Responsáveis por exercer papel estratégico fundamental para solucionar as principais dúvidas do produtor e garantir acesso ao crédito rural, gerentes do agronegócio da Sicredi Dexis (antigo Sicredi União PR-SP) fazem a diferença no mercado quando o assunto é relacionamento com o associado.

Aliás, esse é um dos principais diferenciais da Sicredi Dexis em comparação às outras instituições financeiras de crédito. Cada vez mais, a atuação de gerentes do agronegócio tem se mostrado eficaz para solucionar as dúvidas do produtor rural e ajudar na contratação de crédito.

“Essa proximidade com o associado só é possível quando existe uma confiança mútua e se conhece bem as necessidades de cada um deles”, afirma Vitor Pasquini, gerente de Desenvolvimento de Crédito Agro, da Sicredi Dexis, com sede em Maringá.

Para isso, a instituição financeira investe pesado em treinamento aos seus funcionários para que eles conheçam bem os produtos, serviços e processos da cooperativa.

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Vitor Pasquini: “o agro sempre esteve na essência da família”

“Além de prestarmos um atendimento personalizado, o objetivo é entender a necessidade do nosso associado dirimindo suas dúvidas para podermos oferecer a melhor solução”, afirma Pasquini.

Formado em 2009 em Administração, Pasquini está há 13 anos na instituição financeira, onde começou como caixa e foi evoluindo, passando por vários setores da cooperativa até torna-se gerente de desenvolvimento de Crédito Agro.

Como ele mesmo diz: “o agro sempre esteve na essência da família”. Neto de produtores rurais, Pasquini sempre desejou trabalhar nesta área. Dentro da cooperativa começou na área administrativa e em seguida fez MBA em Gestão de Negócios.

Em 2015, Vitor Pasquini teve a oportunidade de entrar novamente na universidade. Desta vez para fazer o Curso de Engenharia Agronômica. “Fui me preparando para assumir a área do agronegócio e o curso me ajudou muito. Me formei em 2019 e de lá para cá gerencio a área de desenvolvimento de crédito Agro cooperativa”, conta ele.

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Segundo Pasquini, trabalhar na área do agro exige que o funcionário esteja atualizado, estude bastante as linhas de crédito para este segmento. “Tudo isso vai ajudá-lo a entender o setor. Hoje, nosso objetivo é buscar profissionais especialistas no agronegócio”, afirma o gerente, acrescentando que todas as agências contam com profissionais capacitados e especialistas nas linhas de crédito do Plano Safra, no seguro rural, entre outros serviços de interesse do produtor.

Paixão à primeira vista

A gerente Franciele Araújo Pereira, é uma dessas especialistas da Sicredi Dexis. Atuando há quatro anos no setor, ela conta que entrou no agro por “coincidência do destino”. Antes da Sicredi, ela trabalhou em uma outra cooperativa onde começou a atender as demandas do agro. “Ali já me apaixonei pelo agro, foi amor à primeira vista”, brinca ela.

Fran, como é mais conhecida entre os amigos da cooperativa, disse que não teve dúvidas em procurar uma especialização no setor. “Quando comecei a ter este contato com o agronegócio, sabia que queria me especializar. A partir daí destinei minhas energias para aprender e entender o setor. Fiz uma pós graduação e MBA no agro até conseguir a primeira oportunidade como gerente agro”, lembra ela, que também fez um curso voltado ao agro proporcionado pela cooperativa de crédito. “A Sicredi tem um plano de desenvolvimento sensacional, oferecendo vários cursos na Escola Agro, independente da área”, complementa.

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Embora seja um setor bem masculino, Fran observa que as mulheres foram conquistando espaço na cooperativa de crédito. “Quando comecei há quatro anos, eram poucas as mulheres neste segmento, mas a instituição nos deu bastante abertura e, assim, fomos conquistando nosso espaço e respeito dos colegas e dos produtores rurais. Hoje o quadro de colaboradores é formado por muitas mulheres, possivelmente a maioria”.

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Carla Sonada: “É preciso ser assertivo, ágil e próximo do associado”

É preciso falar a língua do produtor

A gerente Regional de Desenvolvimento da Sicredi Dexis, Carla Sonada, tem funções voltadas às demais agências. Ela percorre as 22 agências do Norte do Paraná, que atuam no segmento do agronegócio, dando apoio ao trabalho dos gerentes.

Segundo ela, cada Regional tem um colaborador exclusivo e específico do agronegócio. “Normalmente esses gerentes já são agrônomos de formação, ou fizeram a Escola Agro de formação para os nossos colaboradores.”, explica Carla.

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“É preciso falar a língua do produtor, simplificar, ser assertivo, ágil e próximo. A gente percebe hoje que as instituições financeiras estão nos aplicativos de celular, mas o produtor orgânico tem demandas presenciais. Ele quer esse contato com os gerentes e isso nos ajuda a decidir as demandas mais técnicas, num setor que evolui muito rapidamente”.

Quais são as dores do produtor?

Também atende o setor agro, Skarlatt Morilho Franco Germanos, gerente da Sicredi Dexis, na Agência de Sertanópolis. Filha de produtor rural, Scarlet é nascida e criada na roça, com 17 anos entrou para a Sicredi como estagiária. Um tempo depois foi efetivada e há 10 anos é gerente do agronegócio.

“Sempre estive neste meio por conta da minha família. Fiz alguns treinamentos para entender melhor as linhas de crédito, os recursos. Faço atendimento ao associado para saber qual a sua necessidade, se vai plantar, ou investir em equipamentos. Precisamos saber quais são as dores do produtor rural para melhorar todo o processo de operação”, diz Skarkatt.

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Leandro Quaglio: “temos todo aparato tecnológico para fazer uma análise na propriedade”

Principais dúvidas

O assessor de Negócios Agro da Regional Norte, Leandro Quaglio, dá suporte à carteira de Associados do agronegócio em 22 agências.

Leandro destaca que as principais dúvidas do produtor rural são mais burocráticas e giram em torno da documentação no momento de contratar o crédito e também se eles (produtor) se encaixam nas linhas subsidiadas. “Eles buscam saber qual o melhor período para tomar o crédito, quais as principais linhas de financiamento que vão atender as necessidades dele, qual o melhor momento para ele adquirir um trator, colheitadeira ou calcário para fazer a calagem”, explica o assessor.

“Temos nossas equipes, nossos aplicativos, programas, enfim, todo aparato tecnológico para fazer uma análise na propriedade e depois gerar uma cédula ao produtor para liberar os recursos”, afirma Leandro.

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