Em Campinas (SP), segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca de 60 kg de milho está avaliada em R$ 54,17, na média mensal (parcialmente a partir de junho/23), com alta mensal não comparativa de 8,1%. Em 12 meses, quando a saca foi negociada por R$ 89,68, o cereal registra 39,6%.
Por outro lado, na comparação com a escocesa, na arroba do boi gordo, em São Paulo, vale R$ 237,57 na parcial de junho/23, fica 7,2% no comparativo mensal e alta de 20,6% em relação a a cotação média de junho/22, de R$ 299,12.
“A arrecadação da safra de verão e a dificuldade de estocagem, somados no início dois trabalhos da arrecadação da segunda safra, aumentaram a liquidez e, conseqüentemente, pressionaram os preços do milhar para baixo”justifica o agrônomo Pedro Gonçalves, analista de mercado da Scot Consultoria.
Com isso, continua, a relação de comercialização – quantidade de sacas de milho compradas com a venda de uma arroba de boi gordo – chegou a 4,4 sacas, com avanço de 1,1% em relação ao mês anterior e alta de 31,5%. anual não comparativo.
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“É a melhor relação de caminhão para o pecuarista nos últimos cinco anos”diz Gonçalves. Segundo ele, o gordinho vive momentos de sinais positivos para a cotação da arroba.
No curto prazo, continuar ou analisar, esperando uma oferta de boi gordo mais in natura, com perspectiva de melhora na demanda interna e externa de carne bovina, ou que traga maior estabilidade aos preços, com chances de reajustes positivos no curto termo termo.
Para o mil, diz Gonçalves, com o avanço da safra da segunda safra no Brasil e a melhor oferta, os preços devem continuar pressionados.
“Portanto, atenção ao mercado internacional, com especial destaque para a safra 2023/24 nos Estados Unidos, onde o clima está pesado (recorde de seca forte e prolongada na lavanderia) e, eventualmente, poderá suportar os níveis do mercado internacional e refletem nossos preços no Brasilobserve-o
