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Escalas de abate reduzidas: negociações se intensificam – Portal DBO

O cenário das escalas de abate no Brasil

Neste artigo, vamos analisar as condições atuais das escalas de abate nas principais regiões pecuárias do Brasil, de acordo com dados levantados pela Agrifatto. Entender como os frigoríficos estão lidando com a pressão dos produtores e como isso impacta a oferta de animais no mercado é essencial para compreender o cenário da pecuária atual.

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A resistência dos frigoríficos frente à pressão dos produtores

Com as boas condições das pastagens permitindo que os pecuaristas controlem melhor a retenção de animais, os frigoríficos têm enfrentado um cenário desafiador. Neste contexto, é importante observar como as programações de abate estão se mantendo estáveis ou sofrendo alterações nas diferentes regiões do país.

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Escalas de abate nos principais Estados brasileiros

Neste cenário de pressão dos produtores pecuaristas em restringir a oferta de animais, os frigoríficos estão buscando formas de se adaptar e manter suas operações de abate de forma equilibrada. De acordo com a Agrifatto, a média nacional das escalas de abate se manteve estável em 9 dias úteis, evidenciando a cautela das indústrias.

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Tocantins e Pará: redução significativa

Em Tocantins, as escalas de abate tiveram uma queda de 2 dias úteis, encerrando a semana com 8 dias programados, o menor nível desde março de 2024. Já no Pará, a situação foi semelhante, com um encurtamento de 2 dias nas programações, chegando a 10 dias de abate, também o menor registrado desde março de 2024.

Mato Grosso, São Paulo e demais regiões

No Mato Grosso, as escalas de abate fecharam com 7 dias úteis, representando um recuo de 1 dia em relação à semana anterior. Em São Paulo, houve estabilidade com 9 dias úteis de programação. Rondônia manteve suas escalas próximas a 12 dias úteis, enquanto Minas Gerais ficou estável com 11 dias. Paraná e Goiás registraram 7 e 8 dias úteis de programação, respectivamente.

Conclusão

A análise das escalas de abate nos principais Estados brasileiros revela um cenário de equilíbrio e ajustes por parte dos frigoríficos diante das estratégias adotadas pelos produtores. A manutenção das programações e os encurtamentos em algumas regiões mostram a busca por uma operação mais controlada e sustentável, refletindo a dinâmica do mercado pecuário nacional.

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Conclusão: Desafios e Perspectivas do Mercado Pecuário

Diante do cenário atual do mercado pecuário brasileiro, é evidente que os pecuaristas e frigoríficos enfrentam desafios constantes para equilibrar a oferta e a demanda. A resistência dos produtores em vender seus animais devido às boas condições das pastagens tem gerado um movimento de pressão sobre os frigoríficos, que buscam maneiras de manter suas operações de abate funcionando de forma estável.

Os dados apresentados pela Agrifatto mostram que as programações de abate têm se mantido relativamente estáveis em algumas das principais regiões pecuárias do Brasil, com leves variações para cima ou para baixo. Esse equilíbrio frágil é crucial para garantir a sustentabilidade do setor e a oferta de carne aos consumidores.

À medida que o mercado pecuário continua a enfrentar oscilações e desafios, é importante que os agentes envolvidos busquem soluções criativas e estratégias sólidas para garantir a estabilidade e o crescimento do setor a longo prazo. A colaboração entre produtores, frigoríficos e órgãos reguladores é essencial para superar os desafios atuais e construir um mercado pecuário mais sólido e resiliente para o futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Análise das Escalas de Abate na Pecuária Brasileira

Neste artigo, analisamos as recentes movimentações nas escalas de abate da pecuária brasileira, destacando as estratégias dos pecuaristas e frigoríficos em relação à oferta de animais para abate nas principais regiões do país.

Escalas de Abate em Diferentes Estados:

1. Qual foi o destaque em relação às escalas de abate no Tocantins?

No Tocantins, as escalas de abate recuaram 2 dias úteis no comparativo semanal, fechando a semana com 8 dias de abate programados, o menor nível desde março de 2024.

2. Como ficaram as programações de abate no Pará?

No Pará, as escalas de abate também encurtaram, encerrando a semana com 10 dias programados, o menor patamar desde março de 2024.

3. Qual foi a situação das escalas de abate em Mato Grosso?

As escalas de abate em Mato Grosso ficaram em 7 dias úteis, com um recuo de 1 dia em relação à semana anterior.

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4. Quais foram as programações de abate em São Paulo?

Em São Paulo, as programações de abate permaneceram estáveis, com 9 dias úteis programados para a semana.

5. E quanto às escalas de abate em Rondônia?

As escalas de abate em Rondônia ficaram próximas de 12 dias úteis, com estabilidade em relação à semana anterior.

Essas análises mostram os movimentos recentes no mercado pecuário brasileiro e como as diferentes regiões estão lidando com a oferta de animais para abate. Fique por dentro das tendências do setor e suas possíveis repercussões.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Verifique a Fonte Aqui

As boas condições das pastagens têm permitido que os pecuaristas retenham os seus animais de maneira mais controlada, restringindo a oferta nas principais praças pecuárias brasileiras.

Com isso, relata a Agrifatto, na tentativa de fazer resistência ao movimento de pressão dos produtores, os frigoríficos optam por comprar de maneira compassada, buscando manter as suas operações de abate nem muito alongadas e nem muito curtas.

Diante da queda de braço, informa a Agrifatto, a média nacional das escalas de abate permaneceu estável em 9 dias úteis.

Veja abaixo as programações atuais em algumas das principais regiões pecuárias do Brasil, conforme levantamento semanal da Agrifatto:

Tocantins – O maior destaque da semana vai para este Estado, onde as escalas de abate recuaram 2 dias úteis no comparativo semanal e fecharam a semana com 8 dias de abate programados, o menor patamar para uma sexta-feira desde o dia 08/03/24.

Pará – O Estado passou por um encurtamento parecido nas suas programações de abate: A semana encerrou com queda de 2 dias nas escalas dos frigoríficos, atingindo 10 dias, também o menor nível para uma sexta-feira desde o dia 08/03/24.

Mato Grosso – As escalas de abate no Estado ficaram em 7 dias úteis no encerramento desta sexta-feira, um recuo de 1 dia útil sobre a sexta-feira anterior.

São Paulo – As programações de abate nas indústrias paulistas fecharam a semana com 9 dias úteis, apresentando estabilidade sobre a sexta-feira da semana anterior.

Rondônia – As escalas ficaram próximas de 12 dias úteis, também com estabilidade no comparativo semanal.

Minas Gerais – As indústrias mineiras apresentaram estabilidade no comparativo semanal e as programações estão próximas a 11 dias úteis.

Paraná – Os frigoríficos locais fecharam a semana com 7 dias úteis de escalas programadas, o mesmo patamar da sexta-feira da semana anterior.

Goiás – Os frigoríficos goianos encerraram a semana com as escalas em 8 dias úteis, também com estabilidade sobre sexta-feira anterior.

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