Mesmo com a restrição às compras chinesas durante o período de embargo (fevereiro/março) devido ao caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (“doença da vaca louca”) no Pará, frigoríficos mato-grossenses exportaram volume recorde de janeiro a maio deste ano , chegando a 245,96 mil toneladas em equivalente carcaça, informa o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea).
A quantidade embarcada no período superou em 1,49% o volume embarcado para o mercado externo entre janeiro e maio do ano passado, de 242.340 equivalentes-carcaça.
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A China continuou sendo o maior importador de proteína bovina de Mato Grosso, apesar de ter reduzido sua participação nas exportações totais do Estado, que passou de 49,67%, nos primeiros cinco meses de 2022, para 45,04%, na parcial de 2023.
Por outro lado, informa o Imea, o Egito, segundo maior comprador de carne bovina do Mato Grosso, aumentou suas compras em 35,90% na mesma comparação, aumentando sua participação em 2,51 pontos percentuais em 2023 em relação a 2022, acrescenta. o Imea.
