Regulamentação do teto de juros do crédito rotativo
Conquista do Parcelado sem juros
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) celebrou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, que entra em vigor nesta quarta-feira (3). A entidade comemora ainda a manutenção do parcelado sem juros, que é um instrumento muito importante.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Importância do Parcelado sem juros
A Fecomercio-SP ressaltou a importância do parcelado sem juros, que desempenha um papel “fundamental”, tanto pelo benefício econômico para os consumidores quanto pela promoção do acesso ao consumo. A entidade argumentou que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema do endividamento e inadimplência no país.
Ressalvas sobre a regulamentação do teto de juros
Mesmo com a regulamentação do teto dos juros estabelecido pelo Congresso na lei do Desenrola, a entidade destaca que a lei e a regulamentação não estabelecem um período de aplicação do teto. Na visão de agentes do mercado, essa “brecha” deve fazer com que os juros não caiam de forma considerável para o consumidor final, o que deve trazer de volta as pressões para a redução das taxas.
Conclusão
A Fecomercio-SP acredita que a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo é um passo importante para proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento e prevenir um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência. Ressaltando a importância do parcelado sem juros e a necessidade de acompanhar de perto os impactos da regulamentação para o consumidor final.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) comemorou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, que entra em vigor nesta quarta-feira (3). A entidade celebrou ainda a manutenção do parcelado sem juros, instrumento que acabou incluído nas discussões sobre o rotativo ao longo do ano passado.
“Nos últimos meses, a Fecomercio-SP apresentou ao Banco Central diversas propostas no sentido de contribuir com a redução do endividamento e inadimplência no país, argumentando que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema e poderiam desestimular o consumo, acarretando impactos negativos à economia”, diz a entidade em nota.
Durante o debate, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) argumentou que o crédito rotativo subsidia o parcelado sem juros, e que por isso, para reduzir os juros do rotativo, seria necessário restringir o parcelamento. O comércio foi um dos setores que se colocaram contra essa argumentação, e a Fecomercio aderiu a um movimento lançado por entidades em defesa do parcelado, o Parcelo Sim.
Na nota de hoje, a entidade afirma que o parcelado tem um papel “fundamental”, tanto pelo benefício econômico para os consumidores quanto pela promoção do acesso ao consumo.
Apesar de os bancos terem proposto formalmente que o parcelado fosse restrito, o Conselho Monetário Nacional (CMN) apenas regulamentou o teto dos juros estabelecido pelo Congresso na lei do Desenrola. O limite é de 100%, o que significa que o consumidor não pode pagar ao banco mais do que o dobro da dívida original.
“Ao estabelecer um limite para as taxas no crédito rotativo, busca-se proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento, prevenindo um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência”, diz a Fecomercio.
A lei e a regulamentação, no entanto, não estabelecem um período de aplicação do teto. Na visão de agentes do mercado, essa “brecha” deve fazer com que os juros não caiam de forma considerável para o consumidor final, o que deve trazer de volta as pressões para a redução das taxas.
FAQ – Crédito Rotativo e Parcelado Sem Juros
Pergunta: O que muda com a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?
Resposta: Com a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo, entra em vigor um limite de 100% para as taxas de juros, o que impede o consumidor de pagar ao banco mais do que o dobro da dívida original.
Pergunta: O parcelado sem juros será afetado pela regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?
Resposta: Não, o parcelado sem juros foi mantido, e a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo não interfere nessa modalidade de pagamento.
Pergunta: O que a Fecomercio-SP comemorou em relação à regulamentação do teto de juros do crédito rotativo?
Resposta: A Fecomercio-SP comemorou a regulamentação do teto de juros do crédito rotativo e a manutenção do parcelado sem juros, destacando o papel fundamental do parcelado tanto para os consumidores quanto para o acesso ao consumo.
Conclusão
A regulamentação do teto de juros do crédito rotativo traz mudanças importantes para os consumidores, ao mesmo tempo em que preserva o parcelado sem juros. A Fecomercio-SP destaca a importância do parcelado e ressalta a busca por equilíbrio no endividamento e prevenção da inadimplência.