Carnes: Preços em Alta e Competitividade
Demand a Aquecida impulsiona os Preços
Os preços das carnes de frango, suína e bovina estão em alta em dezembro, impulsionados pela demanda aquecida. A proteína avícola, no entanto, apresenta um movimento de alta menos intenso, o que a torna mais competitiva em relação às concorrentes. De acordo com pesquisadores do Cepea, a diferença entre os valores do frango inteiro resfriado e a carcaça especial suína aumentou 12,8%, passando de 2,68 Reais/kg em novembro para 3,02 Reais/kg na parcial deste mês. Frente à carcaça casada bovina, houve um aumento de 1,2% na diferença, de 9,53 Reais/kg para 9,64 Reais/kg.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Diferenciais Competitivos e Perspectivas
A carne de frango resfriado tem se mostrado mais competitiva em relação à carne suína e bovina. A perspectiva é de que essa competitividade se mantenha, uma vez que a demanda continua aquecida. Isso pode impactar positivamente o consumidor, que poderá encontrar preços mais atrativos no mercado.
Impactos no Mercado
O aumento da competitividade da carne de frango em relação às concorrentes pode trazer mudanças significativas no mercado de carnes, influenciando os preços e as preferências dos consumidores. A tendência é que esta dinâmica continue no curto prazo, impactando toda a cadeia produtiva das carnes.
Conclusão
Diante do cenário de alta nos preços das carnes, é importante estar atento às oportunidades que surgem. A competitividade da carne de frango, impulsionada pela demanda aquecida, pode trazer benefícios tanto para a indústria quanto para os consumidores.
Inovação no Mercado de Carnes
É necessário pensar em estratégias inovadoras para lidar com a competitividade crescente das carnes de frango em relação às concorrentes. A inovação e a diferenciação podem ser chaves para se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Cepea, 15/12/2023 – Os preços médios das carnes de frango, suína e bovina avançam dezembro acima dos patamares praticados em novembro, impulsionados principalmente pela demanda aquecida. Para a proteína avícola, porém, o movimento de alta tem sido menos intenso, o que vem elevando a sua competitividade frente às concorrentes. Segundo pesquisadores do Cepea, o maior ganho é em relação à carne suína, tendo em vista que a diferença entre os valores do frango inteiro resfriado e a carcaça especial suína aumentou 12,8%, passando de 2,68 Reais/kg em novembro para 3,02 Reais/kg na parcial deste mês. Frente à carcaça casada bovina, houve aumento de 1,2% na diferença, de 9,53 Reais/kg para 9,64 Reais/kg. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
FAQ Inteligente – Respostas Inteligentes para suas dúvidas
1. Por que os preços das carnes de frango, suína e bovina estão subindo em dezembro?
Os preços estão subindo devido à demanda aquecida, o que está impulsionando o mercado das carnes.
2. Qual é a razão para o movimento de alta ser menos intenso na carne de frango?
O movimento de alta é menos intenso na carne de frango, o que tem aumentado a sua competitividade frente às concorrentes.
3. Como a competitividade da carne de frango tem se destacado em comparação com carne suína e bovina?
A carne de frango tem se destacado em relação à carne suína, com uma diferença de valores que aumentou 12,8% em relação ao mês anterior.
Cepea, 15/12/2023 – Os preços médios das carnes de frango, suína e bovina avançam dezembro acima dos patamares praticados em novembro, impulsionados principalmente pela demanda aquecida. Para a proteína avícola, porém, o movimento de alta tem sido menos intenso, o que vem elevando a sua competitividade frente às concorrentes. Segundo pesquisadores do Cepea, o maior ganho é em relação à carne suína, tendo em vista que a diferença entre os valores do frango inteiro resfriado e a carcaça especial suína aumentou 12,8%, passando de 2,68 Reais/kg em novembro para 3,02 Reais/kg na parcial deste mês. Frente à carcaça casada bovina, houve aumento de 1,2% na diferença, de 9,53 Reais/kg para 9,64 Reais/kg. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)