Durante esse período, é necessário ter uma estratégia de suplementação eficiente para garantir que os animais continuem obtendo ganhos de peso satisfatórios. É importante ressaltar que a suplementação deve ser adequada às condições da pastagem e às necessidades dos animais.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Existem diferentes categorias de suplementação, cada uma com suas características e benefícios específicos. Por exemplo, a suplementação de 1 g/Kg é indicada especialmente quando se tem pastagem de boa qualidade, complementando os nutrientes fornecidos pelo pasto e proporcionando um ganho adicional aos animais.
Já a suplementação de 3 g/Kg é mais indicada quando se deseja obter um ganho de peso maior. Essa categoria de suplementação é sensível aos preços dos insumos, principalmente o milho, por isso é importante avaliar se é viável produzir o próprio suplemento na propriedade.
Além disso, a suplementação de Outono é uma estratégia utilizada para minimizar as perdas de peso e desempenho do gado durante o período entre março e junho. Com a queda na qualidade e quantidade de forragem nesse período, é essencial manter os animais recebendo a suplementação adequada para garantir um bom desempenho durante a seca.
Em resumo, a suplementação deve ser parte integrante do manejo da propriedade, considerando-se sempre as condições da pastagem e as necessidades dos animais. Com um planejamento adequado e a utilização das estratégias corretas, é possível obter ganhos de peso satisfatórios mesmo em períodos desafiadores como a seca e o outono.
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Sumário:
1. Introdução
1.1. A importância de medir e levantar dados
1.2. O planejamento da propriedade
2. Manejo de pastagem na seca
2.1. Vedação do pasto nas águas
2.2. Cuidados na vedação do pasto
2.3. Suplementação durante o período de estiagem
3. Suplementação e manejo da pastagem nas águas
3.1. Manejo adequado das pastagens
3.2. Características da suplementação
3.2.1. Suplemento de 1g/Kg
3.2.2. Suplemento de 3g/Kg
4. Suplementação de Outono
5. Conclusão
No cenário atual, observamos que a grande maioria dos produtores tomam decisões baseadas em “achismos”. Poucos são aqueles que levantam dados reais dentro de suas propriedades, e, os que ainda têm informações sobre o negócio, na maioria das vezes, não as utilizam para tomar decisões.
Uma das principais mensagens que gostaríamos de deixar é exatamente a necessidade de se medir e de levantar dados dentro de uma fazenda, e de gerar índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros.
Esses são passos indispensáveis para uma boa condução da atividade pecuária, principalmente quando observamos que as margens de lucratividade vêm caindo consideravelmente nos últimos anos, exigindo, por parte dos empresários rurais, uma maior eficiência produtiva.
O planejamento da propriedade é igualmente importante para o sucesso da atividade e definir metas e estratégias é essencial para o bom andamento de todas as ações.
Baseado nisso criamos o “boi 666 ou 777”, que nada mais é do que estabelecer uma meta de ganho por animal de acordo com a fase de vida.
Por exemplo, o boi 777 ganharia 7 arrobas na cria, 7 arrobas na recria e 7 arrobas na terminação e teríamos que valorizar cada fase individualmente, com as devidas atenções, para obtenção desses objetivos.
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Manejo de pastagem na seca
Para termos pasto na seca, precisamos vedar o pasto nas águas. Por maiores que sejam os benefícios do uso das pastagens durante o período das águas, a produção animal durante todo ano nos pastos, exige que poupemos pasto das águas para uso na seca.
Entretanto, essa vedação de pastagem nas águas deve ocorrer de forma criteriosa. Sabemos que pastagens vedadas por longos períodos dão origem a forragens com grande proporção de caule/folha, diminuindo a qualidade bromatológica da planta e, principalmente, dificultando o pastejo dos animais.
Acontecem ainda outras perdas por acamamento e por pisoteio. Sendo assim, nas águas, o tempo de vedação deve ocorrer de maneira adequada para a forragem crescer e permitir que o animal colha essa forragem da melhor maneira possível.
