Dr. Francisco Freire: Leia sua entrevista

Não foi apenas um erro de cálculo na Universidade. Foi uma experiência marcante. O Dr. Francisco Freire filho é um homem de resiliência, determinação e sucesso. Sua trajetória na área do melhoramento do feijão-caupi é amplamente reconhecida e admirada, tanto nacional quanto internacionalmente. Acompanhe agora a entrevista exclusiva com esse renomado melhorista, e descubra como sua paixão e dedicação transformaram uma cultura de pequena produção em uma grande cultura totalmente mecanizada. Não perca a oportunidade de aprender com a inspiradora história e sabedoria do Dr. Francisco Freire filho. Confira!

Pergunta 1: Qual a importância do melhoramento genético na produção de feijão caupi?

Resposta 1: O melhoramento genético é fundamental para desenvolver variedades de feijão caupi mais produtivas, resistentes a doenças e adaptadas a diferentes condições climáticas, o que ajuda a aumentar a produtividade e a segurança alimentar.

Pergunta 2: Como as variedades desenvolvidas pelo Dr. Francisco Freire filho revolucionaram a produção de feijão caupi?

Resposta 2: As variedades desenvolvidas por ele transformaram a produção de feijão caupi de pequena escala para uma cultura mecanizada e de grande produtividade, não só no Nordeste, mas também no centro-oeste do Brasil, beneficiando agricultores e aumentando a disponibilidade do feijão no mercado.

Pergunta 3: Quais foram os principais desafios enfrentados pelo Dr. Francisco Freire filho em sua trajetória de pesquisa e melhoramento genético do feijão caupi?

Resposta 3: Os desafios enfrentados pelo Dr. Francisco Freire filho incluíram a busca por variedades mais produtivas, resistentes a doenças, adaptadas a diferentes climas e que atendessem às necessidades dos agricultores, bem como a disseminação dessas variedades para que pudessem ser amplamente adotadas.

Pergunta 4: Como a cultura do feijão caupi contribui para a segurança alimentar e a sustentabilidade agrícola?

Resposta 4: O feijão caupi é uma importante fonte de proteína vegetal e nutrientes essenciais, contribuindo para a segurança alimentar de populações rurais e urbanas. Além disso, seu cultivo ajuda a diversificar a produção agrícola e a promover a sustentabilidade dos sistemas de produção.

Pergunta 5: Qual foi a influência do Dr. Francisco Freire filho na transformação da cultura do feijão caupi no Brasil?

Resposta 5: A influência do Dr. Francisco Freire filho foi fundamental para o desenvolvimento de variedades de feijão caupi mais produtivas e adaptadas, que possibilitaram a ampliação da produção e o aumento da disponibilidade do feijão no mercado, beneficiando agricultores e consumidores. Sua pesquisa e trabalho tiveram um impacto significativo no setor agrícola brasileiro.
Entrevista com o Dr. Francisco Freire Filho.

Conhecendo o Dr. Francisco Freire Filho

Nesta entrevista, teremos a oportunidade única de conhecer um pouco mais sobre a vida e a carreira do Dr. Francisco Freire Filho, renomado melhorista de nível nacional e internacional no campo da cultura do feijão-caupi.

Os Primeiros Passos

Dr. Francisco começou sua jornada na Secretaria da Agricultura, onde trabalhou inicialmente como pesquisador da cultura do feijão-caupi. Posteriormente, cursou Economia, mas foi seu interesse na área de melhoramento que o levou a buscar o mestrado em Viçosa, seguido pelo doutorado em Piracicaba.

O Ingresso na Embrapa

Após essas experiências, Dr. Francisco ingressou na Embrapa, onde desenvolveu uma série de variedades de feijão-caupi que revolucionaram a produção não apenas no Nordeste, mas também no centro-oeste do Brasil. Sua contribuição transformou a cultura de pequena produção existente na região em uma cultura totalmente mecanizada e com grandes produtividades.

A Entrevista

Agora, vamos ao vídeo onde o Dr. Francisco Freire Filho compartilhará um pouco mais sobre sua inspiradora história. Antes disso, não se esqueça de se inscrever no Canal, clicar em “gostei” e compartilhar com outros interessados.

O Início da Entrevista

Olá pessoal! Neste quadro de entrevistas do canal “Agricultura A a Z”, vamos conhecer mais sobre a trajetória do Dr. Francisco Freire Filho.

Agradecimento Especial

Nós agradecemos imensamente ao Dr. Francisco Freire pela oportunidade de aprender mais sobre sua jornada no campo da agricultura.

Infância e Juventude

Dr. Francisco compartilhou um pouco sobre sua infância e adolescência em Ubajara, no Estado do Ceará, onde viveu até os 11 anos e depois se mudou para Fortaleza. Ele também falou sobre os desafios que enfrentou ao longo de sua carreira.

