Desvendando o Golpe do Gado: Conheça os Detalhes da Fraude Milionária

Você já ouviu falar sobre as fraudes na compra de gado que têm afetado produtores rurais em diversas regiões do país? Pois bem, a Polícia Civil do Tocantins recentemente indiciou um homem de 49 anos por aplicar golpes na compra de gado em Paraíso do Tocantins e região, resultando em um prejuízo total que ultrapassou R$ 860 mil para os produtores rurais.

A Fraude em Detalhes

As investigações revelaram que o estelionatário se aproximava de profissionais do setor agropecuário, como zootecnistas e engenheiros agrônomos, demonstrando interesse em adquirir gado puro de origem (PO). Esses profissionais, confiando na boa fé do comprador, o apresentavam aos fazendeiros, aumentando a credibilidade do golpista.

As Consequências para os Produtores Rurais

O golpista, valendo-se de um portfólio falso de gado e alegando ser proprietário de uma grande fazenda em Goiás, enganou diversas vítimas. Durante as negociações, ele pagava apenas 10% do valor total da transação em dinheiro e emitia cheques pós-datados para o restante do pagamento. No entanto, os cheques nunca foram compensados devido à falta de fundos ou por serem fraudados.

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Desenvolvimento

As investigações revelaram que o golpista se aproximava de profissionais do setor agropecuário, como zootecnistas e engenheiros agrônomos, demonstrando interesse em adquirir gado puro de origem (PO). Ao ser apresentado aos fazendeiros por esses profissionais, o golpista aumentava sua credibilidade.

O estelionatário apresentava um portfólio falso de gado, afirmando ser proprietário de uma grande fazenda em Goiás. No entanto, a investigação descobriu que a fazenda não pertencia mais ao suspeito há mais de dois anos.

Durante as negociações, o golpista pagava uma entrada de 10% do valor total da transação em dinheiro e emitia cheques pós-datados para o restante do pagamento. Entretanto, os cheques nunca foram compensados por falta de fundos ou eram fraudados.

Investigação do golpe do gado

A Delegacia Especializada de Combate a Crimes Rurais e Abigeato (Deleagro) conduziu a investigação. O delegado Gustavo Henrique da Silva Andrade, responsável pelo caso, ressaltou a importância da investigação para prevenir novos golpes

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“Com a conclusão das investigações e a punição do autor, esperamos que os produtores sejam ressarcidos pelos danos sofridos. A Deleagro se coloca à disposição de outros produtores que porventura tenham sido vítimas de golpes semelhantes”, disse.

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Lições aprendidas com o golpe do gado

A história do golpe do gado serve de alerta para os produtores rurais e profissionais do setor agropecuário. É crucial verificar a procedência dos possíveis compradores e realizar uma due diligence completa antes de fechar qualquer negócio. Além disso, a necessidade de garantias sólidas de pagamento deve ser prioritária, para evitar prejuízos e fraudes semelhantes.

O papel das autoridades e da sociedade

A atuação da Polícia Civil do Tocantins, por meio da Delegacia Especializada de Combate a Crimes Rurais, é fundamental para a resolução e prevenção desse tipo de crime. É preciso fortalecer ainda mais o apoio e a atenção dada a esses casos, bem como conscientizar a sociedade sobre os riscos envolvidos e a importância de medidas preventivas.

Reparação e prevenção

Espera-se que, com a identificação e punição do autor, os produtores rurais afetados pelo golpe do gado sejam devidamente ressarcidos. Além disso, é fundamental que esse caso sirva de exemplo para evitar situações semelhantes no futuro, reforçando a importância da vigilância e da colaboração entre todos os envolvidos no setor agropecuário.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Homem é indiciado por golpes na compra de gado no Tocantins

A Polícia Civil do Tocantins indiciou um homem de 49 anos por aplicar golpes na compra de gado em Paraíso do Tocantins e região. O prejuízo total aos produtores rurais ultrapassou R$ 860 mil.

Segundo as investigações, o estelionatário se aproximava de profissionais do setor agropecuário, como zootecnistas e engenheiros agrônomos, demonstrando interesse em adquirir gado puro de origem (PO). Estes profissionais, acreditando na boa fé do comprador, o apresentavam aos fazendeiros, aumentando a credibilidade.

O golpista apresentava um portfólio falso de gado, alegando ser proprietário de uma grande fazenda em Goiás. No entanto, a investigação constatou que a fazenda não pertencia mais ao suspeito há mais de dois anos. Durante as negociações, o golpista pagava uma entrada de 10% do valor total da transação em dinheiro e emitia cheques pós-datados para o restante do pagamento. No entanto, os cheques nunca foram compensados por falta de fundos ou eram fraudados.

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Investigação do golpe do gado

A Delegacia Especializada de Combate a Crimes Rurais e Abigeato (Deleagro) conduziu a investigação. O delegado responsável pelo caso, Gustavo Henrique da Silva Andrade, destacou a importância da investigação para prevenir novos golpes.

“Com a conclusão das investigações e a punição do autor, esperamos que os produtores sejam ressarcidos pelos danos sofridos. A Deleagro se coloca à disposição de outros produtores que porventura tenham sido vítimas de golpes semelhantes”, disse.

FAQs

1. Quem foi indiciado pela Polícia Civil do Tocantins?

O indiciado foi um homem de 49 anos acusado de aplicar golpes na compra de gado em Paraíso do Tocantins e região.

2. Qual foi o prejuízo total aos produtores rurais?

O prejuízo total ultrapassou R$ 860 mil.

3. Como o golpista abordava os profissionais do setor agropecuário?

O golpista se aproximava de zootecnistas e engenheiros agrônomos, demonstrando interesse em adquirir gado puro de origem (PO).

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4. Como o golpista realizava as negociações?

O golpista pagava uma entrada de 10% do valor total da transação em dinheiro e emitia cheques pós-datados para o restante do pagamento.

5. Quem conduziu a investigação do golpe do gado?

A Delegacia Especializada de Combate a Crimes Rurais e Abigeato (Deleagro) conduziu a investigação. O delegado Gustavo Henrique da Silva Andrade foi responsável pelo caso.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Polícia Civil do Tocantins indiciou um homem de 49 anos por aplicar golpes na compra de gado em Paraíso do Tocantins e região.

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O prejuízo total aos produtores rurais ultrapassou R$ 860 mil.

Segundo as investigações, o estelionatário se aproximava de profissionais do setor agropecuário, como zootecnistas e engenheiros agrônomos, demonstrando interesse em adquirir gado puro de origem (PO).

Estes profissionais, acreditando na boa fé do comprador, o apresentavam aos fazendeiros, aumentando a credibilidade.

O golpista apresentava um portfólio falso de gado, alegando ser proprietário de uma grande fazenda em Goiás.

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No entanto, a investigação constatou que a fazenda não pertencia mais ao suspeito há mais de dois anos.

Durante as negociações, o golpista pagava uma entrada de 10% do valor total da transação em dinheiro e emitia cheques pós-datados para o restante do pagamento.

No entanto, os cheques nunca foram compensados por falta de fundos ou eram fraudados.

Investigação do golpe do gado

A Delegacia Especializada de Combate a Crimes Rurais e Abigeato (Deleagro) conduziu a investigação.

O delegado Gustavo Henrique da Silva Andrade, responsável pelo caso, destacou a importância da investigação para prevenir novos golpes.

“Com a conclusão das investigações e a punição do autor, esperamos que os produtores sejam ressarcidos pelos danos sofridos. A Deleagro se coloca à disposição de outros produtores que porventura tenham sido vítimas de golpes semelhantes”, disse.

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