Quais sao as dicas apresentadas pelas pesquisadoras da Epamig para

Faesc implementa medidas protegtivas para conter crise no setor de leite.

Crise no setor leiteiro de Santa Catarina

A crise no setor leiteiro do estado de Santa Catarina tem sido um problema cada vez mais presente e preocupante. Produtores locais têm enfrentado preços baixos e dificuldades para competir com as importações de leite. Essa realidade levou a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) a se posicionar, defendendo a adoção de medidas para conter a crise. A possibilidade de impor barreiras à importação de leite é uma das políticas mencionadas como solução para o problema, visando proteger as cadeias produtivas locais. A Faesc também destaca a necessidade de formulação de políticas públicas que envolvam a redução da tributação e o combate às fraudes, entre outras medidas. Essas propostas visam contribuir para o fortalecimento do setor leiteiro em Santa Catarina, em meio a uma conjuntura desafiadora. Neste post, discutiremos os desafios enfrentados pelo setor e as possíveis soluções levantadas pela Faesc para o problema. Acompanhe para saber mais sobre as perspectivas para o setor leiteiro catarinense e as ações propostas para superar essa crise.
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Subtítulo 1

A Faesc defende também a formulação de uma política pública que envolva a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo. Além disso, destacou a importância da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.

Subtítulo 2

A Faesc também reconheceu que medidas como a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura, já estão sendo adotadas. Embora bem-intencionadas, as medidas são insuficientes, avaliou a entidade.

Subtítulo 3

Durante o ano passado, o pequeno produtor de leite chegou a receber menos de R$ 1,80 por litro, segundo informações do Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa.

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Subtítulo 4

O levantamento mostrou que, de janeiro a setembro de 2023, enquanto a produção cresceu 1,4% em relação ao igual período de 2022, a disponibilidade de leite no mercado subiu 5,3%, resultado do grande volume de importações, que chegaram a representar 10% do consumo doméstico.

Subtítulo 5

O setor leiteiro precisa de ações efetivas para conter a crise causada pelos baixos preços e pelo grande volume de importações. A implantação de políticas públicas que envolvam a tributação e o incentivo ao consumo de produtos nacionais é essencial para manter a cadeia produtiva organizada e fortalecida. Medidas como o combate às fraudes, a utilização de mercados futuros e a manutenção de tarifas externas refletem a importância de intervenções governamentais para garantir a sustentabilidade do setor. A criação de barreiras à importação de leite e a utilização de produtos brasileiros em programas sociais são estratégias recomendadas para estimular a produção nacional e proteger os pequenos produtores de leite. A crise no setor é evidente, e medidas efetivas precisam ser tomadas para evitar o desmantelamento das cadeias produtivas e o colapso econômico de milhares de produtores.
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Como Conter a Crise do Setor Leiteiro

Diante da disponibilidade de leite no mercado de Santa Catarina e da crise de preços enfrentada pelos produtores, a Faesc propõe a regulamentação das importações, redução da tributação e a criação de mercado futuro para commodities lácteas como possíveis soluções. No entanto, medidas já implementadas ainda se mostram insuficientes para resolver o problema, evidenciando a necessidade de ações mais efetivas.

Importância do Consumo de Produtos Nacionais

A Faesc ressalta a importância do uso de leite e derivados nacionais em programas sociais e a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros. Entretanto, a situação persiste preocupante, com pequenos produtores recebendo preços mínimos que mal cobrem os custos de produção.

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Desafios e Necessidade de Intervenção

Diante do cenário de superprodução e de dependência das importações, é crucial que medidas ainda mais eficazes sejam adotadas para conter a crise do setor leiteiro em Santa Catarina. A regulamentação das importações mostra-se como uma política viável, mas é preciso uma abordagem mais abrangente e eficaz para garantir a sustentabilidade dos produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Crise do leite em Santa Catarina:Faesc defende barreiras à importação e criação de gatilhos

FAQs

1. Por que a Faesc defende a adoção de barreiras à importação de leite?

A Faesc defende a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite como uma das políticas para conter a crise de baixos preços no setor. Isso se deve ao impacto das importações no mercado doméstico, que tem prejudicado os produtores locais.

2. Além das barreiras à importação, quais outras políticas a Faesc defende para solucionar a crise do leite?

Além das barreiras à importação, a Faesc defende a formulação de uma política pública que envolva a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo. Também destaca a importância da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.

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3. Quais medidas já estão sendo adotadas para solucionar a crise do leite?

A Faesc reconheceu que medidas como a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura, já estão sendo adotadas. No entanto, avaliou que tais medidas são insuficientes para resolver a crise.

4. Qual foi o impacto das importações no mercado de leite em Santa Catarina?

De acordo com um levantamento do Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa, o pequeno produtor de leite chegou a receber menos de R$ 1,80 por litro no ano passado. Além disso, as importações representaram 10% do consumo doméstico, resultando em uma disponibilidade de leite no mercado que subiu 5,3% em relação ao ano anterior.

5. O que a Faesc defende em relação ao consumo de leite importado em programas sociais?

A Faesc destacou a importância da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais e defendeu a questão de que indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável devem ser impedidas de receber incentivos tributários, para apoiar o setor local.

A crise do leite em Santa Catarina tem gerado impactos significativos no setor, e a Faesc está atuando ativamente na defesa dos interesses dos produtores locais. É importante considerar as propostas e ações apresentadas pela instituição para solucionar essa crise e garantir a sustentabilidade da produção de leite no estado.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) defendeu, em nota, a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite como uma das políticas para conter a crise de baixos preços no setor.

“Talvez uma das soluções seja regular a importação, criando gatilhos e barreiras para que seu exagero não destrua as cadeias produtivas organizadas existentes”, disse a instituição.

VEJA TAMBÉM | Mapa cria linha de financiamento para ajudar o setor leiteiro nacional

A Faesc defende também a formulação de uma política pública que envolva a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo. Além disso, destacou a importância da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.

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A Faesc também reconheceu que medidas como a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura, já estão sendo adotadas. “Embora bem-intencionadas, as medidas são insuficientes”, avaliou a entidade.

Durante o ano passado, o pequeno produtor de leite chegou a receber menos de R$ 1,80 por litro, segundo informações do Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa.

SAIBA MAIS | Importações de leite prejudicaram produtor de Santa Catarina em 2023

O levantamento também mostrou que, de janeiro a setembro de 2023, enquanto a produção cresceu 1,4% em relação ao igual período de 2022, a disponibilidade de leite no mercado subiu 5,3%, resultado do grande volume de importações, que chegaram a representar 10% do consumo doméstico.

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