Vedando o pasto com altura correta, por um tempo adequado concomitante com perfeitas condições climáticas, teremos uma pastagem com as características ideais para o período de seca, permitindo assim o pastejo por parte dos animais e, consequentemente, um bom desempenho quando associado à suplementação.
Conseguindo na seca um pasto que foi vedado, que tenha ficado com características adequadas, com boa quantidade e qualidade, lançaremos mão da suplementação durante o período de estiagem.
A suplementação durante o período sem chuvas tem como um dos principais objetivos melhorar, por parte dos animais, o aproveitamento da massa de forragem ingerida.
Pode também aumentar em até 32% a digestão da matéria seca, e aumentar a taxa de passagem do alimento, permitindo que o animal consuma maior quantidade de MS, aproveitando melhor essa forragem ingerida.
É importante sempre realizarmos uma suplementação conexa com as condições de pastagem. Quando a suplementação é adequada, conseguimos uma maior taxa de degradação no rúmen e o aumento da síntese de proteína microbiana. Ou seja, a suplementação fornece também benefícios indiretos para os animais.
O ganho adicional pelas características da pastagem é maior nas secas do que nas águas, o que reforça a necessidade e a oportunidade de suplementação nas secas.
Vale ressaltar também que a suplementação, independente se for de 1, 3, 5 ou mais gramas por Kg, deve seguir sempre um planejamento realizado dentro das condições de logística, de pastagem e das condições econômicas da propriedade.
Deve-se ainda observar a categoria dos animais suplementados, por exemplo: animais desmamados com 210Kg (7 arrobas), entrando na fase de recria no período seco do ano, a suplementação (dependendo das características das pastagens) dará resultados de 0,250kg, 0,350kg, e 0,430kg de GPD (ganho de peso diário), quando os animais forem suplementados com 1g/Kg, 3g/Kg ou 5g/Kg, respectivamente.
Isso implica diretamente nos dias totais para ganho da arroba, no desembolso por parte do proprietário e nos custos de produtividade. Por isso, é extremamente importante o conhecimento dessas variáveis para o sucesso da suplementação.
Suplementação e manejo da pastagem nas águas
Antes da suplementação, devemos nos atentar para as características da pastagem durante as águas, pois, é nesse período que as forragens têm as melhores condições para crescimento e produtividade. Um bom manejo das pastagens neste período evitará possíveis erros no manejo.
O manejo se difere de acordo com a espécie forrageira e com suas características, principalmente, de crescimento. Os mais importantes quesitos a serem observados e respeitados são a altura de entrada e a altura de saída dos animais no pasto. O fato do pasto estar verde não significa especificamente que o pasto está bom.
É muito comum observarmos pastagens boas que passaram do momento de ser pastejadas, dificultando o ato de bocada do animal, além de ter uma alta proporção de caule em relação às folhas.
Para aperfeiçoarmos o uso das pastagens, devemos estar atentos à altura da forragem para que ela não cresça demasiado e ocorra um desperdício de capim.
Também não devemos deixar os animais permanecerem no pasto quando a altura da planta já estiver muito baixa, devendo a saída dos animais ser antes deste momento.
Neste último caso, além de diminuir a eficiência de produtividade do animal, que consumirá uma gramínea de menor qualidade, há maior dificuldade na rebrota dessas forrageiras. Mesmo quando se trata de pastagens rotacionadas e/ou irrigadas, a rebrota é defasada quando a altura da forragem na saída dos animais é abaixo do ideal.
Quando temos um manejo excelente das pastagens, com animais entrando em um pasto de boas características, com altura ideal, e respeitamos a altura de saída, privilegiando tanto a planta como o animal, aí sim lançaremos mão da suplementação nas águas como uma ferramenta para potencializar o ganho dos animais.
Pastagens bem manejadas com alta densidade de forragem permitem que o animal consuma maiores quantidades de MS com menos bocados. Produzir pastos onde, com poucos bocados ocorra grande ingestão de MS, é um grande passo para o bom desempenho animal durante o período das águas.
