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JBS entrega 123.765 brincos de rastreabilidade no Pará para rastreio de rebanho

O impacto do Acelerador JBS na rastreabilidade no Pará

O rastreamento de rebanho via o Acelerador JBS está transformando a pecuária no Pará. Ele conecta o produtor com a indústria por meio de brincos de identificação e dados em tempo real. Assim, a cadeia ganha transparência desde a fazenda até o frigorífico.

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Como funciona o Acelerador JBS na prática

O programa distribui brincos de identificação com código único e leitores que coletam dados no campo. Cada animal recebe um número único para acompanhar o percurso dele em todas as fases. As informações vão para a plataforma Pecuária Transparente, mantendo a cadeia de custódia e facilitando auditorias.

A integração ajuda na conformidade sanitária. Em caso de surto ou recall, o sistema envia rapidamente a posição de cada animal, permitindo ações rápidas. O agricultor participa ativamente, com dados acessíveis no celular ou no computador da fazenda.

Benefícios diretos para o produtor rural

  • Maior confiabilidade na identificação de animais, reduzindo erros de troca.
  • Acesso a mercados que exigem rastreabilidade comprovada.
  • Gestão de sanidade mais eficiente, com registro de vacinação e exames.
  • Melhor planejamento de dietas e manejo com dados de entrada e saída de animais.

Desafios regionais no Pará e soluções

Massas de plantação, estradas rurais e conectividade podem dificultar a leitura de dados o tempo todo. A solução está na atuação de cooperativas, pacotes de tags com custo compartilhado e treinamentos simples para a equipe da fazenda. Em áreas com pouca internet, os dados podem ser armazenados offline e sincronizados quando houver sinal.

Impacto na cadeia de custódia e conformidade

Com o rastreamento completo, a indústria ganha confiança na origem dos animais. Reguladores ganham transparência de informações, e o consumidor final pode ter garantia de procedência. Tal visão facilita recall, auditorias sanitárias e logística de transporte.

Próximos passos para produtores

  1. Converse com sua cooperativa ou fornecedor de tags sobre um piloto local.
  2. Escolha um grupo de propriedades para começar, com metas claras.
  3. Implemente a identificação por RFID e conecte-se à plataforma Pecuária Transparente.
  4. Treine a equipe e registre dados diariamente.
  5. Avalie resultados e expanda progressivamente.

Como as 89 propriedades já utilizam as tags

As 89 propriedades já utilizam as tags mostram como a rastreabilidade funciona na prática, com começo simples e resultados consistentes.

Cada fazenda instalou leitores, conectou-se à plataforma Pecuária Transparente e passou a registrar dados diários dos animais. O caminho costuma começar com um piloto, avaliação de leitura e treino da equipe, antes de ampliar para mais áreas da propriedade.

Esse movimento permite saber onde está cada animal, quando foi vacinado e como foi movimentado ao longo do tempo. A informação fica disponível para o produtor, na tela do celular ou no computador da fazenda, em linguagem simples e direta.

Como as propriedades adotaram as tags

O começo foi simples: escolher um grupo piloto, comprar tags, instalar leitores. Os produtores aprenderam a ler as tags com facilidade e a transmitir as informações para a plataforma.

Benefícios práticos

  • Rastreamento rápido dos animais durante manejo e auditorias.
  • Redução de erros de identificação e perdas com trocas indevidas.
  • Acesso a compradores que exigem rastreabilidade confiável.
  • Dados para orientar vacinação, alimentação e manejo por lote.

Desafios e soluções

Áreas com internet ruim exigem soluções de leitura offline, sincronização quando houver sinal. O custo inicial de tags e leitores assusta, mas o benefício compensa com o tempo. A curva de aprendizado fica suave com treinamento da equipe e processos padronizados.

Boas práticas para ampliar a adoção

  1. Defina um piloto com 3 a 5 propriedades para testar o sistema.
  2. Padronize o formato dos dados e o cadastro das tags.
  3. Conecte os leitores à Pecuária Transparente e valide os dados.
  4. Treine a equipe e crie rotinas diárias de registro.
  5. Expanda aos poucos, com metas claras e revisões periódicas.

