Introdução ao artigo sobre Vigiagro no Aeroporto de Viracopos

Proteção fitossanitária no Aeroporto de Viracopos

A Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), desempenha um papel fundamental na preservação da produção nacional de árvores e vegetais. Em sua mais recente ação, a Vigiagro está fiscalizando as embalagens e suportes de madeira que envolvem os carros da competição internacional da Fórmula E, que desembarcam no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

O objetivo da fiscalização

O Brasil, como signatário da Convenção Internacional de Proteção Vegetal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (IPPC/FAO), segue as recomendações internacionais por meio da ISPM-15. Esta normativa estabelece procedimentos para o transporte de cargas, incluindo as exigências de tratamento das madeiras e a visibilidade da marca IPPC no material. A Vigiagro atua para garantir que pragas ausentes não entrem no país, protegendo assim a produção nacional.

O trabalho ágil e eficiente da Vigiagro

Com a chegada das aeronaves, as equipes da Vigiagro entram em ação imediatamente, verificando a presença de pragas vivas ou sinais de infestação nas embalagens de madeira. Assim, garantem que apenas as cargas que estão em conformidade com as normas sejam liberadas para seguir seu destino. O trabalho do Mapa nos aeroportos brasileiros, muitas vezes desconhecido pela população, é de extrema importância para a proteção da produção nacional, como destaca o superintendente de Agricultura e Pecuária em São Paulo, Guilherme Campos.


A Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), está fiscalizando no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), as embalagens e suportes de madeira que envolvem os carros da Fórmula E, competição internacional restrita a veículos elétricos. A terceira etapa da prova acontece em São Paulo no dia 16 de março, em circuito de rua no Sambódromo do Anhembi.

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No total, 16 carros de corrida desembarcam em três voos, totalizando 240 toneladas. A primeira carga chegou na madrugada de quarta para quinta e a última chega na noite de sexta (2). Eles deixam o Brasil no dia seguinte à corrida, em 17 de março.

Chefe da Vigiagro em Viracopos, Rita Lourenço explicou que o trabalho do Mapa tem a finalidade de evitar que pragas ausentes entrem no país. “Há várias pragas que atacam árvores e com essa ação estamos protegendo a produção nacional”, afirmou.

O Brasil é signatário da Convenção Internacional de Proteção Vegetal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (IPPC/FAO). Assim, país segue as recomendações internacionais por meio da ISPM-15 – Normativa Internacional de Medidas Fitossanitárias Nº 15, que estabelece uma série de procedimentos envolvendo as madeiras usadas no transporte de cargas. Uma das exigências é que elas sejam tratadas e tenham a marca IPPC visíveis no material.

De acordo com a chefe da Vigiagro, quando as aeronaves chegam, as equipes já estão a postos e a operação começa rapidamente. “Verificamos se tem praga viva ou sinais de infestação de pragas. O que não tem madeira segue direto para o caminhão e o que tem é inspecionado”, afirmou.

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Conforme Rita, a ação é rápida e, estando tudo em ordem, o Mapa e a Receita Federal, que também avalia as cargas, liberam os carros para seguirem aos seus destinos. A madeira inspecionada é armazenada para ser reutilizada na viagem de volta.

“O trabalho do Mapa nos aeroportos brasileiros nem sempre é conhecido pela população. Mas é de extrema importância para proteger a produção nacional”, disse o superintendente de Agricultura e Pecuária em São Paulo, Guilherme Campos.

Informações à Imprensa
Ana Maio
[email protected]


1. Qual é a importância da fiscalização das embalagens e suportes de madeira no transporte de carros de corrida no Aeroporto de Viracopos?
Resposta: A fiscalização é importante para evitar a entrada de pragas que possam afetar a produção nacional.

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2. Por que o Brasil segue as recomendações internacionais por meio da ISPM-15 – Normativa Internacional de Medidas Fitossanitárias Nº 15?
Resposta: O Brasil é signatário da Convenção Internacional de Proteção Vegetal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e, portanto, segue as recomendações internacionais para proteger a agricultura nacional.

3. Quais são os procedimentos envolvendo as madeiras usadas no transporte de cargas de acordo com a ISPM-15?
Resposta: A normativa estabelece uma série de procedimentos, incluindo o tratamento das madeiras e a marcação visível com a sigla IPPC.

4. Como funciona a inspeção das embalagens no Aeroporto de Viracopos e qual é o objetivo desse processo?
Resposta: As equipes fazem a verificação de pragas vivas ou sinais de infestação de pragas, e o objetivo é garantir que as embalagens estejam livres de riscos para a produção nacional.

5. Qual é a importância do trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária nos aeroportos brasileiros?
Resposta: O trabalho é de extrema importância para proteger a produção nacional e evitar a entrada de pragas que possam prejudicar a agricultura do país.

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A fiscalização no Aeroporto de Viracopos

A Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), está fiscalizando no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), as embalagens e suportes de madeira que envolvem os carros da Fórmula E, competição internacional restrita a veículos elétricos. A terceira etapa da prova acontece em São Paulo no dia 16 de março, em circuito de rua no Sambódromo do Anhembi.

