Conheça as medidas preventivas contra a Influenza Aviária em Santa Catarina
Santa Catarina não registrou neste ano casos de Influenza Aviária, mas como medida preventiva o Governo do Estado renovou o decreto que declara estado de emergência zoossanitária, em virtude da detecção pelo vírus da Influenza Aviária H5N1 de alta patogenicidade em aves silvestres no Brasil.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Entenda a importância do decreto e suas repercussões
O Decreto nº 540/2024, publicado em 4 de abril de 2024 se estende no período de 180 dias, com efeitos a contar de 16 de janeiro de 2024.
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Desenvolvimento
O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango
Santa Catarina é um estado conhecido pela sua excelência na produção de aves, e o Brasil se destaca internacionalmente como o maior exportador de carne de frango do mundo. Essa posição na indústria avícola torna ainda mais importante a prevenção e o combate à Influenza Aviária H5N1 de alta patogenicidade.
Medidas preventivas são essenciais para manter o status sanitário
A manutenção do status de excelência sanitária de Santa Catarina e do Brasil é crucial para proteger a avicultura comercial, a saúde pública, a biodiversidade e a economia do estado. Por isso, o monitoramento constante, a vigilância ativa e as ações preventivas são fundamentais para evitar a disseminação do vírus e garantir a segurança alimentar.
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A Influenza Aviária é uma ameaça constante à produção avícola, e a manutenção da segurança e qualidade dos produtos catarinenses é um compromisso que deve ser mantido continuamente. Por meio de ações preventivas, investimentos e cooperação entre os órgãos governamentais e a iniciativa privada, é possível mitigar os riscos e garantir a sustentabilidade do setor avícola no estado.
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Protegendo a Avicultura Catarinense: A Importância da Vigilância contra a Influenza Aviária
Manter o status de excelência sanitária em Santa Catarina é crucial para proteger a avicultura comercial, a saúde pública, a biodiversidade e a economia do estado. Com o decreto de emergência renovado, as ações preventivas continuam sendo prioridade para evitar a disseminação do vírus da Influenza Aviária H5N1. A vigilância constante e os investimentos em monitoramento dos riscos são essenciais para garantir a segurança e a saúde de toda a cadeia produtiva avícola.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas frequentes sobre a Influenza Aviária em Santa Catarina
1. Quais são as medidas preventivas adotadas pelo Governo do Estado em relação à Influenza Aviária?
O Governo do Estado renovou o decreto que declara estado de emergência zoossanitária, com efeitos a contar de 16 de janeiro de 2024, como medida preventiva em virtude da detecção do vírus da Influenza Aviária H5N1 de alta patogenicidade em aves silvestres no Brasil.
2. O Brasil já registrou casos de Influenza Aviária na produção comercial?
O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e o segundo maior produtor, sendo o único entre os grandes produtores mundiais a nunca registrar Influenza Aviária na produção comercial.
3. Quantos casos de gripe aviária foram registrados no Brasil e em Santa Catarina?
Até o momento, o Brasil possui 160 casos de gripe aviária, sendo 157 em animais silvestres e três em aves de fundo de quintal. Em Santa Catarina, foram registrados 21 casos em 2023 – 20 em animais silvestres e 1 em aves de fundo de quintal.
4. Qual o objetivo do estado de emergência em vigor em Santa Catarina?
O estado de emergência em vigor permite regulamentar ações e investimentos direcionados ao enfrentamento preventivo do vírus da Influenza Aviária, mantendo o status de excelência sanitária do Estado e protegendo a avicultura comercial, a saúde pública, a biodiversidade e a economia catarinense.
5. Quais foram os investimentos realizados pelo Governo do Estado de Santa Catarina para combater a Influenza Aviária?
O Governo do Estado disponibilizou recursos para investimentos em infraestrutura, equipamentos e contratação de mais profissionais para intensificar o monitoramento dos riscos da Influenza Aviária, desde o primeiro decreto emitido em 20 de julho de 2023.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Santa Catarina não registrou neste ano casos de Influenza Aviária, mas como medida preventiva o Governo do Estado renovou o decreto que declara estado de emergência zoossanitária, em virtude da detecção pelo vírus da Influenza Aviária H5N1 de alta patogenicidade em aves silvestres no Brasil.
O Decreto nº 540/2024, publicado em 4 de abril de 2024 se estende no período de 180 dias, com efeitos a contar de 16 de janeiro de 2024.
Com o estado de emergência em vigor, é possível regulamentar as ações e investimentos direcionados ao enfrentamento preventivo do vírus.
O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e o segundo maior produtor e é o único entre os grandes produtores mundiais a nunca registrar Influenza Aviária na produção comercial.
“Em Santa Catarina permanecemos vigilantes, com sistema de defesa agropecuária trabalhando intensamente por meio Cidasc. Essa medida é de caráter preventivo, para continuarmos mantendo nosso status de excelência sanitária e para proteger a avicultura comercial, a saúde pública, a biodiversidade e a economia catarinense”, afirma o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.
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Em 2023 foi registrado o 1º caso de influenza aviária de alta patogenicidade no país e em Santa Catarina, mas sem registros na produção comercial.
Até o momento, o Brasil possui 160 casos de gripe aviária, sendo 157 em animais silvestres e três em aves de fundo de quintal, segundo dados da plataforma oficial de monitoramento da doença.
Em Santa Catarina foram registrados 21 casos em 2023 – 20 em animais silvestres e 1 em aves de fundo de quintal, o último caso confirmado no Estado foi no dia 18 de dezembro de 2023.
O primeiro decreto foi emitido em 20 de julho de 2023, e neste período o Governo do Estado de Santa Catarina disponibilizou recursos para investimentos nas ações de combate ao vírus, com investimentos em infraestrutura, equipamentos e contratação de mais profissionais para intensificar o monitoramento dos riscos.
Fonte: Ascom Seapa