Boi gordo: Tendências, análises e projeções para fevereiro

A indústria do boi gordo é um setor crucial para a economia brasileira e, devido à sua volatilidade, é essencial estar atento às tendências atuais e projeções para o futuro. Este artigo apresentará uma análise detalhada do mercado do boi gordo, abordando fatores como variação de preços, demanda, e oferta, além de fornecer projeções para o mês de fevereiro. Este conteúdo é destinado a profissionais, investidores e entusiastas do setor, oferecendo informações valiosas e insights para tomada de decisões estratégicas.

Boi gordo: Cenário atual e perspectivas

Este segmento do mercado pecuário é relevante para a economia brasileira, mas enfrenta desafios decorrentes da pressão baixista imposta pelas indústrias em algumas regiões. Diante desse contexto, é necessário compreender os cenários regionais e os principais fatores que influenciam os preços da arroba. Além disso, as projeções para o próximo mês são essenciais para planejamento e estratégias de atuação no mercado.

A demanda por carne bovina e o impacto nos preços

O comportamento do mercado doméstico é influenciado por diferentes fatores, como o retorno gradual das atividades escolares e a proximidade do pagamento de salários em fevereiro, que podem impactar o escoamento da carne bovina. Compreender as dinâmicas da demanda é fundamental para antecipar possíveis variações nos preços da arroba, possibilitando uma postura mais estratégica diante das oscilações do mercado.

———————————————————————————————-

Patrocinadores

Na avaliação dos analistas da Agrifatto, com o retorno gradual das atividades escolares e aproximação da data do pagamento de salários, no início de fevereiro, o escoamento da carne bovina no mercado doméstico tende a ficar mais aquecido, o que pode fortalecer a esperança de preços da arroba mais firmes – ou até mesmo alguns momentos de alta.

Pelos dados da Scot, nesta quarta-feira, o preço da vaca gorda recuou R$ 3/@ no mercado paulista, para R$ 212/@. Para as outras categorias, as cotações ficaram estão estáveis, mas, reforçam os analistas da Scot, “há uma pressão baixista pairando sobre o mercado, principalmente envolvendo lotes de machos terminados”.

Segundo os números da Scot, o boi gordo “comum” vale R$ 240/@ no Estado de São Paulo, enquanto a novilha gorda e o “boi-China” são negociados por R$ 230/@ e R$ 245/@, respectivamente (preços bruto e a prazo).

De acordo com avaliação da S&P Global Commodity Insights, neste momento, a relação entre oferta e demanda de boiada gorda permanece em equilíbrio no mercado brasileiro, mantendo os preços da arroba lateralizados na maioria das praças do País.

Porém, diz a S&P Global, a demanda por animais terminados segue lenta nesta última semana de janeiro, indicando que as necessidades das indústrias se encontram minimamente sanadas.

Patrocinadores

“Tal situação também fez parte das semanas anteriores de janeiro, um reflexo das férias escolares e da menor atividade industrial/comercial durante o primeiro mês do ano”.

Assim como já mencionou a Agrifatto, os analistas da S&P Global acreditam que o mercado atacado de carne bovina deve ficar mais aquecido nas primeiras semanas de fevereiro. “Além da volta das atividades econômicas, o feriado de Carnaval pode impulsionar a procura pela proteína bovina, sobretudo cortes mais nobres”, prevê a consultoria.

Na B3, os contratos futuros continuam com o movimento de valorização iniciado nos últimos dias, informa a Agrifato. Na terça-feira (30/1), o contrato de curtíssimo prazo (com vencimento em janeiro/24) encerrou o dia negociado em R$ 247,30/@, com ligeira alta de 0,12% no comparativo diário.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 31 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

Patrocinadores

boi a R$ 243/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

Patrocinadores

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 182/@ (à vista)

GO-Sul:

Patrocinadores

boi a R$ 228/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 227@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

Patrocinadores

boi a R$ 238/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

Patrocinadores

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 31 de janeiro:

São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de oito dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias; Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias.

 

————————————————————————————————–

Conclusão

Os preços da arroba do boi gordo seguem em movimento instável, com variações de acordo com as regiões brasileiras e as condições do mercado. A expectativa é que, com o retorno das atividades escolares e o pagamento de salários no início de fevereiro, haja um aumento na demanda por carne bovina, o que pode impulsionar os preços da arroba. No entanto, a pressão baixista das indústrias permanece, o que mantém a incerteza em relação aos rumos do mercado do boi gordo. Ainda assim, é necessário estar atento às oscilações e buscar estratégias que possam minimizar os impactos das variações nos preços.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi Gordo: Preços em queda nas praças paulistas

O mercado físico do boi gordo segue sustentando os preços atuais da arroba, mas algumas regiões brasileiras ainda sofrem com a pressão baixista imposta pelas indústrias, relata a Agrifatto. Nesta quarta-feira, a consultoria identificou um recuo nas cotações do boi gordo nas praças paulistas. Agora, o valor médio do boi gordo no Estado de São Paulo caiu para R$ 235/@, de acordo com dados da Agrifatto, que acompanha diariamente os negócios envolvendo 17 praças brasileiras.

