A forte chuva que assolou o Rio Grande do Sul entre abril e maio desse ano deixou um rastro de destruição nas plantações, pastos e estradas, levando à perda de produção agrícola e pecuária. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária realizou uma visita a diversas localidades afetadas para avaliar os danos e buscar formas de ajudar na recuperação do setor agrícola.
Neste artigo, vamos analisar as consequências dessas tempestades e como elas impactaram a vida dos agricultores locais. Além disso, discutiremos as ações do Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio do Rio Grande do Sul (PERSul) e como ele pretende auxiliar os produtores rurais a se recuperarem dos prejuízos causados pelo desastre natural.
Ao longo deste texto, exploraremos os desafios enfrentados pelos agricultores de Taquara e as medidas propostas pelas autoridades locais e nacionais para mitigar os efeitos negativos das fortes chuvas. Acompanhe os próximos tópicos para entender melhor a situação e as estratégias de recuperação em andamento.
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Impacto das fortes chuvas
As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul entre o final de abril e o início de maio causaram danos significativos em diversas áreas, como plantações, cultivo de hortaliças, pastos, cercas, estradas e bueiros. Essa catástrofe climática deixou marcas visíveis que continuam afetando a região quase dois meses após o ocorrido.
Visita técnica e averiguação dos estragos
Nesta quinta-feira (27), membros do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) realizaram visitas em várias localidades do interior do estado para avaliar os estragos provocados pelas fortes chuvas. A presença dos técnicos do MAPA e a colaboração de profissionais da Secretaria da Agricultura foram fundamentais para identificar os impactos e elaborar um relatório detalhado sobre a situação. Essas ações são essenciais para definir estratégias de recuperação e auxiliar na retomada da produção nas áreas rurais afetadas.
Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio
A visita do Gabinete Itinerante em Taquara faz parte do Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio do Rio Grande do Sul (PERSul). Lançado por meio da Portaria nº 683/2024, o PERSul tem o objetivo de auxiliar na recuperação das áreas atingidas pelas chuvas e promover a reconstrução do agronegócio no estado. As visitações continuarão nos próximos meses, abrangendo vários municípios, e são essenciais para garantir a retomada da produção e o apoio aos agricultores afetados.
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A Recuperação do Agronegócio
Após a visita do Ministério da Agricultura e Pecuária às áreas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, fica evidente a gravidade dos danos causados às plantações, pastos e estruturas necessárias para a produção agrícola. A prefeita Sirlei Silveira ressaltou a importância dessas avaliações para a elaboração de um relatório que orientará as estratégias de recuperação das zonas rurais atingidas.
As equipes do MAPA, acompanhadas por profissionais da Secretaria da Agricultura, Emater e Sindicato dos Trabalhadores Rurais, percorreram diversas localidades, dialogando com os moradores e constatando os prejuízos. Em uma propriedade voltada à produção de leite, os proprietários relataram a diminuição na produtividade devido aos danos nas estradas e pastos, demonstrando as dificuldades enfrentadas pelos agricultores locais.
A iniciativa faz parte do Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio do Rio Grande do Sul, lançado recentemente para auxiliar na recuperação dos impactos causados pelas intempéries climáticas. Com a continuidade das visitas programadas para os próximos meses em todo o estado, espera-se que as medidas adotadas contribuam efetivamente para a retomada da produção agrícola e pecuária nas regiões afetadas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Impacto das chuvas no agronegócio do Rio Grande do Sul
Danos em plantações, no cultivo de hortaliças, em pastos, cercas, estradas e bueiros são alguns dos problemas causados pela maior catástrofe climática, provocada pelas fortes chuvas, que atingiram todo o Rio Grande do Sul entre o final de abril e o início de maio. Nesta quinta-feira (27) pela manhã, integrantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) visitaram diversas localidades do interior para averiguar os estragos, que ainda são visíveis após quase dois meses da tragédia.
FAQs sobre os danos causados pelas chuvas no agronegócio:
1. Quais são os principais problemas enfrentados pelos agricultores após as chuvas no RS?
Os principais problemas incluem danos em plantações, cultivo de hortaliças, pastos, cercas, estradas e bueiros, impactando diretamente na produção agrícola e pecuária.
2. Como o Ministério da Agricultura e Pecuária está auxiliando os produtores afetados?
O MAPA está realizando visitas nas localidades atingidas para avaliar os estragos e elaborar relatórios que ajudarão na definição das melhores estratégias para a recuperação da produção rural.
3. Quais medidas estão sendo tomadas para reconstruir o agronegócio no RS?
O Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio do Rio Grande do Sul (PERSul) foi lançado para auxiliar na recuperação das áreas afetadas pelas chuvas e tem vigência até o final de 2024.
4. Como as chuvas afetaram a produção de leite em uma das propriedades visitadas?
Os danos nas estradas e pastos impediram o transporte adequado de leite, resultando em uma redução na produção devido à alimentação limitada das vacas.
5. Quais os próximos passos do Gabinete Itinerante do MAPA em relação aos impactos das chuvas no agronegócio?
As visitações continuarão nos próximos meses, abrangendo um município por manhã em todo o estado, visando acompanhar de perto a recuperação e reconstrução das áreas prejudicadas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Fotos: Camille Lindenmeyer / Prefeitura de Taquara
Danos em plantações, no cultivo de hortaliças, em pastos, cercas, estradas e bueiros são alguns dos problemas causados pela maior catástrofe climática, provocada pelas fortes chuvas, que atingiram todo o Rio Grande do Sul entre o final de abril e o início de maio. Nesta quinta-feira (27) pela manhã, integrantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) visitaram diversas localidades do interior para averiguar os estragos, que ainda são visíveis após quase dois meses da tragédia.
“Acompanhamos a chegada das equipes do Ministério na Faccat, onde nos reunimos com integrantes da Secretaria Municipal de Agricultura, na figura do secretário Gilson Redin, o diretor geral da instituição, Delmar Backes, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Taquara, João Brito, Sindicato Rural do Vale do Paranhana e demais autoridades. É uma ação importante, pois destas visitas surgirá um relatório que possibilitará definir as melhores maneiras de recuperarmos a produção das zonas rurais”, destaca a prefeita Sirlei Silveira.
O gabinete itinerante do MAPA, acompanhado de profissionais da Secretaria da Agricultura, Emater, e Sindicato dos Trabalhadores Rurais, dividido em cinco equipes, estiveram em Rio da Ilha, Padilha, Padilha Velha, Moquém, Passo da Ilha, Açoita Cavalo, Olhos D’Agua, Cachoiera Grande, Linha Gonzaga, Arroio Grande e Linha São João. Nestes locais, além de verificarem a situação dos campos, conversaram com moradores.
Em uma das propriedades, em Olhos D’água, voltada à extração e venda de leite, os proprietários afirmaram que os danos nas estradas e pontes impediram que o caminhão de transporte do produto chegasse ao local. Além disso, devido ao dano no pasto, os animais passaram cerca de uma semana se alimentando somente de silagem, reduzindo a quantidade de leite. Os proprietários afirmaram aos técnicos do Ministério e da secretaria de Agricultura que acham improvável retomar os níveis de produção anteriores, devido ao impacto na alimentação das vacas.
A visita do Gabinete Itinerante em Taquara faz parte das iniciativas do Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio do Rio Grande do Sul. O PERSul foi lançado no dia 28 de maio por meio da Portaria nº 683/2024 e tem vigência até o dia 31 de dezembro de 2024. As visitações seguem nos próximos meses, um município por manhã, por todo o estado.