Doação de 2 milhões de tags e parcerias estratégicas

2 milhões de tags de identificação estão sendo doadas para ampliar a rastreabilidade na pecuária. Parcerias estratégicas com cooperativas, frigoríficos e fornecedores ajudam a levar as tags a mais propriedades. Essa ação facilita o uso da plataforma Pecuária Transparente e a coleta de dados em tempo real.

As tags chegam por meio de programas regionais e redes locais. O caminho costuma começar com um piloto, avaliação de leitura e treinamento da equipe. Depois, a distribuição se amplia para outras áreas da fazenda.

Cada propriedade recebe um lote de tags e um leitor simples. Os dados vão para o celular ou para o computador da fazenda, de forma direta. Mesmo sem internet, é possível registrar informações e sincronizar quando houver sinal.

Distribuição e uso prático

O processo é fácil: escolha uma área para o piloto, instale as tags e conecte os leitores. A equipe aprende a ler as tags e a confirmar os dados na plataforma. Em pouco tempo, o registro diário fica automático, reduzindo retrabalho.

Ao longo do tempo, a adoção se estende para toda a propriedade. A gente vê mais animais com identificação correta, e menos confusão na hora de manejo, vacinação e movimentação.

Benefícios práticos

  • Rastreamento rápido de animais durante manejo e auditorias.
  • Menos erros de identificação e perdas com trocas indevidas.
  • Acesso a compradores que exigem rastreabilidade confiável.
  • Dados para orientar vacinação, alimentação e manejo por lote.

Parcerias estratégicas que aceleram a adoção

As parcerias ajudam a espalhar o programa, distribuindo tags com mais eficiência e oferecendo treinamento básico. Cooperativas organizam a compra, logística e suporte técnico. Frigoríficos e indústrias criam demanda estável, incentivando propriedades a participarem. Órgãos públicos e programas de governo podem fornecer suporte, kits educativos e incentivos financeiros.

Juntas, essas parcerias formam uma rede que facilita a implementação prática no campo, reduz custos iniciais e aumenta a confiança de todos na rastreabilidade.

Como acessar as tags

  1. Converse com sua cooperativa ou fornecedor local sobre o programa de tags.
  2. Solicite participação em um piloto com metas claras.
  3. Participe do treinamento e instale os leitores na fazenda.
  4. registre animais e movimentações diariamente, usando a Pecuária Transparente.
  5. Avalie resultados e expanda a adesão conforme o plano.

Metas para 2026 e 2027: identificação individual do rebanho

Para 2026 e 2027, a identificação individual do rebanho vira prioridade no campo. Cada animal terá um código único registrado na Pecuária Transparente, facilitando manejo, vacinação, movimentação e recall. Assim, a rastreabilidade fica completa desde a fazenda até o frigorífico.

Estratégia de implementação

A implantação será em fases. Comece com um piloto em algumas propriedades e use tags RFID. Treine a equipe, ajuste processos e avance conforme os resultados. Registre dados no celular ou no computador e sincronize quando houver sinal.

Metas práticas e mensuráveis

  • Atingir alta acurácia de leitura das tags, mesmo com animais em movimento.
  • Reduzir o tempo entre nascimento e registro de cada animal.
  • Consolidar dados de movimentação por lote para vacinação e manejo.

Desafios e soluções

A conectividade rural pode atrasar a sincronização. A solução é leitura offline com sincronização automática quando o sinal retorna. O custo inicial das tags e leitores é um obstáculo, mas se paga pela redução de erros e retrabalho.

Plano de ação por fase

  1. Defina um piloto com 2–3 propriedades e metas claras.
  2. Escolha tags e leitores compatíveis e acessíveis.
  3. Treine a equipe e cadastre os animais com rigor.
  4. Implemente de forma incremental e acompanhe resultados mensalmente.
  5. Expanda para toda a operação até o fim de 2027.