FAQs sobre o Mercado do Boi Gordo no Brasil

1. Por que os preços do boi gordo estão em queda em algumas regiões brasileiras?

A pressão baixista imposta pelas indústrias tem impactado negativamente as cotações do boi gordo em algumas regiões, como observado nas praças paulistas. Além disso, a demanda por animais terminados segue lenta nesta última semana de janeiro, indicando que as necessidades das indústrias se encontram minimamente sanadas.

2. Quando a demanda por carne bovina no mercado doméstico tende a ficar mais aquecida?

Com o retorno gradual das atividades escolares e aproximação da data do pagamento de salários, no início de fevereiro, o escoamento da carne bovina no mercado doméstico tende a ficar mais aquecido, o que pode fortalecer a esperança de preços da arroba mais firmes – ou até mesmo alguns momentos de alta.

3. Como estão as projeções para o mercado atacado de carne bovina nas próximas semanas?

Os analistas da S&P Global Commodity Insights acreditam que o mercado atacado de carne bovina deve ficar mais aquecido nas primeiras semanas de fevereiro. Além da volta das atividades econômicas, o feriado de Carnaval pode impulsionar a procura pela proteína bovina, sobretudo cortes mais nobres.

4. Qual é a situação atual da relação entre oferta e demanda de boiada gorda no mercado brasileiro?

Neste momento, a relação entre oferta e demanda de boiada gorda permanece em equilíbrio no mercado brasileiro, mantendo os preços da arroba lateralizados na maioria das praças do País.

5. Como estão as cotações máximas de machos e fêmeas nas principais regiões pecuárias do Brasil?

As cotações variam de acordo com cada região, mas é importante estar ciente das diferenças de preço para tomadas de decisão mais assertivas no mercado do boi gordo no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo segue sustentando os preços atuais da arroba, mas algumas regiões brasileiras ainda sofrem com a pressão baixista imposta pelas indústrias, relata a Agrifatto.

Nesta quarta-feira, a consultoria identificou um recuo nas cotações do boi gordo nas praças paulistas. Agora, o valor médio do boi gordo no Estado de São Paulo caiu para R$ 235/@, de acordo com dados da Agrifatto, que acompanha diariamente os negócios envolvendo 17 praças brasileiras.

Nas demais regiões de cobertura, o preço médio permaneceu estável nesta quarta-feira, valendo R$ 224,90/@, acrescenta a consultoria.

Na avaliação dos analistas da Agrifatto, com o retorno gradual das atividades escolares e aproximação da data do pagamento de salários, no início de fevereiro, o escoamento da carne bovina no mercado doméstico tende a ficar mais aquecido, o que pode fortalecer a esperança de preços da arroba mais firmes  – ou até mesmo alguns momentos de alta.

Pelos dados da Scot, nesta quarta-feira, o preço da vaca gorda recuou R$ 3/@ no mercado paulista, para R$ 212/@. Para as outras categorias, as cotações ficaram estão estáveis, mas, reforçam os analistas da Scot, “há uma pressão baixista pairando sobre o mercado, principalmente envolvendo lotes de machos terminados”.

Segundo os números da Scot, o boi gordo “comum” vale R$ 240/@ no Estado de São Paulo, enquanto a novilha gorda e o “boi-China” são negociados por R$ 230/@ e R$ 245/@, respectivamente (preços bruto e a prazo).

De acordo com avaliação da S&P Global Commodity Insights, neste momento, a relação entre oferta e demanda de boiada gorda permanece em equilíbrio no mercado brasileiro, mantendo os preços da arroba lateralizados na maioria das praças do País.

Porém, diz a S&P Global, a demanda por animais terminados segue lenta nesta última semana de janeiro, indicando que as necessidades das indústrias se encontram minimamente sanadas.

“Tal situação também fez parte das semanas anteriores de janeiro, um reflexo das férias escolares e da menor atividade industrial/comercial durante o primeiro mês do ano”.

Assim como já mencionou a Agrifatto, os analistas da S&P Global acreditam que o mercado atacado de carne bovina deve ficar mais aquecido nas primeiras semanas de fevereiro. “Além da volta das atividades econômicas, o feriado de Carnaval pode impulsionar a procura pela proteína bovina, sobretudo cortes mais nobres”, prevê a consultoria.

Na B3, os contratos futuros continuam com o movimento de valorização iniciado nos últimos dias, informa a Agrifato. Na terça-feira (30/1), o contrato de curtíssimo prazo (com vencimento em janeiro/24) encerrou o dia negociado em R$ 247,30/@, com ligeira alta de 0,12% no comparativo diário.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 31 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 243/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 182/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 228/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 227@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 238/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 31 de janeiro:

São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de oito dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias; Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias.

 

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here