febre aftosa 73 milhoes de bovinos e bubalinos devem ser vacinados na primeira etapa da campanha

Febre Aftosa: 73 milhões de bovinos e bubalinos devem ser vacinados na primeira etapa da campanha

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A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa em 2023 começa na próxima feira (1º).

A primeira etapa da vacinação acontecerá em 14 estados brasileiros (Alagoas, parte do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e São Paulo), de acordo com o calendário de feriados nacionais.

Como vacinas, devem ser adquiridas em revendedores autorizados e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento do uso – incluindo o transporte da aplicação, inclusive na granja. Novas agulhas devem ser usadas para aplicar a dose de 2 mL na bandeja de peixes de cada animal, preferencialmente nas horas mais frescas do dia, para permitir a contenção adequada de dois animais para a aplicação da vacina.

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Além de vacinar o rebanho, o produtor também deve declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser feita nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvida, a orientação é procurar o órgão executor de defesa sanitária animal do seu estado.

suspensão da vacina

Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal – pertinentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE -PNEFA) – não vacinarão mais seus Animais nesta fase, conforme Portaria nº 574, publicada em 3 de abril.

Ação que faz parte da evolução do projeto de ampliação das zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, idealizado pelo PE-PNEFA.

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Como sete unidades da Federação, que não precisarão mais vacinar seus rebanhos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, são aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do rebanho total do País.

A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores e uma oportunidade para que parte dos dois recursos sejam redirecionados para evitar custos e investimentos necessários para manter o estado sanitário alcançado.

Neste momento, não haverá restrições à circulação de animais e produtos entre esses estados e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país. É por isso que a ação brasileira para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será apresentada à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) no ano de 2023, dando tempo para que outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para suspende a vacinação e a ação é ajuizada posteriormente, em conjunto.



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