A Importância da Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos no Brasil

No Brasil, a rastreabilidade de bovinos e bubalinos é um tema em destaque no setor agropecuário. Com a publicação da Portaria nº 1.113 no Diário Oficial da União, o Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu um Grupo de Trabalho para elaborar um plano estratégico que visa implementar uma política pública de rastreabilidade individual desses animais.

O objetivo principal é atender às demandas dos países compradores e aprimorar os programas de saúde animal, além de fortalecer o compromisso do Brasil com os requisitos dos importadores. No entanto, mesmo com alguns consensos formados, ainda há questões fundamentais a serem resolvidas, como o momento em que os animais serão rastreados, a obrigatoriedade do rastreamento e os mecanismos a serem adotados.

Neste contexto, a atuação do Grupo de Trabalho se faz essencial para discutir e definir os rumos da rastreabilidade de bovinos e bubalinos no país. A participação de representantes de diversos setores público e privado reflete a importância e a complexidade desse tema, que envolve diferentes áreas e interesses.

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O Grupo de Trabalho para Implementação da Rastreabilidade

Neste ponto, é crucial destacar a importância do Grupo de Trabalho criado para elaborar o plano estratégico de implementação da política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. Composto por representantes do setor público e privado, o GT terá um papel fundamental na definição dos rumos dessa iniciativa.

Desafios e questões a serem resolvidas

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, aponta que o debate sobre a rastreabilidade envolve diversos desafios e questões a serem resolvidas. Questões como o momento em que o animal será rastreado, a obrigatoriedade ou voluntariedade do processo, e os mecanismos a serem utilizados ainda precisam ser definidos, evidenciando a complexidade da implementação dessa política.

Composição e funcionalidades do Grupo

O Grupo de Trabalho será composto por representantes de diferentes entidades, como a Secretaria de Defesa Agropecuária, o Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. A diversidade de pontos de vista e expertise dos membros certamente enriquecerá as discussões e decisões relacionadas à rastreabilidade.

Engajamento e prazo de execução

É importante ressaltar que a participação no Grupo de Trabalho é considerada um serviço público relevante e não remunerado. As reuniões, presenciais e virtuais, terão uma periodicidade definida pelos membros, e o prazo para a conclusão dos trabalhos é de 60 dias, podendo ser prorrogado. O engajamento e comprometimento dos participantes serão cruciais para o sucesso desse projeto.

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A importância da rastreabilidade para o setor agropecuário

A implementação da rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos não apenas atende a demandas internacionais, mas também fortalece o controle nos programas de saúde animal e o compromisso do Brasil com os requisitos dos países importadores. É um passo significativo para o setor agropecuário brasileiro, que visa garantir a qualidade e segurança dos produtos comercializados.

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Conclusão

Neste cenário, a criação do Grupo de Trabalho do Mapa é um passo importante para a implementação da política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos no Brasil. A colaboração entre os setores público e privado, representada pelos diversos membros do GT, é essencial para a definição de diretrizes claras e eficientes. Com prazo definido para entrega do plano estratégico, a expectativa é que questões fundamentais, como obrigação do rastreamento e mecanismos utilizados, sejam amplamente discutidas e esclarecidas.

A rastreabilidade é não apenas uma exigência dos países compradores, mas uma ferramenta fundamental para o controle de programas de saúde animal e a garantia de qualidade dos produtos exportados. A transparência e eficácia na rastreabilidade são aspectos cruciais para o fortalecimento do setor agropecuário brasileiro no mercado internacional. Assim, a atuação do Grupo de Trabalho é de extrema importância para o futuro da pecuária no país.

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Diante disso, é fundamental que todos os envolvidos no processo contribuam de maneira ativa e colaborativa, em busca de soluções que atendam às necessidades do setor e garantam a segurança alimentar e a competitividade do agronegócio nacional. A rastreabilidade de bovinos e bubalinos é um tema complexo, mas com o empenho e a participação de todos os integrantes do GT, é possível alcançar resultados positivos e sustentáveis a longo prazo. A expectativa é que as discussões e ações propostas pelo Grupo de Trabalho do Mapa contribuam significativamente para o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Rastreabilidade de bovinos e bubalinos: avanços e desafios

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária está implementando medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, foi instituído um Grupo de Trabalho para elaborar o plano estratégico. Saiba mais sobre esse tema importante:

O que é rastreabilidade?

A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

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Por que a rastreabilidade é importante para o Brasil?

A rastreabilidade melhora a capacidade de controle nos programas de saúde animal, ajuda a enfrentar questões de surtos episódicos e reforça o compromisso com os requisitos de países importadores.

Quais são os desafios da implementação da rastreabilidade?

Ainda falta resolver questões fundamentais, como o momento em que o animal será rastreado, se o rastreamento será compulsório ou voluntário e os mecanismos de rastreabilidade a serem adotados.

Quem faz parte do Grupo de Trabalho?

O GT é composto por representantes do setor público e privado, incluindo entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes.

Qual o prazo para finalização dos trabalhos?

O Grupo de Trabalho tem 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico, podendo ser prorrogado por igual período.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avança em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, publicada no Diário Oficial da União (DOU), foi instituído Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.

O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da politica publica de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.

GRUPO DE TRABALHO

Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.

O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.

O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.

A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.

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