Inspeção de cargas e voos

No total, 16 carros de corrida desembarcam em três voos, totalizando 240 toneladas. A primeira carga chegou na madrugada de quarta para quinta e a última chega na noite de sexta (2). Eles deixam o Brasil no dia seguinte à corrida, em 17 de março.

Proteção à produção nacional

Chefe da Vigiagro em Viracopos, Rita Lourenço explicou que o trabalho do Mapa tem a finalidade de evitar que pragas ausentes entrem no país. “Há várias pragas que atacam árvores e com essa ação estamos protegendo a produção nacional”, afirmou.

Importância da regulação internacional

O Brasil é signatário da Convenção Internacional de Proteção Vegetal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (IPPC/FAO). Assim, país segue as recomendações internacionais por meio da ISPM-15 – Normativa Internacional de Medidas Fitossanitárias Nº 15, que estabelece uma série de procedimentos envolvendo as madeiras usadas no transporte de cargas. Uma das exigências é que elas sejam tratadas e tenham a marca IPPC visíveis no material.

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Procedimentos de inspeção

De acordo com a chefe da Vigiagro, quando as aeronaves chegam, as equipes já estão a postos e a operação começa rapidamente. “Verificamos se tem praga viva ou sinais de infestação de pragas. O que não tem madeira segue direto para o caminhão e o que tem é inspecionado”, afirmou.

Liberação das cargas

Conforme Rita, a ação é rápida e, estando tudo em ordem, o Mapa e a Receita Federal, que também avalia as cargas, liberam os carros para seguirem aos seus destinos. A madeira inspecionada é armazenada para ser reutilizada na viagem de volta.

Impacto do trabalho do Mapa

“O trabalho do Mapa nos aeroportos brasileiros nem sempre é conhecido pela população. Mas é de extrema importância para proteger a produção nacional”, disse o superintendente de Agricultura e Pecuária em São Paulo, Guilherme Campos.

Informações à Imprensa

Ana Maio
[email protected]

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre a Vigiagro no Aeroporto de Viracopos

Quais são as funções da Vigiagro?

A Vigiagro é responsável por fiscalizar as embalagens e suportes de madeira que envolvem cargas no Aeroporto de Viracopos, com o objetivo de evitar a entrada de pragas no país.

Por que a fiscalização é importante?

A fiscalização é importante para proteger a produção nacional, evitando que pragas ausentes entrem no Brasil e ataquem árvores e plantações.

Quais são as medidas fitossanitárias adotadas?

O Brasil segue as recomendações internacionais da IPPC/FAO, incluindo a Normativa Internacional de Medidas Fitossanitárias Nº 15, que estabelece procedimentos para as madeiras usadas no transporte de cargas.

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Como funciona a operação nos aeroportos?

Quando as cargas chegam, equipes da Vigiagro já estão prontas para inspecionar as embalagens e suportes de madeira. Se tudo estiver em ordem, as cargas são liberadas para seguir viagem.

A Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), está fiscalizando no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), as embalagens e suportes de madeira que envolvem os carros da Fórmula E, competição internacional restrita a veículos elétricos. A terceira etapa da prova acontece em São Paulo no dia 16 de março, em circuito de rua no Sambódromo do Anhembi.

No total, 16 carros de corrida desembarcam em três voos, totalizando 240 toneladas. A primeira carga chegou na madrugada de quarta para quinta e a última chega na noite de sexta (2). Eles deixam o Brasil no dia seguinte à corrida, em 17 de março.

Chefe da Vigiagro em Viracopos, Rita Lourenço explicou que o trabalho do Mapa tem a finalidade de evitar que pragas ausentes entrem no país. “Há várias pragas que atacam árvores e com essa ação estamos protegendo a produção nacional”, afirmou.

O Brasil é signatário da Convenção Internacional de Proteção Vegetal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (IPPC/FAO). Assim, país segue as recomendações internacionais por meio da ISPM-15 – Normativa Internacional de Medidas Fitossanitárias Nº 15, que estabelece uma série de procedimentos envolvendo as madeiras usadas no transporte de cargas. Uma das exigências é que elas sejam tratadas e tenham a marca IPPC visíveis no material.

De acordo com a chefe da Vigiagro, quando as aeronaves chegam, as equipes já estão a postos e a operação começa rapidamente. “Verificamos se tem praga viva ou sinais de infestação de pragas. O que não tem madeira segue direto para o caminhão e o que tem é inspecionado”, afirmou.

Conforme Rita, a ação é rápida e, estando tudo em ordem, o Mapa e a Receita Federal, que também avalia as cargas, liberam os carros para seguirem aos seus destinos. A madeira inspecionada é armazenada para ser reutilizada na viagem de volta.

“O trabalho do Mapa nos aeroportos brasileiros nem sempre é conhecido pela população. Mas é de extrema importância para proteger a produção nacional”, disse o superintendente de Agricultura e Pecuária em São Paulo, Guilherme Campos.

Informações à Imprensa
Ana Maio
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