O Mercado de Milho no Brasil: Análise de Preços e Tendências
O mercado brasileiro de milho teve uma segunda-feira com preços estáveis a mais baixos. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o mercado está sob pressão diante dos baixos preços dos portos e da soja. “Com a soja em queda, o produtor pode voltar-se para a venda de milho, ajudando a derrubar os preços”, comenta.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Preços da saca do milho
Confira os preços do milho em diferentes regiões do Brasil, incluindo os valores nos portos de Santos e Paranaguá, assim como em outras localidades como Cascavel, Mogiana, Campinas, Erechim, Uberlândia, Rio Verde, Rondonópolis.
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão com forte alta nos preços. Saiba mais sobre os motivos que impulsionaram essa ascensão e como o mercado internacional influencia os preços do milho no Brasil. Acompanhe as últimas tendências do mercado e as previsões para os próximos meses.
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Desenvolvimento
O mercado de milho no Brasil está passando por uma fase de preços estáveis ou em queda. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, essa situação é resultado da pressão causada pelos baixos preços nos portos e da soja. Com a queda no valor da soja, os produtores podem optar por focar na venda de milho, o que contribui para a diminuição dos preços.
Preços da saca do milho
- Porto de Santos: R$ 56/65
- Porto de Paranaguá: R$ 55/64
- Cascavel (PR): R$ 56/59
- Mogiana (SP): R$ 58/60
- Campinas CIF (SP): R$ 61,50/65
- Erechim (RS): R$ 56,50/58
- Uberlândia (MG): R$ 58/60
- Rio Verde (GO) CIF: R$ 53/57
- Rondonópolis (MT): R$ 42/45
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) registrou forte alta nos preços do milho, após três sessões de queda. Esse movimento de recuperação técnica foi impulsionado pela transição dos investidores da posição março/24 para outros contratos, além de um cenário externo favorável, com ganhos no petróleo em Nova York e a queda do dólar em relação a outras moedas. A perspectiva de uma demanda maior pelo milho estadunidense também contribuiu para a alta, embora os preços tenham sido pressionados pela oferta global e o clima favorável na América do Sul. Os contratos com entrega em março, maio e julho de 2024 fecharam em alta, refletindo essa movimentação positiva no mercado.
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Conclusão: Impactos nos preços do milho no mercado brasileiro e internacional
Os preços do milho no mercado brasileiro estão sendo influenciados por diversos fatores, como a queda nos preços da soja e a demanda aquecida nos mercados internacionais. Os produtores brasileiros precisam ficar atentos a essas oscilações para tomarem decisões estratégicas em relação à produção e comercialização do milho.
Além disso, a situação do mercado internacional, com a Bolsa de Mercadorias de Chicago registrando alta nos preços do milho, também impacta diretamente os preços no Brasil. Os investidores e produtores devem acompanhar essas variações para se prepararem para possíveis mudanças no cenário econômico.
Diante desse contexto, é fundamental que os agentes do mercado estejam atentos às tendências e informações relevantes para tomarem decisões assertivas e aproveitarem as oportunidades que podem surgir. A volatilidade nos preços do milho demanda uma análise constante e estratégica para garantir a rentabilidade e sustentabilidade do setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Introdução
O mercado brasileiro de milho teve uma segunda-feira com preços estáveis a mais baixos. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o mercado está sob pressão diante dos baixos preços dos portos e da soja. Com a soja em queda, o produtor pode voltar-se para a venda de milho, ajudando a derrubar os preços.
