Os vencimentos na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) começam a semana com leve queda, enquanto as exportações em julho ultrapassam 1 milhão de toneladas, segundo a TF Agroeconomia. “Os contratos de milho na Bolsa abriram o mercado hoje com altas, porém, após um pregão sem muitas novidades, registraram leves baixas para esta segunda-feira”, comenta.

“Do lado das exportações, a Secex anunciou hoje que cerca de 1,17 milhão de toneladas foram embarcadas no início de julho, o que representa 28,6% do total exportado em julho de 2022 – cerca de 4,11 milhões de toneladas. Diante desse cenário, os preços futuros fecharam de forma mista: o contrato julho/23 fechou a R$ 54,29, com queda de R$ -0,11 no dia e de R$ -0,09 na semana; o vencimento setembro/23 foi de R$ 55,88, baixa de R$ -0,43 no dia, baixa de R$ -0,01 na semana; Novembro/23 fechou a R$ 59,13, queda de R$-0,36 no dia e R$-0,33 na semana”, completa.

Em Chicago, o milho fechou em baixa após ajuste de expectativas com o fim do acordo do Mar Negro. “A cotação de 23 de setembro, referência para nossa safra de inverno, fechou em queda de -1,43% ou $-7,25 centavos/bushel a $ 499,25. A cotação de 23 de dezembro, principal data de negociação nos EUA, fechou em queda de -1,51% ou $-7,75 centavos/bushel a $ 506,00”, diz.

“O milho de Chicago encerrou o dia em baixa. O temor de uma alta nos preços com o anúncio do fim do acordo do corredor de grãos do Mar Negro foi forte durante a sessão
noite e madrugada. Porém, assim que o mercado parou para analisar friamente a situação, todos perceberam algo”, conclui.

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