Tecnologia RFID: leitores, gestão de dados e conformidade sanitária

A tecnologia RFID está revolucionando o manejo do rebanho com leituras rápidas e registros precisos de cada animal.

Leitores e tags: como funcionam no campo

Tags RFID ficam fixadas nos animais, e leitores captam o código único sem contato direto. Você pode escolher entre leitores manuais portáteis ou leitores fixos nas entradas. A leitura é ágil, reduzindo erros de identificação durante manejo e vacinação.

Gestão de dados: da fazenda à auditoria

Os dados vão para plataformas como a Pecuária Transparente. Mesmo sem internet, é possível registrar informações e sincronizar assim que houver sinal. Painéis online ajudam na visualização de vacinação, movimentação e lotes, facilitando decisões rápidas.

Conformidade sanitária: como a RFID ajuda

Com identificação individual, você sabe exatamente quem foi vacinado, quando e para quê. Em caso de recall, é fácil localizar cada animal e rastrear o histórico. Auditorias sanitárias se tornam mais rápidas e confiáveis com dados auditáveis.

Boas práticas de implementação

  1. Inicie com um piloto em 2–3 propriedades para validar o sistema.
  2. Escolha tags e leitores compatíveis com seu manejo e orçamento.
  3. Treine a equipe e padronize o cadastro das informações.
  4. Planeje a implantação por fases e defina metas mensuráveis.
  5. Acompanhe a acurácia de leitura e reduza falhas ao longo do tempo.
  6. Expanda gradualmente conforme os resultados e o retorno.

O que isso significa para produtores do Pará e do Brasil

A RFID está abrindo novos caminhos para produtores do Pará e de todo o Brasil. Ela torna a rastreabilidade do rebanho simples, rápida e confiável, do campo ao frigorífico.

O que muda no dia a dia do produtor

Com tags registrando cada animal, você vê quem foi vacinado, qual lote está em manejo e quando ocorreu a movimentação. A leitura é rápida, sem precisar mexer com papéis. As informações vão para plataformas de gestão, acessíveis pelo celular ou pelo computador da fazenda.

Isso evita erros, reduz retrabalho e facilita auditorias. Em caso de recall, você encontra rapidamente todos os animais envolvidos. Também ajuda no planejamento de alimentação, vacinação e sanidade, pois tudo fica registrado por animal e por lote.

Como isso beneficia o Pará, com seu tamanho e desafios

O Pará tem áreas longas e propriedades dispersas. A RFID facilita a supervisão de rebanhos grandes, mesmo quando a distância é grande. Em regiões remotas, a leitura pode ser feita offline e sincronizada quando houver sinal, mantendo a operação funcionando.

As cooperativas e frigoríficos frequentemente ajudam com kits, treinamento e financiamento. Essa rede amplia o alcance das tags e reduz o custo inicial para cada propriedade.

Benefícios práticos em números e ações

  • Precisão na identificação evita trocas indevidas e perdas.
  • Dados de movimentação orientam a lotação de pastagens e o manejo por grupo.
  • Acesso a mercados que exigem rastreabilidade confiável, abrindo novas oportunidades de venda.
  • Auditorias mais rápidas, com histórico completo de cada animal.

Desafios comuns e como superar

O custo inicial de tags e leitores é um desafio. A solução está na adoção gradual e em parcerias com cooperativas ou programas de governo. A conectividade pode atrasar a sincronização, mas a leitura offline ajuda a manter a operação estável. Treinamento contínuo da equipe é essencial para manter a qualidade dos dados.

Plano de ação recomendado

  1. Inicie com um piloto em 2 a 3 propriedades para testar o sistema.
  2. Escolha tags e leitores compatíveis com o seu manejo e orçamento.
  3. Treine a equipe e cadastre animais com rigor, mantendo o cadastro padronizado.
  4. Implemente a leitura offline quando necessário e sincronize regularmente.
  5. Expanda gradualmente, monitorando acurácia, custos e benefícios até cobrir toda a operação.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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