A Marfrig investe R$100 milhões no Programa Verde+ para pecuária sustentável
Compromisso com a sustentabilidade
Metas ambiciosas para um futuro mais sustentável
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A Marfrig divulgou nesta sexta-feira (1°) que investirá R$ 100 milhões para acelerar seu programa de pecuária de baixo carbono, rastreamento e desmatamento zero, o Programa Verde+.
O anúncio foi feito na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP28), nos Emirados Árabes.
“Nosso objetivo é acelerar ainda mais a nossa plataforma e atingir 100% de rastreabilidade da cadeia de valor até 2025, em todos os biomas brasileiros, antecipando em cinco anos a nossa meta”, diz o diretor de Sustentabilidade e Comunicação da Marfrig, Paulo Pianez.
Entre as ações que a empresa quer implementar nos próximos anos, está a recuperação de 10 mil hectares de pastagens degradadas, transformando-os em áreas produtivas, por meio de parcerias público-privadas.
Também estão previstas a restauração ecológica de cerca de 6 mil hectares de florestas nativas, a intensificação e manejo adequado de pastagens e a melhoria genética do rebanho.
Entre outras medidas, a empresa também pretende gerar créditos de carbono certificados, com rentabilização de toda a cadeia de produção, produzir carne de baixo carbono e carne de carbono neutro certificadas e promover a implantação de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta certificados, em parceria com a Embrapa.
1. Qual a importância do investimento da Marfrig no programa de pecuária de baixo carbono, rastreamento e desmatamento zero?
Resposta: O investimento da Marfrig no Programa Verde+ é de extrema importância para mitigar os efeitos da pecuária no meio ambiente e contribuir para a redução das emissões de carbono, além de promover o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de carne.
2. Como a recuperação de pastagens degradadas e a restauração de florestas nativas contribuem para a sustentabilidade da produção de carne?
Resposta: A recuperação de pastagens degradadas e a restauração de florestas nativas ajudam a melhorar a biodiversidade, a qualidade do solo e a retenção de carbono, promovendo um ambiente mais sustentável para a produção de carne.
3. Quais as metas estabelecidas pela Marfrig em relação à rastreabilidade da cadeia de valor e à recuperação de áreas degradadas?
Resposta: A Marfrig pretende atingir 100% de rastreabilidade da cadeia de valor até 2025, em todos os biomas brasileiros, e recuperar 10 mil hectares de pastagens degradadas, transformando-os em áreas produtivas.
4. De que forma a geração de créditos de carbono certificados e a produção de carne de baixo carbono contribuem para a sustentabilidade ambiental?
Resposta: A geração de créditos de carbono certificados e a produção de carne de baixo carbono ajudam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promovendo a sustentabilidade ambiental e a mitigação das mudanças climáticas.
5. Como a parceria com a Embrapa para a implantação de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta pode impactar positivamente a produção de carne?
Resposta: A parceria com a Embrapa para a implantação de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta pode aumentar a produtividade, melhorar a qualidade do solo e promover a sustentabilidade na produção de carne.
Marfrig anuncia investimento de R$ 100 milhões em programa de pecuária sustentável
A Marfrig divulgou nesta sexta-feira (1°) que investirá R$ 100 milhões para acelerar seu programa de pecuária de baixo carbono, rastreamento e desmatamento zero, o Programa Verde+.
O anúncio foi feito na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP28), nos Emirados Árabes.
Aceleração da plataforma de sustentabilidade da Marfrig
“Nosso objetivo é acelerar ainda mais a nossa plataforma e atingir 100% de rastreabilidade da cadeia de valor até 2025, em todos os biomas brasileiros, antecipando em cinco anos a nossa meta”, diz o diretor de Sustentabilidade e Comunicação da Marfrig, Paulo Pianez.
Ações futuras da Marfrig
Entre as ações que a empresa quer implementar nos próximos anos, está a recuperação de 10 mil hectares de pastagens degradadas, transformando-os em áreas produtivas, por meio de parcerias público-privadas.
Também estão previstas a restauração ecológica de cerca de 6 mil hectares de florestas nativas, a intensificação e manejo adequado de pastagens e a melhoria genética do rebanho.
Medidas sustentáveis da Marfrig
Entre outras medidas, a empresa também pretende gerar créditos de carbono certificados, com rentabilização de toda a cadeia de produção, produzir carne de baixo carbono e carne de carbono neutro certificadas e promover a implantação de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta certificados, em parceria com a Embrapa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas Frequentes sobre o Programa Verde+ da Marfrig
O que é o Programa Verde+?
O Programa Verde+ é um programa de pecuária de baixo carbono, rastreamento e desmatamento zero da Marfrig, que busca garantir a sustentabilidade e a redução do impacto ambiental em toda a cadeia de produção de carne.
Por que a Marfrig está investindo R$ 100 milhões no programa?
A Marfrig está investindo nesse programa para acelerar a sua plataforma de sustentabilidade, atingir 100% de rastreabilidade da cadeia de valor até 2025 e antecipar em cinco anos a sua meta, reforçando o compromisso com a sustentabilidade ambiental e a responsabilidade social.
Quais são as ações previstas no Programa Verde+?
Entre as ações previstas no programa estão a recuperação de pastagens degradadas, a restauração de florestas nativas, o manejo adequado de pastagens, a melhoria genética do rebanho, a geração de créditos de carbono certificados, a produção de carne de baixo carbono e neutro certificadas, e a implantação de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta certificados.
Como o programa impactará o meio ambiente e a sociedade?
O Programa Verde+ tem como objetivo reduzir o impacto ambiental da produção de carne, contribuindo para a preservação do meio ambiente, a recuperação de áreas degradadas, a conservação da biodiversidade, e o fortalecimento de parcerias público-privadas para promover o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.