Ações do Governo do Tocantins para a retirada da vacinação contra a febre aftosa
O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), está avançando no plano de retirada da vacinação contra a febre aftosa, com a realização de estudos soroepidemiológicos para comprovação da ausência de circulação viral da doença no Estado.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Objetivo do estudo
O estudo tem como objetivo provar que não há presença do vírus da febre aftosa no Tocantins, possibilitando a conquista da certificação internacional de livres da febre aftosa sem vacinação e o fortalecimento da pecuária e economia do Estado, com a abertura de novos mercados.
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Desenvolvimento
Dando sequência às ações previstas no Plano Nacional de retirada da vacinação contra a febre aftosa, o Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), anunciou que será realizado, a partir do mês de março, um estudo soroepidemiológico para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa no Estado.
Objetivo do Estudo
Segundo o presidente da Adapec, Paulo Lima, o objetivo deste estudo é provar que não há presença do vírus da aftosa no Tocantins. “Este estudo que será realizado no Tocantins é fundamental para o nosso pleito de conquistarmos a certificação internacional de livres da febre aftosa sem vacinação, o que possibilitará o fortalecimento da nossa pecuária, e consequentemente da nossa economia, com a abertura de novos mercados”, disse Paulo Lima.
Detalhes do Estudo
O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, explicou que a amostra foi estabelecida pela equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Universidade de São Paulo (USP) responsáveis pela condução dos estudos, cujos critérios obedecem a modelos epidemiológicos cientificamente pré-estabelecidos. “Neste estudo sorológico serão envolvidos os animais com no máximo 24 meses de vida, ou seja, aqueles nascidos após a suspensão da vacina no Tocantins. Ele iniciará em março e deverá ser finalizado até o mês de junho” destacou João Eduardo, acrescentando que os produtores rurais não terão nenhum custo com o estudo. A Adapec está na fase de preparação e orientação aos técnicos que irão a campo realizar as colheitas, realização de triagem laboratorial e posterior encaminhamento das amostras ao laboratório indicado pelo Mapa.
Abordagens nos Estados Vizinhos
O estudo será realizado também nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal que compõem a Área 1, definida pelo Mapa.
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Estudo soroepidemiológico para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa
O estudo soroepidemiológico para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa é fundamental para o pleito de conquistar a certificação internacional de livres da febre aftosa sem vacinação, possibilitando o fortalecimento da pecuária e a abertura de novos mercados. O estudo será crucial para o desenvolvimento e crescimento econômico do Tocantins e de outros estados da Área 1 definida pelo Mapa. A realização desse estudo é um passo importante para impulsionar o setor agropecuário e garantir a segurança das atividades relacionadas à pecuária.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Estudo Soroepidemiológico para Comprovação da Ausência de Circulação Viral da Febre Aftosa no Tocantins
Dando continuidade ao processo de retirada da vacinação contra a febre aftosa, o Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), anunciou a realização de um estudo soroepidemiológico a partir de março. Este estudo tem como objetivo comprovar a ausência de circulação viral da febre aftosa no Estado, em conformidade com as ações previstas no Plano Nacional.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. O que é o estudo soroepidemiológico e por que ele está sendo realizado?
O estudo soroepidemiológico é um processo para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa no Tocantins. Ele está sendo realizado para atender às ações previstas no Plano Nacional de retirada da vacinação contra a febre aftosa e para buscar a certificação internacional de livres da febre aftosa sem vacinação.
2. Qual é o objetivo do estudo?
O objetivo do estudo é provar que não há presença do vírus da aftosa no Tocantins. Isso possibilitará o fortalecimento da pecuária e a abertura de novos mercados, contribuindo para o desenvolvimento econômico do Estado.
3. Quais são os critérios para a amostragem no estudo soroepidemiológico?
A amostra foi estabelecida pela equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Universidade de São Paulo (USP), que são responsáveis pela condução dos estudos. Os critérios obedecem a modelos epidemiológicos cientificamente pré-estabelecidos.
4. Quais animais serão envolvidos no estudo?
No estudo sorológico serão envolvidos os animais com no máximo 24 meses de vida, ou seja, aqueles nascidos após a suspensão da vacina no Tocantins. O estudo iniciará em março e deverá ser finalizado até o mês de junho.
5. Quem será responsável pela realização do estudo e quem arcará com os custos?
A condução do estudo será realizada pela equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Universidade de São Paulo (USP). Os produtores rurais não terão nenhum custo com o estudo, que será orientado e executado pela Adapec.
O estudo será realizado nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Tocantins, que compõem a Área 1, definida pelo Mapa.
Fonte: Ascom Adapec
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Dando sequência às ações previstas no Plano Nacional de retirada da vacinação contra a febre aftosa, o Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), anunciou que será realizado, a partir do mês de março, um estudo soroepidemiológico para comprovação da ausência de circulação viral da febre aftosa no Estado.
Segundo o presidente da Adapec, Paulo Lima, o objetivo deste estudo é provar que não há presença do vírus da aftosa no Tocantins. “Este estudo que será realizado no Tocantins é fundamental para o nosso pleito de conquistarmos a certificação internacional de livres da febre aftosa sem vacinação, o que possibilitará o fortalecimento da nossa pecuária, e consequentemente da nossa economia, com a abertura de novos mercados”, disse Paulo Lima.
O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, explicou que a amostra foi estabelecida pela equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Universidade de São Paulo (USP) responsáveis pela condução dos estudos, cujos critérios obedecem a modelos epidemiológicos cientificamente pré-estabelecidos.
“Neste estudo sorológico serão envolvidos os animais com no máximo 24 meses de vida, ou seja, aqueles nascidos após a suspensão da vacina no Tocantins. Ele iniciará em março e deverá ser finalizado até o mês de junho”, destacou João Eduardo, acrescentando que os produtores rurais não terão nenhum custo com o estudo.
A Adapec está na fase de preparação e orientação aos técnicos que irão a campo realizar as colheitas, realização de triagem laboratorial e posterior encaminhamento das amostras ao laboratório indicado pelo Mapa.
O estudo será realizado também nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal que compõem a Área 1, definida pelo Mapa.
Fonte: Ascom Adapec