Novas Diretrizes da OMS para Alimentação Complementar
Liberação do Leite de Vaca para Crianças de 6 a 11 Meses
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou novas orientações para a alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses. Uma das mudanças mais significativas é a autorização do consumo de leite de vaca integral pasteurizado para crianças de 6 a 11 meses que não são amamentadas. Com base em estudos que comprovam a segurança do leite de vaca como fonte de nutrientes, a OMS tomou essa decisão, rompendo com as recomendações anteriores que preconizavam apenas o uso de fórmulas infantis nessa faixa etária. No entanto, o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg adverte sobre os riscos de introduzir o leite de vaca antes do final do primeiro ano de vida, alertando para um aumento do risco de anemia, sangramentos intestinais e alergias alimentares.
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A OMS recomenda que o leite de vaca seja oferecido às crianças de 6 a 11 meses em pequenas quantidades, de 120 a 240 mililitros por dia, sendo gradualmente aumentado à medida que a criança cresce. Além disso, é vital complementar a alimentação com frutas, legumes, cereais e carnes para garantir uma dieta balanceada. As novas diretrizes também incluem recomendações sobre a amamentação, o consumo de outros alimentos alergênicos, como ovo, amendoim e mariscos, e a prevenção da obesidade infantil.
Precauções na Introdução do Leite de Vaca
Os pais devem estar atentos aos sinais de intolerância ou alergia ao leite de vaca em seus bebês. Essa introdução deve ser feita de forma gradual, e qualquer reação adversa deve ser imediatamente comunicada a um profissional de saúde. Além disso, outros alimentos complementares devem ser introduzidos de forma equilibrada e sob orientação médica.
Conclusão
Em suma, as novas diretrizes da OMS para a alimentação complementar visam promover a saúde e o desenvolvimento saudável das crianças. No entanto, é crucial que os pais sigam as recomendações com cautela e sob orientação médica, para garantir a segurança e o bem-estar de seus filhos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes para a alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade. Uma das principais mudanças é a liberação do leite de vaca integral pasteurizado para crianças de 6 a 11 meses que não são amamentadas.
Até então, as recomendações da OMS e de sociedades médicas orientavam apenas o uso de fórmulas infantis para essa faixa etária. A decisão de liberar o leite de vaca foi baseada em estudos que mostram que ele é uma fonte segura de nutrientes para crianças nessa idade.
No entanto, o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, membro do corpo de orientadores em pediatria e ciências aplicadas em pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), alerta que a introdução do leite de vaca antes do final do primeiro ano de vida pode desencadear problemas importantes, como maior risco de anemia, sangramentos intestinais e alergia alimentar.
A OMS recomenda que o leite de vaca seja oferecido às crianças de 6 a 11 meses em pequenas quantidades, de 120 a 240 mililitros por dia, e gradualmente aumentado à medida que a criança cresce. Também é importante oferecer outros alimentos complementares, como frutas, legumes, cereais e carnes, para garantir uma alimentação equilibrada.
As novas diretrizes da OMS também incluem recomendações sobre a amamentação, o consumo de outros alimentos alergênicos, como ovo, amendoim e mariscos, e a prevenção da obesidade infantil.
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FAQ sobre as novas diretrizes da OMS para alimentação complementar de bebês e crianças pequenas
1. O que mudou nas diretrizes da OMS para alimentação complementar?
A OMS divulgou novas diretrizes que liberam o leite de vaca integral pasteurizado para crianças de 6 a 11 meses que não são amamentadas, alterando as recomendações anteriores que orientavam apenas o uso de fórmulas infantis nessa faixa etária.
2. Por que o leite de vaca foi liberado para crianças de 6 a 11 meses?
Estudos mostraram que o leite de vaca é uma fonte segura de nutrientes para crianças nessa idade, levando a OMS a permitir seu consumo em pequenas quantidades, de 120 a 240 mililitros por dia.
3. Quais os potenciais problemas de introduzir o leite de vaca antes do final do primeiro ano de vida?
O pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg alerta que a introdução do leite de vaca antes do final do primeiro ano de vida pode desencadear problemas como maior risco de anemia, sangramentos intestinais e alergia alimentar.
4. Além do leite de vaca, quais outros alimentos complementares devem ser introduzidos?
Além do leite de vaca, a OMS recomenda oferecer outros alimentos complementares, como frutas, legumes, cereais e carnes, para garantir uma alimentação equilibrada.
5. Além do leite de vaca, quais outras recomendações foram incluídas nas novas diretrizes da OMS?
As novas diretrizes da OMS incluem recomendações sobre a amamentação, o consumo de outros alimentos alergênicos, como ovo, amendoim e mariscos, e a prevenção da obesidade infantil.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes para a alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade. Uma das principais mudanças é a liberação do leite de vaca integral pasteurizado para crianças de 6 a 11 meses que não são amamentadas.
Até então, as recomendações da OMS e de sociedades médicas orientavam apenas o uso de fórmulas infantis para essa faixa etária. A decisão de liberar o leite de vaca foi baseada em estudos que mostram que ele é uma fonte segura de nutrientes para crianças nessa idade.
No entanto, o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, membro do corpo de orientadores em pediatria e ciências aplicadas em pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), alerta que a introdução do leite de vaca antes do final do primeiro ano de vida pode desencadear problemas importantes, como maior risco de anemia, sangramentos intestinais e alergia alimentar.
A OMS recomenda que o leite de vaca seja oferecido às crianças de 6 a 11 meses em pequenas quantidades, de 120 a 240 mililitros por dia, e gradualmente aumentado à medida que a criança cresce. Também é importante oferecer outros alimentos complementares, como frutas, legumes, cereais e carnes, para garantir uma alimentação equilibrada.
As novas diretrizes da OMS também incluem recomendações sobre a amamentação, o consumo de outros alimentos alergênicos, como ovo, amendoim e mariscos, e a prevenção da obesidade infantil.
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