Preços da saca do milho
- Porto de Santos: R$ 56/65
- Porto de Paranaguá: R$ 55/64
- Cascavel (PR): R$ 56/59
- Mogiana (SP): R$ 58/60
- Campinas CIF (SP): R$ 61,50/65
- Erechim (RS): R$ 56,50/58
- Uberlândia (MG): R$ 58/60
- Rio Verde (GO) CIF: R$ 53/57
- Rondonópolis (MT): R$ 42/45
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com forte alta nos preços. O mercado buscou apoio em um movimento de recuperação técnica, após três sessões de forte queda. De acordo com a Dow Jones, a transição de investidores da posição março/24 para os demais contratos sustentou um avanço pontual na sessão. Além disso, um cenário externo favorável, com o petróleo registrando ganhos em Nova York e o dólar caindo frente a outras moedas, e uma perspectiva de demanda mais aquecida pelo cereal estadunidense completaram o quadro positivo. A alta só não foi mais expressiva porque os sinais de uma ampla oferta global e a melhora no clima na América do Sul seguiram pressionando os preços durante o dia. Na sessão, os contratos com entrega em março de 2024 fecharam com alta de 7,25 centavos, ou 1,81%, cotados a US$ 4,07 por bushel. Os contratos com entrega em maio de 2024 fecharam com avanço de 8,00 centavos, ou 1,93%, cotados a US$ 4,21 1/2 por bushel. Os contratos com entrega em julho de 2024 fecharam com avanço de 7,50 centavos, ou 1,75%, cotados a US$ 4,33 3/4 por bushel.
Perguntas Frequentes
1. Por que os preços do milho no mercado brasileiro estão sob pressão?
Os preços do milho no mercado brasileiro estão sob pressão devido aos baixos preços dos portos e da soja, o que leva os produtores a direcionarem sua atenção para a venda de milho, impactando os preços.
2. Quais foram os destaques nos preços da saca do milho em diferentes regiões?
Os preços da saca do milho variaram em diferentes regiões, como no Porto de Santos, Porto de Paranaguá, Cascavel (PR), Mogiana (SP), entre outros, refletindo a dinâmica do mercado.
3. O que motivou a forte alta nos preços do milho na Bolsa de Chicago?
A forte alta nos preços do milho na Bolsa de Chicago foi motivada por um movimento de recuperação técnica, transição de investidores para outros contratos, cenário externo favorável e perspectiva de demanda aquecida pelo produto dos Estados Unidos.
4. Quais foram os principais fatores que limitaram uma alta mais expressiva nos preços do milho em Chicago?
Os principais fatores que limitaram uma alta mais expressiva nos preços do milho em Chicago foram os sinais de ampla oferta global e a melhora no clima na América do Sul, que exerceram pressão sobre os preços durante a sessão.
5. Como a situação do mercado de milho pode impactar os produtores e consumidores?
A situação do mercado de milho, com preços sob pressão e oscilações nas bolsas, pode impactar tanto os produtores, que buscam o melhor momento para vender sua safra, quanto os consumidores, que podem sentir os reflexos dessas variações nos preços finais dos produtos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado brasileiro de milho teve uma segunda-feira com preços estáveis a mais baixos.
Segundo o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o mercado está sob pressão diante dos baixos preços dos portos e da soja.
“Com a soja em queda, o produtor pode voltar-se para a venda de milho, ajudando a derrubar os preços”, comenta.
Preços da saca do milho
- Porto de Santos: R$ 56/65
- Porto de Paranaguá: R$ 55/64
- Cascavel (PR): R$ 56/59
- Mogiana (SP): R$ 58/60
- Campinas CIF (SP): R$ 61,50/65
- Erechim (RS): R$ 56,50/58
- Uberlândia (MG): R$ 58/60
- Rio Verde (GO) CIF: R$ 53/57
- Rondonópolis (MT): R$ 42/45
Chicago
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com forte alta nos preços.
O mercado buscou apoio em um movimento de recuperação técnica, após três sessões de forte queda.
De acordo com a Dow Jones, a transição de investidores da posição março/24 para os demais contratos sustentou um avanço pontual na sessão.
Além disso, um cenário externo favorável, com o petróleo registrando ganhos em Nova York e o dólar caindo frente a outras moedas, e uma perspectiva de demanda mais aquecida pelo cereal estadunidense completaram o quadro positivo.
A alta só não foi mais expressiva porque os sinais de uma ampla oferta global e a melhora no clima na América do Sul seguiram pressionando os preços durante o dia.
Na sessão, os contratos com entrega em março de 2024 fecharam com alta de 7,25 centavos, ou 1,81%, cotados a US$ 4,07 por bushel.
Os contratos com entrega em maio de 2024 fecharam com avanço de 8,00 centavos, ou 1,93%, cotados a US$ 4,21 1/2 por bushel.
Os contratos com entrega em julho de 2024 fecharam com avanço de 7,50 centavos, ou 1,75%, cotados a US$ 4,33 3/4 por bushel.