Reconhecimento Internacional da Zona Livre sem Vacinação contra a Febre Aftosa
Medidas para Manutenção da Sanidade do Rebanho
A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) inicia 2024 com a continuação das ações para obter o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação contra a febre aftosa. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o pleito será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em agosto deste ano, com previsão de reconhecimento internacional em maio de 2025.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Dando seguimento ao plano estratégico, houve a suspensão da vacinação nos Estados do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, após a última campanha realizada em novembro de 2023. Essa medida é essencial para acompanhar os demais Estados do Bloco IV e não haver restrições de animais e produtos.
A vigilância será um dos principais métodos de prevenção da doença e detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade. Todo o setor produtivo envolvido precisará se empenhar para que as ações sejam eficazes e bem-sucedidas.
Trânsito
O Ministério da Agricultura autorizou a suspensão da vacinação nos Estados do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, que terão a última etapa em abril de 2024. Essa medida é importante para que acompanhem os demais Estados do Bloco IV e não haja restrição de animais e produtos.
Os próximos meses serão fundamentais para todo o processo em direção ao reconhecimento internacional e à conclusão da ação global contra a febre aftosa.
Desafios e Próximas Etapas
A meta para o Brasil se tornar totalmente livre de febre aftosa sem vacinação é até 2026. Os Estados que irão manter a vacinação contra a doença são Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e parte do Amazonas. A suspensão da vacinação e a proibição do ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas serão essenciais para atender às exigências da OMSA.
A partir da retirada da vacinação, o produtor precisará efetuar, nos meses de maio e novembro, a declaração do rebanho, assim como era realizado na imunização do rebanho. Essa e outras novas medidas terão um papel vital para garantir a sanidade do rebanho, culminando no reconhecimento internacional da zona livre sem vacinação contra a febre aftosa.
Não há margem para erros ou falhas no processo, já que isso poderia representar retrocessos significativos para o setor agropecuário e para a economia do país. É fundamental que todos os envolvidos estejam comprometidos com a causa e entendam a importância da execução eficiente das próximas etapas.
Importância da União de Todos os Setores Envolvidos
A eliminação da vacinação contra a febre aftosa no Brasil, com o plano de reconhecimento internacional em andamento, é uma conquista que se dará através da colaboração e cooperação de todo o setor produtivo, seguindo as diretrizes propostas pelas autoridades competentes.
Conclui-se que o Brasil está trilhando um caminho rumo à excelência sanitária, o que trará ganhos não só para a economia, mas também para a saúde e bem-estar dos animais no país.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) inicia 2024 dando continuidade à série de ações que visa o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação contra a febre aftosa, pleito que de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em agosto deste ano com previsão de reconhecimento internacional em maio de 2025.
Após a última campanha, realizada em novembro de 2023, o Estado de São Paulo passa a adotar, diferentes medidas para manter a sanidade do rebanho pecuário.
“São ações que assim como para a retirada, precisarão do empenho de todo o setor produtivo envolvido, uma vez que a vigilância será um dos principais métodos de prevenção da doença e também para detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade”, comenta Breno Welter, médico-veterinário e gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa (PEEFA).
Trânsito – Dando andamento no plano estratégico, o Mapa autorizou a suspensão da vacinação dos Estados do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, que terão a última etapa em abril de 2024.
Tal medida é importante para que acompanhem os demais Estados do Bloco IV e não haja restrição de animais e produtos.
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A meta, segundo o Mapa, é que o Brasil se torne totalmente livre de Febre Aftosa sem vacinação até 2026.
Para isso, também será publicada uma norma indicando que a partir de 1º de maio de 2024 haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre os estados que foram autorizados a suspender a vacinação e as demais unidades federativas que ainda praticam a vacinação no país.
Atualmente, os estados que irão manter a vacinação contra a doença são Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e parte do Amazonas.
A restrição, de acordo com o ministério, é necessária, pois para o reconhecimento, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a doença e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por pelo menos 12 meses.
Campanhas – A partir da retirada da vacinação, o produtor, que antes imunizava o rebanho nos meses de maio e novembro, agora precisará efetuar, nos mesmos meses, a declaração do rebanho, assim como era realizado.
Além dos bovídeos, é preciso declarar todos os animais de outras espécies existentes na propriedade, tais como equídeos (equinos, asininos e muares), suínos, ovinos, caprinos e aves (granjas de aves domésticas, criatórios de avestruzes).
Fonte: Ascom SAA / Governo de SP
FAQ sobre a retirada da vacinação contra a febre aftosa em São Paulo
1. Por que o estado de São Paulo está retirando a vacinação contra a febre aftosa?
A retirada da vacinação faz parte de um plano estratégico para alcançar o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação contra a febre aftosa, o que trará diversos benefícios para o setor agropecuário.
2. Qual a previsão de reconhecimento internacional de São Paulo como zona livre sem vacinação?
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, o pleito será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal em agosto de 2024, com previsão de reconhecimento internacional em maio de 2025.
3. Como o Mapa está acompanhando a retirada da vacinação em outros estados?
O Mapa autorizou a suspensão da vacinação em diversos estados, seguindo um plano estratégico para que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.
4. O que os produtores devem fazer após a retirada da vacinação?
Após a retirada da vacinação, os produtores precisarão declarar o rebanho nos meses de maio e novembro, seguindo medidas de vigilância e prevenção da doença.
A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) inicia 2024 dando continuidade à série de ações que visa o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação contra a febre aftosa, pleito que de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em agosto deste ano com previsão de reconhecimento internacional em maio de 2025.
Após a última campanha, realizada em novembro de 2023, o Estado de São Paulo passa a adotar, diferentes medidas para manter a sanidade do rebanho pecuário.
“São ações que assim como para a retirada, precisarão do empenho de todo o setor produtivo envolvido, uma vez que a vigilância será um dos principais métodos de prevenção da doença e também para detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade”, comenta Breno Welter, médico-veterinário e gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa (PEEFA).
Trânsito – Dando andamento no plano estratégico, o Mapa autorizou a suspensão da vacinação dos Estados do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, que terão a última etapa em abril de 2024.
Tal medida é importante para que acompanhem os demais Estados do Bloco IV e não haja restrição de animais e produtos.



