Gripe aviária: emergência estendida até julho!

O governo do Rio Grande do Sul prorroga estado de emergência zoossanitária

O governo do Rio Grande do Sul prorrogou por 180 dias o estado de emergência zoossanitária como medida de enfrentamento à influenza aviária de alta patogenicidade, informou, em nota a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

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Medidas de enfrentamento à influenza aviária

O Decreto 57.439/2024 foi publicado na última segunda-feira no Diário Oficial do Estado e terá vigência até 22 de julho. A emergência zoossanitária foi inicialmente declarada em julho de 2023.

Prorrogação a nível nacional

A medida acompanha a orientação do Ministério da Agricultura, que também prorrogou o estado de emergência em todo território nacional por mais 180 dias. Com o decreto, é possível agilizar questões administrativas e jurídicas para aquisição mais rápida de equipamentos e produtos quando necessário ou para acessar recursos disponíveis para o combate à doença, por exemplo.

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Desenvolvimento

O governo do Rio Grande do Sul prorrogou por 180 dias o estado de emergência zoossanitária como medida de enfrentamento à influenza aviária de alta patogenicidade, informou, em nota a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). A medida acompanha a orientação do Ministério da Agricultura, que também prorrogou o estado de emergência em todo território nacional por mais 180 dias. Com o decreto, é possível agilizar questões administrativas e jurídicas para aquisição mais rápida de equipamentos e produtos quando necessário ou para acessar recursos disponíveis para o combate à doença, por exemplo.

Situação Atual no Rio Grande do Sul

Segundo levantamento da secretaria, o Rio Grande do Sul está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais. Também não há registro da doença na avicultura comercial ou na de subsistência.

Conclusão

A prorrogação do estado de emergência zoossanitária no Rio Grande do Sul é uma medida importante para manter a vigilância e o combate à influenza aviária. Com o respaldo do Governo Federal, o estado pode continuar adotando as medidas necessárias para proteger a avicultura e garantir a segurança alimentar da população. É fundamental que a população e os produtores rurais estejam cientes das ações em andamento e sigam as orientações das autoridades para prevenir a propagação da doença.

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Subtítulo 1

O equilíbrio zoossanitário é fundamental para o setor avícola

Subtítulo 2

Manutenção do estado de emergência como medida preventiva

Subtítulo 3

A importância da agilização de processos para combate à doença

Subtítulo 4

O Rio Grande do Sul como exemplo de controle da influenza aviária

Subtítulo 5

É hora de priorizar medidas preventivas e cuidados com a saúde das aves

O estado de emergência zoossanitária declarado no Rio Grande do Sul é uma medida crucial para o controle e prevenção da influenza aviária. A prorrogação por mais 180 dias demonstra o compromisso das autoridades em manter a vigilância e agilizar os processos para aquisição de recursos e equipamentos necessários. O estado tem apresentado resultados positivos, sem registros recentes de mortalidade de animais e ausência da doença na avicultura comercial ou de subsistência. No entanto, é essencial continuar priorizando as medidas preventivas e cuidados com a saúde das aves para garantir a manutenção desse equilíbrio zoossanitário. A atenção constante e a agilidade nos processos serão fundamentais para a preservação da avicultura no estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Após prorrogação da emergência zoossanitária, Rio Grande do Sul intensifica medidas de combate à influenza aviária

O governo do Rio Grande do Sul prorrogou por 180 dias o estado de emergência zoossanitária como medida de enfrentamento à influenza aviária de alta patogenicidade, informou, em nota a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

O Decreto 57.439/2024 foi publicado na última segunda-feira no Diário Oficial do Estado e terá vigência até 22 de julho. A emergência zoossanitária foi inicialmente declarada em julho de 2023.

FAQs

O que é a influenza aviária de alta patogenicidade?

A influenza aviária de alta patogenicidade é uma doença viral que afeta aves e pode causar graves danos à avicultura. Ela também pode representar um risco à saúde humana, sendo monitorada de perto pelas autoridades sanitárias.

Por que foi prorrogado o estado de emergência zoossanitária?

A prorrogação do estado de emergência zoossanitária foi uma medida adotada para intensificar as ações de combate à doença e agilizar procedimentos administrativos e jurídicos para aquisição de equipamentos e recursos necessários.

Quais são as medidas adotadas para o combate à influenza aviária?

Dentre as medidas adotadas estão a intensificação da vigilância sanitária, ações de controle epidemiológico e o monitoramento constante das aves. Além disso, são realizadas campanhas de prevenção e orientação aos produtores rurais.

Qual é a situação da doença no Rio Grande do Sul atualmente?

De acordo com a Secretaria da Agricultura, o estado está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais, e não há registro da doença na avicultura comercial ou na de subsistência.

Como posso contribuir para o controle da influenza aviária?

Os produtores rurais devem estar atentos às recomendações das autoridades sanitárias, como a notificação de casos suspeitos, a adoção de medidas de biosseguridade e a busca por capacitação sobre o manejo correto das aves.

A medida acompanha a orientação do Ministério da Agricultura, que também prorrogou o estado de emergência em todo território nacional por mais 180 dias. Com o decreto, é possível agilizar questões administrativas e jurídicas para aquisição mais rápida de equipamentos e produtos quando necessário ou para acessar recursos disponíveis para o combate à doença, por exemplo.

Segundo levantamento da secretaria, o Rio Grande do Sul está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais. Também não há registro da doença na avicultura comercial ou na de subsistência.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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