Experiências na Secretaria de Agricultura

Dr. Francisco relembrou seu primeiro emprego na Secretaria de Agricultura e a importância de alguns mentores que o ensinaram valiosas lições.

Comunicação com a Família

Ele compartilhou a dificuldade de manter contato com sua família, que vivia a 300 km de distância, mas também relembrou as alegrias de viver na casa de sua avó.

Diversão na Juventude

Futebol era uma das maiores paixões de Dr. Francisco quando era mais jovem, e ele compartilhou uma história curiosa sobre um campeonato de futebol em que participou.

A entrevista seguirá com mais revelações sobre a vida e a carreira de Dr. Francisco Freire Filho, então fique atento para aprender mais sobre essa inspiradora história.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**FAQ**

# **Quem é Dr. Francisco Freire filho?**
Dr. Francisco Freire filho é um melhorista de renome nacional e internacional com grande destaque na cultura do feijão-caupi.

## **Quais foram os primeiros passos profissionais de Dr. Francisco?**
Dr. Francisco começou a trabalhar na Secretaria da Agricultura e posteriormente fez o curso de Economia. Ele se interessou pela área de melhoramento e fez mestrado em Viçosa, doutorado em Piracicaba e ingressou na Embrapa, onde transformou a produção de feijão caupi.

### **Como era a infância de Dr. Francisco?**
Ele nasceu e viveu até os 8 anos em Ubajara, na Serra da Ibiapaba, no Ceará. Aos 11 anos, mudou-se para Fortaleza para estudar e começou a trabalhar aos 14 anos na Secretaria da Agricultura.

#### **Qual era o lazer preferido de Dr. Francisco quando era jovem?**
Ele sempre gostou de futebol e encontrava tempo para jogar com as crianças de sua idade no bairro de Fortaleza.

