O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou, em atualização na plataforma oficial, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil.
No total, há 68 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica.
De acordo com o ministério, há outras 12 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.
Das investigações em andamento, cinco são em aves de produção de subsistência – sendo em galinha em Jaguaruna (SC), em galinha em Guaramirim (SC), em peru em Matozinhos (MG), em galinhas em Rorainópolis (RR) e em Mucajaí (RR).
As notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Jornal do campo
A gripe aviária é uma preocupação constante na indústria da avicultura, e recentemente o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou a detecção de um novo foco da doença no Brasil. Segundo o Mapa, trata-se de um caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), causada pelo vírus H5N1 e detectada em uma ave silvestre.
O país já registrou um total de 68 casos da doença em aves silvestres, além de dois focos em produção de subsistência. O ministério também informou que há 12 investigações em andamento, com coleta de amostras, mas que ainda não tiveram resultados laboratoriais conclusivos.
As investigações em aves de produção de subsistência estão ocorrendo em diferentes regiões do país. Em Jaguaruna (SC), foi registrada a presença do vírus em galinhas. Em Guaramirim (SC), o foco foi em galinha também. Já em Matozinhos (MG), ocorreu em peru, e em Rorainópolis (RR) e Mucajaí (RR), foram identificados em galinhas.
É importante ressaltar que as notificações em aves silvestres e de subsistência não afetam o status do Brasil como país livre da IAAP. Além disso, não há restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme estabelecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Conclusão:
A detecção de novos casos de gripe aviária de alta patogenicidade no Brasil, especificamente em aves silvestres e de produção de subsistência, evidencia a importância da vigilância e controle da doença. O Ministério da Agricultura e Pecuária está atuando para investigar e conter a propagação do vírus, garantindo a segurança da avicultura brasileira e do comércio internacional de produtos avícolas.
Perguntas frequentes:
1. O que é gripe aviária?
A gripe aviária é uma doença viral que afeta aves, causada por diferentes subtipos do vírus da influenza. Alguns subtipos podem ser altamente patogênicos e representar risco para aves e humanos.
2. Como a gripe aviária é transmitida?
A gripe aviária pode ser transmitida por contato direto com aves infectadas, fezes, secreções respiratórias, alimentos contaminados e objetos contaminados. A transmissão de aves para humanos é rara, mas pode ocorrer em casos de exposição intensa.
3. Quais são os sintomas da gripe aviária em aves?
Os sintomas da gripe aviária em aves podem variar, mas podem incluir letargia, falta de apetite, dificuldade respiratória, diarreia e mortalidade súbita. Nem todas as aves infectadas apresentam sinais clínicos visíveis.
4. Quais são os riscos da gripe aviária para humanos?
Embora raros, os casos de transmissão de gripe aviária de aves para humanos podem ser graves. O vírus pode causar doenças respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e até mesmo levar à morte.
5. Como proteger as aves da gripe aviária?
A implementação de medidas de biossegurança é essencial para proteger as aves da gripe aviária. Isso inclui restrição de acesso a pessoas estranhas, higienização adequada das instalações, controle de vetores, entre outras práticas de manejo adequadas.
Fonte : Canal Rural
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
