Impacto dos Preços Futuros do Milho na Bolsa Brasileira
A sexta-feira (05) chega ao final com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e acumularam desvalorizações semanais de até 2,4%.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Desafios da Estabilidade dos Preços Futuros
O vencimento julho/24 foi cotado à R$ 55,92 com alta de 0,07%, o setembro/24 valeu R$ 57,85 com queda de 0,05%, o novembro/24 foi negociado por R$ 61,86 com perda de 0,02% e o janeiro/25 teve valor de R$ 65,51 com baixa de 0,38%.
Análise do Mercado de Milho Brasileiro
No acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram desvalorizações de 1,64% para o julho/24, de 2,40% para o setembro/24, de 2,15% para o novembro/24 e de 1,80% para o janeiro/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28).
Tendências e Perspectivas para o Mercado de Milho
No mercado físico brasileiro, o preço da saca teve poucas alterações neste último dia da semana. A oscilação sutil dos preços reflete a busca por equilíbrio entre a valorização do milho na CBOT e a queda do dólar em relação ao real.
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Desenvolvimento
Os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira encerraram a sexta-feira praticamente estáveis, com oscilações entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e desvalorizações semanais de até 2,4%. Os contratos para julho/24, setembro/24, novembro/24 e janeiro/25 apresentaram variações mínimas. No caso do mercado físico nacional, houve poucas alterações, com destaque para desvalorização em Machado/MG e valorização em Eldorado/MS.
Estabilidade na Bolsa Brasileira
De acordo com a análise da Agrinvest, os preços futuros do milho na B3 operaram próximos da estabilidade, tentando equilibrar-se entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar em relação ao real. O mercado foi impactado pela derrocada do dólar, que enfraqueceu as exportações e pressionou os contratos futuros, juntamente com a entrada da colheita do milho safrinha e um ritmo lento de vendas por parte dos produtores, levando os preços para baixo.
Mercado Externo
Valorizações na Bolsa de Chicago
Os preços internacionais do milho futuro na CBOT fecharam a semana em alta, com o julho/24 cotado a US$ 4,11 e valorizações acumuladas ao longo dos dias. O mercado norte-americano registrou ganhos significativos, impulsionados pelo ritmo forte de vendas do trigo na exportação, influenciando positivamente as cotações do milho. Os contratos para setembro/24, dezembro/24 e março/25 também apresentaram elevações em relação ao fechamento anterior.
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Conclusão: Volatilidade marcou o mercado de milho esta semana
A semana foi marcada por volatilidade nos preços do milho, tanto no mercado interno quanto no externo. As cotações na Bolsa Brasileira (B3) oscilaram, refletindo fatores como a queda do dólar e o início da colheita da safrinha. Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros fecharam em alta, impulsionados pelo ritmo das exportações de trigo.
A análise da Agrinvest aponta que, apesar das oscilações, a colheita do milho safrinha e o ritmo lento das vendas pelos produtores contribuíram para a pressão baixista nos preços. A questão cambial também teve seu papel, com a derrocada do dólar afetando a paridade de exportação.
No cenário internacional, o milho futuro também registrou ganhos, influenciado principalmente pela movimentação positiva do trigo na CBOT. Em meio a essas oscilações, é importante que os produtores e investidores estejam atentos às tendências do mercado para tomar decisões estratégicas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise do Mercado de Milho: Preços estáveis na B3 e valorizações na CBOT
A sexta-feira (05) encerrou com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3), enquanto os preços internacionais do milho futuro apresentaram movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT). Vamos analisar mais detalhadamente o cenário atual do mercado de milho:
1. Como encerraram os preços futuros do milho na B3?
Os principais vencimentos do milho na B3 flutuaram entre R$ 55,92 e R$ 65,51, acumulando desvalorizações semanais de até 2,4%. Destaque para os contratos julho/24, setembro/24, novembro/24 e janeiro/25.
2. Qual foi o desempenho dos preços do milho no mercado físico brasileiro?
No mercado físico brasileiro, os preços da saca tiveram poucas alterações, com destaque para desvalorização em Machado/MG e valorização em Eldorado/MS, conforme o levantamento do Notícias Agrícolas.
3. Como se comportaram os preços internacionais do milho futuro na CBOT?
Na CBOT, os preços internacionais do milho futuro finalizaram o pregão com movimentações positivas, acumulando valorizações ao longo da semana. Destaque para os contratos julho/24, setembro/24, dezembro/24 e março/25.
4. Quais foram os principais fatores que influenciaram os preços do milho?
A Agrinvest destaca que os futuros do milho na B3 tentaram se equilibrar entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar ante o real. Além disso, a entrada da colheita do milho safrinha e o farmer selling lento também pressionaram os preços para baixo.
5. Qual foi o impacto da alta nas cotações do trigo na Bolsa de Chicago nos futuros do milho?
Segundo a Agrinvest, os futuros de milho acompanharam a alta das cotações do trigo na CBOT, impulsionadas pelo forte ritmo de vendas do cereal na exportação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A sexta-feira (05) chega ao final com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e acumularam desvalorizações semanais de até 2,4%.
O vencimento julho/24 foi cotado à R$ 55,92 com alta de 0,07%, o setembro/24 valeu R$ 57,85 com queda de 0,05%, o novembro/24 foi negociado por R$ 61,86 com perda de 0,02% e o janeiro/25 teve valor de R$ 65,51 com baixa de 0,38%.
No acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram desvalorizações de 1,64% para o julho/24, de 2,40% para o setembro/24, de 2,15% para o novembro/24 e de 1,80% para o janeiro/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28).
No mercado físico brasileiro, o preço da saca teve poucas alterações neste último dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou desvalorização somente em Machado/MG e valorização apenas na praça de Eldorado/MS.
Confira como ficaram todas as cotações nesta sexta-feira
De acordo com a análise da Agrinvest, os futuros do milho operaram próximos da estabilidade na B3, tentando se equilibrar entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar ante ao real.
Olhando para a semana, a consultoria destaca que “o milho registra forte queda, já que a derrocada do dólar, saindo de quase R$ 5,70 no começo da semana e operando hoje abaixo dos R$ 5,50, acabou refletindo no enfraquecimento dos preços da paridade de exportação, pressionando os contratos futuros”.
“A entrada da colheita do milho safrinha e farmer selling muito lento nesta temporada também são outros fatores que acabam levando os preços para baixo”, acrescenta a Agrinvest.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro finalizaram o pregão desta sexta-feira com movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT), acumulando valorizações também ao longo desta semana.
O vencimento julho/24 foi cotado à US$ 4,11 com valorização de 7,75 pontos, o setembro/24 valeu US$ 4,10 com elevação de 5,00 pontos, o dezembro/24 foi negociado por US$ 4,24 com ganho de 4,50 pontos e o março/25 teve valor de US$ 4,38 com alta de 4,50 pontos.
Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última quarta-feira (03), de 1,92% para o julho/24, de 1,23% para o setembro/24, de 1,07% para o dezembro/24 e de 1,04% para o março/25.
No acumulado semanal, os contratos do cereal norte-americano registraram ganhos de 3,52% para o julho/24, de 0,74% para o setembro/24, de 0,77% para o dezembro/24 e de 0,75% para o março/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28).
Segundo informações da Agrinvest, nesta sexta-feira os futuros de milho acompanharam a alta vinda das cotações do trigo na Bolsa de Chicago, que foram motivadas pelo forte ritmo de vendas do cereal na exportação.