas, jovens com idade de 0 e 2 dentes, exibiram um acabamento excepcional de gordura, com índice 4, que é um dos mais elevados na produção de bovinos de corte.
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Em terras paulistas, um espetáculo de terminação de novilhas de cruzamento industrial nos deixa impressionados com o resultado. Assista ao vídeo abaixo e confira esse resultado nos detalhes.
O engenheiro agrônomo e originador Diego Feltrin , da unidade da Friboi de Lins (SP), foi o condutor dessa incrível história, e o pecuarista responsável pelo feito foi Luiz de Moraes Barros Filho, da fazenda Santa Clara, localizada em Itaí (SP).
Nesse espetáculo de terminação, um lote de 135 novilhas 1953 mostrou todo o seu potencial. Todas elas, jovens com idade de 0 e 2 dentes, exibiram um acabamento excepcional de gordura, com índice 4, que é um dos mais elevados na produção de bovinos de corte.
Produção exemplar de bovinos de corte
É importante mencionar que o Protocolo 1953, que promove a qualidade da carne, é uma referência na produção desses animais.
Essa história nos mostra o compromisso da fazenda Santa Clara e de pecuaristas como Luiz de Moraes Barros Filho em produzir carne de qualidade superior. O espetáculo de acabamento das novilhas de cruzamento industrial em Itaí (SP) é um exemplo inspirador do potencial da pecuária paulista.
O que é o Protocolo 1953?
O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País.
Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.
Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).
Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista
O programa abriu uma porta para valorizar não só animais cruzados com Angus, mas de demais raças com sangue taurino como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e demais animais de raças sintéticas como o Canchim.
No entanto, para trilhar o caminho da produção de um bovino que gera uma carne de qualidade não depende somente da genética.
A alimentação do gado foi um ponto fundamental, pois o animal precisa ter um acabamento de gordura adequado.
Bovinos machos, só castrado mesmo

Além disso, os machos precisam ser castrados e terem até dois dentes incisivos para serem classificados no programa.
As novilhas precisam ter até quatro dentes. A maturidade e o acabamento também são fundamentais.
O peso médio dessas novilhas impressiona, atingindo 308 quilos, equivalente a 20,6 arrobas. Esse desempenho notável é resultado de um cuidadoso processo de recria na terminação intensiva a pasto (TIP) que durou 70 dias, seguido de mais 90 dias de terminação em cocho.
Tags: novilhas, cruzamento industrial, terminação, SP, acabamento, gordura, Itaí, pecuária, Diego Feltrin, Luiz de Moraes Barros Filho, fazenda Santa Clara, arrobas, TIP, Protocolo 1953, qualidade da carne.
Produção exemplar de bovinos de corte
Na região de São Paulo, um espetáculo de terminação de novilhas de cruzamento industrial está impressionando a todos com seu resultado final. Assista ao vídeo abaixo para conferir os detalhes dessa incrível produção.
Dentro desse espetáculo de terminação, um lote de 135 novilhas, chamado 1953, tem se destacado. Todas as novilhas são jovens, com idade entre 0 e 2 dentes, e apresentam um acabamento excepcional de gordura, com índice 4, que é um dos mais altos na produção de bovinos de corte. Esses resultados impressionantes são fruto do trabalho do engenheiro agrônomo Diego Feltrin, da unidade da Friboi de Lins, e do pecuarista Luiz de Moraes Barros Filho, da fazenda Santa Clara em Itaí.
O que é o Protocolo 1953?

O Protocolo 1953 é uma referência na produção de bovinos de corte que visa garantir a qualidade da carne produzida. Lançado em 2018, o protocolo valoriza animais que resultam em carne macia, saborosa e suculenta. Para que um animal seja certificado com base no Protocolo 1953, ele precisa ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas.
Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista
O programa do Protocolo 1953 abre portas para valorizar animais cruzados não apenas com Angus, mas também com outras raças de sangue taurino, como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e raças sintéticas como o Canchim. No entanto, a produção de bovinos de qualidade não depende apenas da genética, mas também da alimentação adequada do gado.
Bovinos machos, só castrado mesmo
