O milho fechou a terça-feira em queda no dia, mas conservou a alta da semana, na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo a TF Agroeconômica. “A leve queda na cotação do milho em Chicago e o fechamento praticamente inalterado do dólar não contribuíram para melhorar os preços que as Tradings puderam oferecer aos vendedores, frustrando as suas expectativas e tornando o dia morno de negócios”, comenta.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!“Assim, as cotações futuras fecharam em queda no dia, mas ainda em alta no comparativo semanal: o vencimento janeiro/23 fechou a R$ 87,74 queda de R$ 0,39 no dia e alta de R$ 0,26 na semana (últimos 5 pregões); março/23/22 fechou a R$ 91,26, queda de R$ 0,31 no dia e alta de R$ 0,42 na semana e maio/23 fechou a R$ 90,90, queda de R$ 0,41 no dia e alta de R$ 0,66 na semana”, completa a consultoria.
Em Chicago o milho fechou em leve queda, devolvendo os ganhos do dia anterior, puxado pelo trigo. “A cotação de dezembro fechou em leve queda de 0,04% ou $ 0,25/bushel, a $ 641,0. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em queda de 0,23% ou $ 1,50/ bushel a $ 652,50”, indica.
“Os contratos futuros de milho devolveram os ganhos do dia anterior e fecharam perto da estabilidade, puxada pelo trigo. No início do pregão o milho subiu devido à queda do dólar e pela alta do petróleo. O clima seco na Argentina também deu sustentação inicial. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) elevou a previsão de exportações de milho em dezembro para 6,715 milhões de toneladas, ante 5,431 milhões de toneladas previstas na semana passada. A projeção de embarques de soja aumentou de 1,737 milhão para 1,772 milhão de toneladas”, conclui.