Impactos da mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários
A mobilização da categoria dos auditores fiscais federais agropecuários, iniciada em 22 de janeiro, tem gerado repercussões no setor agropecuário. Após a recusa da contraproposta de reestruturação da carreira apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), 98% dos auditores decidiram continuar com a mobilização em busca de melhores salários e condições de trabalho.
Reivindicações em destaque
Os auditores agropecuários exigem a equiparação da carreira em relação aos benefícios recebidos por outros grupos de auditores, como os do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal. Esta equiparação é fundamental para garantir a valorização e a igualdade na categoria.
Impactos no setor produtivo
A recusa das horas extras não remuneradas e a priorização da análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas têm impactado diretamente no fluxo comercial de exportadores de carnes, frutas, frigoríficos e importadores de óleo de soja. Os atrasos nas operações nos portos e aduanas têm causado redução nas atividades e prejuízos ao setor.
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Desenvolvimento
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que a mobilização da categoria continuará após a recusa da contraproposta para reestruturação da carreira pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI). A mobilização teve início em 22 de janeiro, na Operação Reestruturação, os auditores agropecuários reivindicam melhores salários e condições de trabalho.
Equalização da carreira e tratamento
A categoria busca a equalização da carreira em relação ao tratamento recebido por outros auditores federais, como os do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal. O objetivo é garantir que os auditores agropecuários tenham os mesmos benefícios e condições que os demais auditores.
Impactos e consequências da mobilização
Durante a mobilização, os fiscais agropecuários não realizam horas extras não remuneradas e priorizam a análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas. Isso pode resultar em atrasos e redução de operações no setor produtivo, como exportadores de carnes, frutas, frigoríficos e importadores de óleo de soja.
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Impacto da mobilização dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários
A recusa da contraproposta para reestruturação da carreira dos auditores fiscais federais agropecuários reflete a insatisfação da categoria em relação aos salários e condições de trabalho oferecidos pelo governo. A continuidade da mobilização, iniciada em janeiro, demonstra a determinação dos auditores em buscar melhorias e equalização da carreira em comparação com outras categorias. No entanto, os atrasos causados nas operações comerciais de exportação e importação já estão sendo sentidos pelo setor produtivo, o que pode gerar impactos negativos a longo prazo. É fundamental que haja um diálogo entre as partes envolvidas para encontrar uma solução que atenda aos interesses dos auditores e também do setor agropecuário como um todo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O descontentamento dos auditores fiscais federais agropecuários
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que a mobilização da categoria vai continuar após 98% dos auditores reunidos em assembleia recusarem a contraproposta para reestruturação da carreira, apresentada na segunda-feira, 4, pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI). A mobilização da categoria foi iniciada em 22 de janeiro.
FAQs
1. Qual a razão da mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários?
Os auditores agropecuários reivindicam melhores salários e condições de trabalho através da Operação Reestruturação.
2. O que a categoria busca com essa mobilização?
A categoria busca a equalização da carreira em relação ao tratamento recebido por outras categorias de auditores, como os do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal.
3. Como a mobilização impacta as atividades dos auditores agropecuários?
Durante a mobilização, os auditores não cumprem horas extras não remuneradas e priorizam a análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas. O diagnóstico de doenças e pragas de programas de controle e emissão de certificados sanitários internacionais não são afetados.
4. Quais os efeitos da mobilização nos setores produtivos?
Exportadores de carnes, frutas, frigoríficos e importadores de óleo de soja relatam atrasos no fluxo comercial e redução nas operações devido à morosidade na liberação de cargas nos portos e aduanas.
5. O que tem sido feito em relação aos impactos da mobilização?
O setor produtivo já acionou o Ministério da Agricultura para apresentar os impactos da mobilização nas atividades e buscar soluções para os problemas gerados.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que a mobilização da categoria vai continuar após 98% dos auditores reunidos em assembleia recusarem a contraproposta para reestruturação da carreira, apresentada na segunda-feira, 4, pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI). A mobilização da categoria foi iniciada em 22 de janeiro.
Na Operação Reestruturação, os auditores agropecuários reivindicam ao governo melhores salários e condições de trabalho.
A categoria quer a equalização da carreira em relação ao tratamento recebido pelos auditores do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal.
Conforme o Anffa Sindical, a mobilização inclui a liberação de certificados e de mercadorias no último dia do prazo previsto pelo Ministério da Agricultura, dentro do prazo regulamentar, tornando o processo mais moroso, como na liberação de cargas em portos para exportação.
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Durante a mobilização, os fiscais não cumprem horas extras não remuneradas. A análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas são priorizadas pelos auditores agropecuários, segundo o Anffa.
A mobilização não atinge diagnóstico de doenças e pragas de programas de controle do Ministério e emissão de certificados sanitários internacionais para animais de estimação.
Exportadores de carnes, de frutas, frigoríficos e importadores de óleo de soja relatam atrasos no fluxo comercial e redução nas operações, em virtude da maior morosidade na liberação de cargas nos portos e aduanas.
O setor produtivo já acionou o Ministério da Agricultura apresentando os impactos da mobilização nas atividades.