Com essas definições, podemos então entrar nas características da suplementação em si. Com pastos de boa qualidade, a suplementação atenderá uma pequena exigência do animal, sendo responsável por um ganho a mais do animal que ele teria somente com o pasto.
Características da suplementação
Suplemento de 1 g/Kg
Em uma condição de ótima pastagem, a melhor opção (mais viável) será a menor suplementação, pois o pasto já fornece a maior parte dos nutrientes necessários para os animais. O suplemento proporcionará um ganho a mais.
Um suplemento de 1g/kg proporciona um GPD de até 28,8% ou 0,142kg/dia a mais se comparado a animais tratados somente com Sal Mineral. O uso de aditivos na suplementação também tem um impacto significativo no desempenho dos animais, sendo até determinante para a melhoria do desempenho do gado.
Suplemento de 3 g/Kg
Quando pretendemos obter uma taxa de ganho de peso maior, podemos lançar mão da suplementação de 3 g/Kg. Essa categoria de suplementação é muito utilizada, pois permite que habilitemos determinadas categorias ou lotes a algum objetivo específico.
Com ganhos em torno de 0,285 kg/dia, quando em boas condições de pastagem, animais que recebem este suplemento podem chegar ao final das águas com ganhos de até 2@ a mais do que animais que consumiram somente Sal Mineral. Essa é, portanto, uma importante ferramenta, principalmente para recria.
Porém, a suplementação 3 g/Kg é extremamente sensível aos preços dos insumos , pois tem como principal componente o milho. Por isso, devemos analisar se é possível produzir esse suplemento na própria fazenda.
Uma grande vantagem dessa categoria de suplementação é que ela permite, além do ganho por animal, um grande ganho por área, pois teremos animais ganhando muito por dia e ao mesmo tempo muitos animais por área, sem acontecer, de preferência, a substituição da forragem pela suplementação.
Suplementação de Outono
A suplementação de Outono é uma estratégia para minimizar perdas ou diminuições no ganho do gado justamente no período do outono, entre março e junho aproximadamente.
Nesse momento, inicia-se uma queda na qualidade e na quantidade de forragem, e o gado tende a acompanhar essa queda com menores desempenhos e/ou perda de peso e de escore.
A suplementação nesse período é importante para manter os animais ganhando peso e passarem, igualmente, com um bom desempenho na seca (desde que continuem recebendo a devida suplementação, em pastagens adequadas durante a estiagem).
A diferença entre o ganho de peso de animais suplementados e o ganho de peso de animais tratados somente com Sal Mineral é de 86% para 41%, mostrando a importância da suplementação nessa época do ano.
Ela se justifica quando o próximo passo é a terminação do gado seja no confinamento ou a pasto, como uma forma de preparação do gado para a terminação.
Modelo de produção
O sistema de produção interfere diretamente no programa de suplementação da propriedade. Não exploramos, em muitas situações, o potencial produtivo dos animais, principalmente quando utilizamos animais de genética superior em condições inadequadas.
Um animal de grande potencial produtivo deve ter condições ideais para desempenhar seu potencial. Devemos focar nosso modelo de produção baseado no que temos de concreto e no que podemos produzir. Produzir nos bônus e nos favorecimentos sazonais não garante um retorno contínuo e perene.
Comportamento animal
Precisamos observar e entender melhor as características e as peculiaridades do comportamento animal. Com esse entendimento, podemos trabalhar em favor do animal o que, por consequência, nos proporcionará maiores ganhos durante a suplementação.
Entre os aspectos que interferem no comportamento está o horário no qual fornecemos o suplemento. Devemos priorizar o fornecimento do suplemento sempre no mesmo horário do dia, principalmente quando a suplementação for de 3 g/Kg ou mais.
Se for possível, de acordo com a logística na fazenda, deve-se, preferencialmente, ofertar essa suplementação para os animais em horário diferente do horário comum de pastejo dos animais, ou seja, ofertar durante as horas mais quentes do dia, como, por exemplo, às 12h.
Com isso, os animais não deixarão de pastejar durante as horas mais frescas para comer o concentrado. Outra questão importante é a linha de cocho. O tamanho da linha de cocho ideal é determinante para o sucesso da suplementação.
