Adiada Festa do Queijo de Rochedinho devido à pandemia
A Festa do Queijo de Rochedinho, tradicional evento que acontece na cidade localizada a 29,9 km de Campo Grande, teve que ser adiada devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave. O adiamento do evento, que estava marcado para o dia 11 de maio, foi uma medida preventiva para evitar aglomerações e possíveis contágios.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A decisão de adiar a festa foi baseada no período considerado como “pico” de transmissão, com informações da Fiocruz e do Ministério da Saúde. Com o adiamento, a Festa do Queijo de Rochedinho agora está prevista para o dia 8 de junho, buscando garantir a segurança e saúde da população.
Neste contexto de situação de emergência, com Campo Grande registrando um aumento significativo de casos de SRAG, a precaução é fundamental. A prefeita Adriane Lopes ressaltou a importância de priorizar a saúde da população, mesmo diante da relevância do evento para os produtores e famílias de Rochedinho.
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Decisão de adiamento da Festa do Queijo em Rochedinho
Com o aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave, a tradicional Festa do Queijo de Rochedinho, cidade próxima a Campo Grande, foi adiada. A decisão de adiamento para o dia 8 de junho foi tomada levando em consideração o período considerado como “pico” de transmissão da doença, segundo informações da Fiocruz e do Ministério da Saúde.
Medidas preventivas para evitar contágios
A prefeita Adriane Lopes destacou a importância de priorizar a saúde da população e evitar aglomerações para prevenir novos contágios. A situação de emergência da saúde em Campo Grande, com registro de casos de SRAG e lotação das unidades de saúde, reforça a necessidade de precaução. A formação do COE e a oferta de leitos pela Santa Casa evidenciam a gravidade da situação.
Recomendações para proteção da população
Uso de máscaras e higiene intensificada
É fundamental seguir as recomendações de uso de máscaras, higienização constante e evitar locais com aglomerações, principalmente para proteger bebês e idosos, os mais vulneráveis a complicações decorrentes de viroses respiratórias.
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Conclusão
Diante do cenário de aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave, a decisão de adiar a tradicional Festa do Queijo de Rochedinho foi sensata e prioritária. A prefeita Adriane Lopes agiu de forma responsável ao considerar a saúde da população como prioridade, mesmo entendendo a importância do evento para os produtores e famílias locais.
O adiamento da festa para o dia 8 de junho é uma medida preventiva necessária para evitar aglomerações e novos contágios, especialmente em um momento de situação de emergência em Campo Grande. Com a elevação dos casos de SRAG e a lotação das unidades de saúde, é crucial tomar precauções e cuidados para proteger a saúde de todos.
A recomendação de uso de máscaras, higiene reforçada e a conscientização sobre a importância de evitar aglomerações são passos essenciais para conter a propagação de doenças respiratórias. É fundamental seguir as orientações das autoridades de saúde e manter a segurança de bebês, idosos e de toda a população em geral.
Título: A Importância da Saúde Pública em Tempos de Emergência
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Adiamento da Festa do Queijo de Rochedinho
Com o aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave, a tradicional Festa do Queijo de Rochedinho, que seria realizada no dia 11 de maio, foi adiada para o dia 8 de junho. A decisão foi tomada levando em consideração o período de alto risco de transmissão, conforme informações da Fiocruz e do Ministério da Saúde.
Por que a Festa do Queijo de Rochedinho foi adiada?
O evento foi adiado devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave, que demandou precauções extras em relação à saúde pública e ao período de pico de transmissão.
O que motivou o adiamento para o dia 8 de junho?
A prefeitura de Rochedinho optou por adiar a festa para o dia 8 de junho como medida preventiva para evitar aglomerações e novos contágios, prioritizando a saúde da população.
Como a situação de emergência impactou o adiamento do evento?
O aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave em Campo Grande e a lotação das unidades de saúde levaram à necessidade de adiar a Festa do Queijo de Rochedinho, em conformidade com a situação de emergência decretada.
Quais são as recomendações para evitar a propagação de doenças respiratórias?
Medidas como o uso de máscaras, reforço na higiene e evitar aglomerações são recomendadas para frear o avanço das contaminações por doenças respiratórias, especialmente em bebês e idosos.
O que a população pode esperar para o evento adiado?
O evento adiado da Festa do Queijo de Rochedinho está programado para o dia 8 de junho, sujeito a confirmação de acordo com a evolução da situação de emergência e das recomendações das autoridades de saúde.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave, a tradicional Festa do Queijo de Rochedinho, cidade que fica a 29,9 km de Campo Grande, foi adiada. O evento seria realizado no dia 11 de maio. Com o adiamento, a festa será realizada no dia 8 de junho.
Conforme divulgado a decisão foi tomada levando em consideração o período considerado como “pico” de transmissão, informado pela Fiocruz, a partir do levantamento do Ministério da Saúde, que considera o intervalo de 27 de abril a 18 de maio, de alto risco de contágio.
“Sabemos da importância do evento para os produtores e tantas famílias de Rochedinho, mas entendemos que a saúde da nossa população é prioridade. E neste momento nos acautelarmos e evitarmos aglomerações e novos contágios é fundamental para todos. Diante do decreto de situação de emergência, a Prefeitura precisa tomar algumas precauções e o adiamento do evento segue esses cuidados”, pontuou a prefeita Adriane Lopes.
O adiamento foi realizado como uma medida preventiva, com isso deve ser realizado no dia 8 de junho.
Situação de emergência – Campo Grande chegou aos 987 casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), teve o registro de uma morte por H1N1 e está com todas as unidades de saúde lotadas. Para tentar frear o avanço das contaminações por doenças respiratórias, no dia 29 de abril, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) reuniu toda a equipe técnica para montar o COE (Centro de Operações de Emergência).
Dos 987 casos de SRAG em Campo Grande, segundo o painel de monitoramento da Sesau, mais de 300 são em crianças menores de 1 ano. São exatamente esses casos que lotam as UPAs Leblon, Coronel Antonino e Universitário. Em uma semana, foi registrado o aumento de 50% dos casos de viroses em adultos e 30% a mais de casos em crianças.
A Santa Casa foi a primeira unidade hospitalar a se manifestar, com a oferta de dez leitos. Até que a situação estabilize, a secretaria recomenda o uso de máscaras e reforço na higiene, como aprendemos na pandemia de covid, mas, principalmente, preservar os bebês e idosos de locais com aglomeração.
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