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negócios seguem estáveis, refletindo a queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas • Portal DBO

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Nesta quarta-feira, 23/3, a lentidão dos negócios persistia na maior parte das praças pecuárias brasileiras, informou a S&P Global.

“Embora as unidades de abate venham operando com escalas reduzidas, a estratégia mantida é não ampliá-las por temor à formação de sobras de carne bovina nos frigoríficos”justifica a consultoria.

O escoamento da produção esbarra em um atacado fraco e vendas externas paralisadas, acrescentam os analistas.

Por sua vez, a oferta de animais para abate segue apertada, condição que dificultou ainda mais as negociações no mercado físico de boi gordo, informa a S&P Global.

“De certa forma, o mercado físico resiste a movimentos baixistas de preços devido à menor disponibilidade de boi gordo”enfatiza a consultoria.

Como já mencionado, as boas condições das pastagens na maior parte do Brasil ainda permitem a retenção dos animais no campo, aguardando novidades em relação à demanda agregada, principalmente da China (que ainda não suspendeu o embargo à carne bovina brasileira).

As poucas oscilações de baixa do dia demonstram que essa estratégia tem sustentado os preços.

Do lado das indústrias frigoríficas, a queda nos preços das carnes concorrentes no final de março foi um sinal de alerta.

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O ritmo das exportações brasileiras de frango e suínos cresceu significativamente neste primeiro trimestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022, e deve atingir novo recorde em termos de volumes.

No entanto, diz a S&P Global, mesmo com a produção regulada nesses setores, as vendas no atacado estão abaixo do esperado.

Essa condição cria um desafio maior para a cadeia da carne bovina, que tem problemas de comercialização tanto no mercado interno quanto no externo.

Dessa forma, observa a S&P Global, a melhora da liquidez no mercado físico de boi gordo passa a depender do andamento das negociações com importadores chineses.

Dados escoceses – Depois da alta de ontemo preço do boi gordo ficou estável hoje em São Paulo, segundo a Scot Consultoria.

“Com o aumento de R$ 3/@ do boi gordo ontem (21/3), a oferta melhorou e as escalas de abate voltaram a se recompor”diz escocês.

Assim, o preço do boi está a R$ 280/@, a vaca ainda vale R$ 257/@ e a novilha é negociada a R$ 267/@ (preços brutos e futuros, base SP). Para o “boi-China”, não houve ofertas de compra, acrescenta Scot.

Cotações máximas para homens e mulheres nesta quarta-feira, 22/03

(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 281/@ (prazo)
vaca a R$ 258/@ (prazo)

MS-Gold:

carne bovina a R$ 271/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 268/@ (prazo)
vaca a R$ 243/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 246/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

carne bovina a R$ 243/@ (dinheiro)
vaca a R$ 221/@ (dinheiro)

MT-Collider:

carne bovina a R$ 240/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (dinheiro)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca R$ 236/@ (prazo)

Vá para o sul:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

PR-Maringá:

carne bovina a R$ 273/@ (dinheiro)
vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

BA-F. Santana:

carne bovina a R$ 246/@ (dinheiro)
vaca a R$ 236/@ (dinheiro)

RS-Fronteira:

carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 240/@ (prazo)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 226/@ (prazo)
vaca a R$ 223/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 233/@ (prazo)
vaca a R$ 219/@ (prazo)

PA-Paragominas:

carne bovina a R$ 247/@ (prazo)
vaca a R$ 236/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

RO-Cacoal:

carne bovina a R$ 227/@ (dinheiro)
vaca a R$ 207/@ (dinheiro)

MA-Açailândia:

carne bovina a R$ 231/@ (dinheiro)
vaca a R$ 205/@ (dinheiro)

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