Histórico alimentar
O uso da suplementação deve acontecer como uma sequência. Não é recomendado que se invista em suplementação em determinada fase da vida do animal ou em determinado período do ano e, em seguida, não se ofereça nenhum aporte para que esse animal continue desempenhando um bom rendimento produtivo.
Sempre que aumentarmos a taxa de ganho do animal, o ideal é que na fase seguinte do ciclo produtivo esse animal consuma um suplemento superior ao consumido anteriormente.
Rendimento do ganho e ganho de carcaça
O rendimento do ganho é a proporção do que o animal ganha em carcaça. E é fundamental entender o histórico do animal, o nível de suplementação e a estrutura na qual ele ganhou peso nos últimos meses, para entender todo o conjunto de fatores que envolvem o rendimento do ganho.
Por exemplo, em alguns casos, os animais que vêm sendo suplementados ao longo de seu crescimento, tem o desempenho GPD menor que animais que chegam para a terminação oriundos de pastagens ruins e sem suplementação.
Entretanto, é importante entender que o desempenho do ganho, ou seja, que a proporção ou conversão do que foi ganho em carcaça é maior nos animais que desde sempre foram adequadamente suplementados.
Terminação a Pasto
Um dos principais pontos a se destacar é a questão da avaliação do ganho dos animais. Quando comparamos o ganho entre animais suplementados e animais tratados somente com Sal Mineral, a diferença do PV, em muitas ocasiões, não é significativa.
Apesar disso, o ganho de carcaça deve ser o quesito avaliado sempre que trabalharmos com suplementação e, independente da fase, devemos avaliar o ganho de carcaça e não somente o ganho de peso vivo.
Avaliando o viés econômico financeiro, a rentabilidade do sistema de produção de animais produzidos com ou sem suplementação é muito parecida mas a lucratividade dos animais suplementados é maior. Sendo assim, em condições adequadas, a suplementação pode garantir uma lucratividade maior no negócio.
Um dos aspectos interessantes para se avaliar a viabilidade do negócio é avaliar a relação de troca, ou seja, quanto em milho a venda da arroba me permite comprar. Normalmente utilizam-se 3 sacos como parâmetro, ou seja, se ao vender minha arroba consigo comprar 3 ou mais sacos de milho, normalmente há a viabilidade da suplementação dos animais.
Para o sucesso da terminação a pasto, devemos avaliar todas as variáveis, principalmente de qualidade e de quantidade de pasto. É possível haver ganhos ótimos de produtividade e de Rendimento de Ganho durante todo ano, entretanto para isso, precisamos adequar a suplementação de acordo com as características encontradas nas pastagens.
Seguindo esse raciocínio, para um bom desempenho (principalmente do Rendimento de Ganho) dos animais na terminação durante o período da seca, pensamos em uma suplementação de 2,0%PV, em que conseguiríamos um ganho de aproximadamente 5,13 arrobas de carcaça em comparação a animais terminados com suplementação de 0,5%PV.
Essa diferença é explicada quando pensamos nas baixas condições de pastagem na seca. Sendo assim, o aporte nutricional ao gado deve ser maior para um desempenho ótimo.
Outro fator importante que devemos ressaltar é em relação à suplementação de maiores quantidades de suplemento, por exemplo:10 Kg de suplemento/dia. Mesmo com grandes quantidades de concentrado, o papel do pasto é fundamental para o bom desempenho animal.
Porém, diferente do que ressaltamos na suplementação nas secas, o papel principal do pasto é diminuir a taxa de passagem, melhorando assim a digestibilidade do suplemento.
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No cenário atual, observamos que a grande maioria dos produtores tomam decisões baseadas em “achismos”. Poucos são aqueles que levantam dados reais dentro de suas propriedades, e, os que ainda têm informações sobre o negócio, na maioria das vezes, não as utilizam para tomar decisões.
