Mastite bovina deve ser tratada com assertividade, para evitar reincidência

Mastite bovina deve ser tratada com assertividade, para evitar reincidência

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Apesar de todos os avanços científicos e tecnológicos na forma de medicamentos para as mais diversas doenças do gado leiteiro, os produtores ainda sofrem com a mastite. O problema é sério em si. Quando a inflamação das glândulas mamárias das vacas não foi tratada de forma correta e rápida, o tratamento do animal acometido pode não ter o efeito desejado, ainda mais ou o tempo necessário para sua recuperação. A perda econômica devido à perda de produção de leite aumenta na mesma proporção.

Os principais fatores de insucesso no tratamento da mastite envolvem o uso aleatório de antibióticos, sem conhecimento da bactéria específica, além de erros nos intervalos de aplicação e procedimentos inadequados de tratamento. Reforço: temos várias soluções poderosas contra esses microrganismos, mas o conhecimento técnico para escolher e administrar a dosagem correta é fundamental para recuperar o animal mais rapidamente. Também é importante usar os recursos disponíveis com sabedoria, reduzindo custos e evitando a mastite crônica fora do rebanho, além de proteger as vacas leiteiras contra o desenvolvimento de formas resistentes durante o tratamento.

Antes de mais nada, é preciso entender que a mastite é causada por bactérias ou fungos presentes em um ou mais cômodos do duto piloso das mamas. A doença pode ser subclínica – quando exames laboratoriais são necessários para descobrir a doença, devido à falta de sinais – ou clínica, quando há alterações físicas no aspecto do leite e do corrimento, podendo evoluir para casos mais graves com alterações sistêmicas. Sabendo o tipo de contágio, o produtor irá ao front para identificar o melhor tratamento.

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A mastite subclínica ocorre em qualquer fase da lactação, tendo como fonte de transmissão os fômites (objetos que carregam microorganismos), como as mãos do computador, os panos usados ​​para secar duas mamas, as esponjas para limpeza das mamas, os bicos das unidades de ordem ou moscas. Todos esses itens podem ser transferidos para um professor de quatro professores para os pais ou de um animal para outro. Aqui está a informação mais importante: o agente causador da doença. Ao não identificá-lo, o fabricante estará acertando na escolha de medicamentos que atuam diretamente contra microrganismos. Neste tipo de mastite, os agentes são bactérias contagiosas (Gram Positivas). Eles não estão apresentando um corpo animal. é o caso de Streptococcus agalactiae meu Staphylococcus aureus.

A mastite clínica apresenta-se em diferentes graus: leve, moderada e aguda. Nesse caso, a doença pode ser causada por bactérias contagiosas (Gram Positivas) ou por bactérias ambientais (Gram Positivas e Negativas). Em casos mais graves (que podem levar à morte do animal, encaminhamentos) podemos observar febre e outros sinais de perturbação sistémica, como depressão acentuada, batimentos cardíacos fracos, problemas de saúde, fraqueza e anorexia. Com maior probabilidade de ocorrer no puerpério no pico da lactação, fase aguda quando a principal causa são bactérias ambientais (Gram negativas), principalmente coliformes, como Escherichia coli, Klebsiella pneimonae meu Enterobacter aerogenes.

Reforço a importância de conhecer o inimigo. Conhecer os agentes causadores bem como o grau de intensidade da dor torna o tratamento eficaz, auxilia na escolha da medicação e na administração correta, respeitando o tempo de tratamento. Quanto à mastite subclínica e nos primeiros casos do tipo Clínico ou antibióticos intramamários para vacas em lactação (VL) e para vacas secas (VS) os tratamentos são recomendados, em casos recorrentes uma combinação de antibiótico intramamário para vacas em lactação com um sistema representativo uma solução mais eficaz. Em casos agudos, recomenda-se a administração intramuscular ou injetável de dois antibióticos sistêmicos, anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e fluidoterapia para resolver o caso e envolver ou confortar os animais.

(com Texto de Comunicação Corporativa)

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(Emanuely/Sou Agro)



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