E na conversa de hoje Vamos entrevistar to Dr Francisco Freire filho melhorista de renome nacional e internacional com a cultura do feijão-caupi Doutor Francisco ainda jovem trabalhou na Secretaria da Agricultura posteriormente fez o curso de Economia tendo interessado pela área de melhoramento fez o mestrado em Viçosa doutorado em Piracicaba e depois Ingressando na Embrapa passou a desenvolver uma série de variedades que revolucionaram a produção de feijão caupi não só no Nordeste mas também no centro-oeste transformando uma cultura de pequena produção uma cultura de subsistência e uma grande cultura totalmente mecanizada e com grandes produtividades antes de irmos porém ao vídeo inscreva-se no Canal clique em gostei E compartilhe com outras pessoas que pô o interesse em conhecer um pouco mais desta inspiradora história do Doutor Francisco Freire filho e o [Música] Olá pessoal esse quadro de entrevistas do canal agricultura a a z busca trazer grandes nomes do Agro brasileiro para compartilhar em um pouco depois suas Histórias e sabedorias hoje nós temos um convidado mais do que especial o Dr Francisco Freire filho E aí nós queremos agradecer muitíssimo ao eu tô freio e por essa oportunidade de conversarmos um pouco obrigado data free e na verdade Eu é que agradeço a oportunidade Muito obrigado obrigado meu Todos nós conhecemos sua trajetória profissional Mas queremos saber um pouquinho do ser humano a pessoa por favor conte-nos quem foi o menino Francisco Tá bom eu sou nascido e Ubajara na Serra da Ibiapaba no Estado do Ceará e Vivi minha infância até os oito anos em Ubajara de 8 a 11 anos vive no sítio na zona rural e aos 11 anos Fui para Fortaleza morar com minha avó para estudar aí tem um fato interessante que meus avós maternos eram meus padrinhos né e meu avô pediu a minha mãe para quando eu completasse 10 anos ela me Mandasse a Fortaleza para morar com ele para eu estudar e sobe quando eu tinha nove anos ele faleceu de infarto aí causou um impacto muito grande na família mas aí aos 11 anos minha avó lembrou minha mãe dessa promessa e aos 11 anos eu fui para Fortaleza para estudar e lá estudei Desde o riso todos meu estudo até me formar em Agronomia pela Universidade Federal do Ceará começando com desafios a esse é o primeiro emprego na secretaria de agricultura do Estado do Ceará já começou como pesquisador como cientista do caupi não professor na na verdade eu comecei a Trabalhar com 14 anos e nessa época a secretaria tinha um quadro que ele chamava quadro de obras que corresponde o quadro paralelo que pessoal chama hoje né serviço prestado prestado e eu tinha uma tia que trabalhava lá e ela conseguiu me colocar nesse E aí então Comecei a trabalhar com 14 anos e sou muito grato ao doutor engenheiro agrônomo a franja e Gonzaga Sales que foi ele quem me deu meu primeiro emprego e eu comecei como catalogando as fichas né das mudas vendidas pela secretaria depois o rapaz que era mensageiro que hoje na nomenclatura moderno chama-se office boy Né aposentou e oficial se boy então fui se Boy até passar no vestibular quando Passei no vestibular aí foi transferido para junta de planejamento e lá trabalhei também com excelente agrônomo Doutor Geraldo Angelina Albuquerque foi um grande ensinamento para mim e como era está distante dos Pais embora Com avó e madrinha como que era que se comunicar com os pais naquela época eu tô freio a era bem difícil porque o bajara’ fica 300 km de Fortaleza e era difícil minha mãe sempre ia lá vez em quando mais eu só ia lá nas férias e Depois eu a trabalhar e só ia na Serra do fim do ano não era comunicação muito difícil sentir muita saudade de deus meus pais meus irmãos mas eram época boa porque o ambiente na casa da minha avó era muito alegre muito muito bom né Eu tinha uma tia muito bacana O tio também Muito bacana então certo modo amenizá-la a saudade EA distância dos meus pais dos meus irmãos É sim sim vivendo uma bom naquela época o que era o lazer que mais lhe interessava bom eu sempre gostei de futebol então meu lacinho no futebol Eu morava na Rua que morava Havia muitas crianças assim da minha idade e a gente sempre arranjar um lugarzinho para nós jogar futebol então era futebol e e e tem algum fato pitoresco daquela época alguma curiosidade é tem tem um fato pitoresco interessante que a gente fui crescendo lá e naquele tempo Fortaleza tinha muito futebol de Várzea Que muitos times né e tinha um time no meu bairro e eu comecei jogando nesse time então naquele tempo tinha os times de Várzea tinha dois quadros tio segundo quadro que era do pessoal que estava começando e tinha o primeiro Claro nessa época eu já jogava primeiro quadro tava Jogando e era tem um campeonato nos Estados chamados intermunicipal então nós somos jogar com a seleção de Uruburetama e foi muito interessante o nosso chinelo um time de bom né bem conceituado aí chegamos viajamos no sábado para Uruburetama aí o pessoal lá acho que imagina que sabendo que o nosso time era Bom inventaram uma festa e convidaram o time para festa né Então pessoal foi dançou bebeu aí resultado no outro dia apanhámos de 6 a 0 foi um negócio daí ele Ah é mesmo no futebol amador a dedicação para concentração é importante verdade assim só uma dentro Eu não bebia nem Fumava como ainda hoje mas um craque sozinho não ganha um tipo não ganhou o jogo Mas sofri muito Professor sofri muito é bom agora da sua época de estudante universitário quando você fazia a disciplina do professor aguair Tom A Martins do Carmo ele passou para vocês alunos um problema calcular a Frequência gênica Eu sei disso E você resolveu várias vezes só dava uma fração uma acho que tava errado não colocou o resultado na prova mas os cálculos ficaram em anexo quanto porque mais sobre isso é verdade sou o seu para ir para uma pessoa muito dedicada e Rigoroso e uma pessoa muito boa também aí ele fez essa prova e naquele tempo a gente fazer a prova em folha de papel almaço né então eu fiz a fui fazendo agora fazendo fazendo fazendo chegou nessa questão eu fazia dava uma fração daquelas que não tem nem como dividir Aquela que dá uma dízima periódica enorme aí eu não isso não pode dar certo ele não ia Além disso né porque sabe que vai ter uma extrair a raiz quadrada no final aí eu fazia e repetir repetir aí não dava nada aí eu entreguei a prova Não é muito riscada porque eu fazia e botar um x na base botar um chip mas no final eu fiz uma e deixei lá né aí no dia da prova ele tava corrigindo foi entregar a prova na sala né corrigindo as questões na lousa aí quando chegou Nessa questão eu vi que eu tinha acertado aí que é quietinho ali aí no outro dia eu fui lá falar com ele aí tava ele e mais outros dois professores da disciplina né E nesta disciplina de 13 professores eram de genética clássica um the molecular e um de melhoramento Professor clairto Professor Manoel Pereira da Silva e Professor José de Alencar Nunes Moreira e o Aí eu disse pessoa ou queria falar aqui com o senhor sobre essa questão aí eu falei para ele né e mostrei que o que o resultado tava certo aí Ele olhou de ser Realmente você tem razão Tal agora também como é que você faz uma riscadeira em nome dessa eu disse uma pessoa também o senhor bota um uma questão dessa com a raiz quadrada que dá uma dízima periódica enorme aí ele sempre olhou assim para na mais engraçado você entrou aqui um dia desses Já quer me ensinar a fazer prova né então foi uma risada geral É bem interessante mas ainda bem entender a tinha uma levou com a esportividade na verdade e quais eram as expectativas da sua vida profissional…

#### **Quais eram as expectativas da sua vida profissional?**
As expectativas eram altas, e Dr. Francisco tinha grandes objetivos profissionais e pessoais, que acabou realizando ao longo de sua trajetória.

Espero que tenha gostado e aprendido um pouco mais sobre a inspiradora história de Dr. Francisco Freire filho! Muito obrigado por nos acompanhar!

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