Mães de crianças com alergia ao leite da vaca não recebem alimento especial na Unicat há dois meses

Mães sem comida especial na Unicat por 2 meses.

Mães lutam pela assistência de leite especial para filhos com APLV no Rio Grande do Norte, entenda a situação

Desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas. 

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Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

“Em dezembro eu comprei as seis latas, por isso minha fatura do cartão veio tão alta. Minha sorte é que fiquei pedindo ajuda”, relata Claudia. Ela conta que recebeu doações de mães de outros estados que recebem a mesma fórmula do leite que a filha dela toma. “Eu ainda tenho 3 latas pequenas fechadas, mas se as entregas não retornarem normalmente em fevereiro, essas latas que tenho não vai dar pra passar o mês”, confessa.

Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

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A Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Segundo a Sesap/RN, a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

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Situação crítica das mães que dependem do leite NEOCATE LCP

Desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas.

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Situação financeira das mães afetadas

Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

Revolta e desespero de mães que não recebem o leite

Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

Posicionamento das autoridades de saúde

A Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Segundo a Sesap/RN, a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

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O impacto da falta do leite NEOCATE LCP na vida das famílias

A falta de abastecimento do leite NEOCATE LCP fornecido pela Unicat-RN vem gerando enormes dificuldades para as famílias de crianças com alergia à proteína do leite de vaca. Mães como Claudia Luzenira e Iara Silva estão se endividando e passando por sérias dificuldades para conseguir alimentar seus filhos. A SESAP-RN afirmou que a entrega do leite está prevista para breve, porém, é necessário que essas entregas sejam regularizadas o mais rápido possível para garantir a saúde e bem-estar dessas crianças e famílias. É fundamental que a situação seja resolvida de forma eficaz, evitando que mais famílias sofram com a falta desse produto essencial.

A importância de garantir o abastecimento do leite NEOCATE LCP

A garantia do fornecimento regular do leite NEOCATE LCP é uma questão crucial para as famílias que dependem desse produto para o tratamento de seus filhos. A falta de abastecimento está causando enormes preocupações e dificuldades financeiras para essas famílias. É de extrema importância que as autoridades competentes resolvam esse problema de forma urgente, assegurando que o abastecimento seja regularizado e que as entregas sejam feitas de acordo com a necessidade das crianças que dependem desse produto.

A necessidade de uma solução imediata

Diante da situação enfrentada por famílias como a de Claudia e Iara, é urgente que a Unicat-RN, a SESAP-RN e as empresas responsáveis pelo fornecimento do leite NEOCATE LCP tomem medidas imediatas para resolver esse problema. A vida e a saúde dessas crianças estão em jogo, e a garantia do abastecimento desse produto é essencial para evitar que mais famílias sofram com as consequências da sua falta. É imprescindível que a situação seja resolvida o mais rápido possível, demonstrando o compromisso das autoridades e empresas envolvidas com a saúde e bem-estar das crianças afetadas.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desabastecimento do leite NEOCATE LCP no RN: Entenda a situação

Desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,00 em lojas especializadas.

Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

“Em dezembro eu comprei as seis latas, por isso minha fatura do cartão veio tão alta. Minha sorte é que fiquei pedindo ajuda”, relata Claudia. Ela conta que recebeu doações de mães de outros estados que recebem a mesma fórmula do leite que a filha dela toma. “Eu ainda tenho 3 latas pequenas fechadas, mas se as entregas não retornarem normalmente em fevereiro, essas latas que tenho não vão dar pra passar o mês”, confessa.

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Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

A Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Segundo a Sesap/RN, a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

FAQs: Perguntas Frequentes sobre o desabastecimento do leite NEOCATE LCP

1. Por que o leite NEOCATE LCP é tão importante para crianças com APLV?

O leite NEOCATE LCP é especialmente formulado para crianças com alergia à proteína do leite de vaca, fornecendo os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento, enquanto evita as substâncias que desencadeiam reações alérgicas.

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2. Por que as mães dependem do fornecimento da Unicat-RN para obter o leite?

O leite NEOCATE LCP é um produto de alto custo e muitas famílias não têm condições financeiras de adquiri-lo sem o auxílio do Estado. Por isso, dependem do fornecimento da Unicat-RN para garantir o acesso ao leite para seus filhos.

3. O que está sendo feito para resolver o desabastecimento do leite NEOCATE LCP?

A Sesap/RN informou que a Unicat-RN já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. Também foi realizada uma reunião com a empresa para agilizar o processo de entrega.

4. As mães têm alguma alternativa enquanto aguardam a normalização do fornecimento?

Algumas mães têm recebido doações de outras regiões do país, onde a situação do abastecimento do leite pode estar mais estável. Também é importante buscar orientação médica para buscar alternativas nutricionais adequadas para as crianças enquanto aguardam o retorno do fornecimento regular do leite NEOCATE LCP.

5. Como posso ajudar as famílias afetadas pelo desabastecimento do leite NEOCATE LCP?

Você pode entrar em contato com entidades de apoio a crianças com APLV e oferecer doações de leite ou recursos para ajudar as famílias a adquirirem o produto. Também é importante compartilhar informações sobre a situação para conscientizar a população sobre a importância do fornecimento regular do leite NEOCATE LCP.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas. 

Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

“Em dezembro eu comprei as seis latas, por isso minha fatura do cartão veio tão alta. Minha sorte é que fiquei pedindo ajuda”, relata Claudia. Ela conta que recebeu doações de mães de outros estados que recebem a mesma fórmula do leite que a filha dela toma. “Eu ainda tenho 3 latas pequenas fechadas, mas se as entregas não retornarem normalmente em fevereiro, essas latas que tenho não vai dar pra passar o mês”, confessa.

Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

A Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Segundo a Sesap/RN, a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

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