mapeamento de pastagens é tema de reunião do GTPS

mapeamento de pastagens é tema de reunião do GTPS
mapeamento de pastagens

 

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mapeamento de pastagens, o GTPS, foi criado com o objetivo de trazer novos direcionamentos para o uso mais eficiente da pecuária

Contribuindo para a redução do desmatamento, das emissões de gases de efeito estufa, remoção de CO2 em escala e outras questões ambientais relacionadas ao uso da terra.

De acordo com a assessoria de comunicação do GTPS, neste novo ciclo, o grupo aprofunda a discussão sobre o monitoramento da mudança de uso da terra na pecuária.

mapeamento de pastagens é tema de reunião do GTPS

“O objetivo é investigar as mudanças que tem acontecido em relação ao uso da terra, buscando um entendimento sobre a mudança do uso da terra na pecuária, incluindo a situação das pastagens degradadas que estão em recuperação no Brasil e o que tem conduzido a conversão do uso da terra atualmente”, relata o GTPS.

Para aprofundar o conhecimento sobre esses assuntos já na primeira reunião, a Mesa Brasileira convidou o professor titular da Universidade Federal de Goiás, Laerte Ferreira, para falar sobre o mapeamento das pastagens no Brasil, realizado pelo LAPIG.

O LAPIG/UFG é um laboratório de processamento de imagens e geoprocessamento e disponibiliza o Atlas das Pastagens, um espaço virtual, público e gratuito produzido pela UFG que apresenta o mapeamento anual das pastagens desde 1985.

A ferramenta disponibiliza dados inéditos sobre o uso do território brasileiro, em especial as áreas de pastagem no Brasil ao longo do tempo. Os dados são gerados no âmbito da iniciativa do Mapbiomas.

Na ocasião, Laerte trouxe alguns dados importantes sobre as pastagens brasileiras, como o fato de que cerca de 35% do território nacional é composto de áreas antropizadas e, dentro disso, 90% é ou já foi pastagem.

A pastagem é a principal forma de uso da terra no Brasil com cerca de 160 milhões de hectares, representando 19% da área total. Com uma média de 165 milhões de UA (IBGE, 2021), o Brasil ainda apresenta um potencial produtivo abaixo da área, com um enorme potencial para intensificação e aumento da produção.

“Ao mesmo tempo que temos toda essa área convertida na forma de pastagem, que é a principal forma de uso de terra no Brasil, também temos um potencial gigantesco de aumentar a produtividade e otimizar o uso dessas pastagens, mitigar gases de efeito estufa e implementar todos os serviços ambientais para as áreas de pastagens”, diz Laerte.

Fonte: Ascom GTPS

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