Uma das principais mensagens que gostaríamos de deixar é exatamente a necessidade de se medir e de levantar dados dentro de uma fazenda, e de gerar índices produtivos, zootécnicos, econômicos e financeiros. Esses são passos indispensáveis para uma boa condução da atividade pecuária, principalmente quando observamos que as margens de lucratividade vêm caindo consideravelmente nos últimos anos, exigindo, por parte dos empresários rurais, uma maior eficiência produtiva.
O planejamento da propriedade é igualmente importante para o sucesso da atividade e definir metas e estratégias é essencial para o bom andamento de todas as ações. Baseado nisso criamos o “boi 666 ou 777”, que nada mais é do que estabelecer uma meta de ganho por animal de acordo com a fase de vida. Por exemplo, o boi 777 ganharia 7 arrobas na cria, 7 arrobas na recria e 7 arrobas na terminação e teríamos que valorizar cada fase individualmente, com as devidas atenções, para obtenção desses objetivos.
No entanto, para alcançar esses resultados, é essencial adotar algumas práticas de manejo, como o manejo de pastagem na seca. Para termos pasto na seca, é preciso vedar o pasto nas águas. É sabido que pastagens vedadas por longos períodos têm uma proporção maior de caule/folha, o que diminui a qualidade bromatológica da planta e dificulta o pastejo dos animais. Além disso, há perdas por acamamento e pisoteio. Portanto, é importante que a vedação do pasto ocorra de maneira adequada, permitindo que a forragem cresça e seja colhida pelos animais da melhor maneira possível.
A importância da suplementação durante o período de seca também não pode ser ignorada. Durante a estiagem, é necessário garantir que os animais aproveitem ao máximo a massa de forragem ingerida. A suplementação pode aumentar a digestão da matéria seca em até 32% e a taxa de passagem do alimento, permitindo que os animais consumam uma maior quantidade de MS. No entanto, é fundamental que a suplementação seja realizada levando em consideração as condições de pastagem e a categoria dos animais suplementados.
Já no período das águas, é importante realizar um bom manejo das pastagens para evitar erros. O manejo adequado das pastagens inclui observar a altura de entrada e saída dos animais no pasto. É comum que pastagens boas sejam pastejadas por um período muito longo, o que dificulta o bocado dos animais e diminui a qualidade do pasto. Além disso, é importante estar atento à altura da forragem para evitar desperdício de capim. Por outro lado, não devemos permitir que os animais permaneçam no pasto quando a altura da planta estiver muito baixa, pois isso prejudica a rebrota das forrageiras.
No que diz respeito à suplementação durante o período das águas, é importante considerar as características da pastagem. Com pastos de boa qualidade, a suplementação fornecerá apenas o necessário para um ganho extra dos animais que consumiriam somente o pasto. Dependendo da qualidade do pasto, a suplementação pode resultar em ganhos de até 0,142 kg/dia a mais. Também é importante mencionar que a suplementação de 3 g/Kg é sensível aos preços dos insumos, pois tem como principal componente o milho. Por isso, é necessário avaliar se é viável produzir esse suplemento na própria fazenda.
Por fim, a suplementação de outono é uma estratégia para minimizar perdas ou diminuições no ganho do gado durante esse período. É importante manter os animais ganhando peso para que tenham um bom desempenho na seca. A suplementação nesse período pode garantir que os animais mantenham um bom desempenho na estiagem, desde que continuem recebendo suplementação adequada e tenham acesso a pastagens adequadas.
Em resumo, tanto o manejo de pastagem na seca quanto a suplementação durante o período das águas são práticas essenciais para garantir um bom desempenho da atividade pecuária. É importante levantar dados e medir os resultados para tomar decisões com base em informações reais. Com um planejamento adequado e o uso correto dessas práticas, é possível obter uma maior eficiência produtiva e enfrentar os desafios do mercado de forma mais assertiva.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Conclusão:
No cenário atual, é fundamental que os produtores tomem decisões baseadas em dados reais e índices produtivos. O planejamento e o manejo da propriedade são essenciais para o sucesso da atividade pecuária. A suplementação adequada durante os períodos de seca e águas é uma ferramenta valiosa para otimizar o ganho de peso dos animais.
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