veja a influência do dólar e de Chicago hoje

Dólar e Chicago: Impacto Atual

Análise do mercado brasileiro de soja

Variações nas cotações internas e no mercado financeiro

O mercado brasileiro de soja teve um dia travado, com apenas lotes pontuais sendo negociados. A queda do dólar exerceu pressão negativa sobre as cotações internas. Com poucos players ativos devido ao final de ano, os lotes ofertados são predominantemente da safra nova.

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Situação das cotações da saca de 60kg

Em relação às cotações da saca de 60kg, a situação foi a seguinte em algumas praças:
– Passo Fundo (RS): caiu de R$ 147 para R$ 145
– Região das Missões: baixou de R$ 146 para R$ 144
– Porto de Rio Grande: recuou de R$ 152 para R$ 151
– Cascavel (PR): cresceu de R$ 136,50 para R$ 138
– Porto de Paranaguá (PR): valorizou de R$ 146,50 para R$ 148
– Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 130
– Dourados (MS): diminuiu de R$ 130 para R$ 128,50
– Rio Verde (GO): seguiu em R$ 130

Desempenho da soja na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) tiveram preços mais altos. A boa demanda pela soja norte-americana e a menor aversão ao risco no mercado financeiro foram fatores de suporte. No entanto, a previsão de chuvas benéficas no Brasil e a desvalorização do peso na Argentina limitaram o ímpeto comprador. Além disso, os dados de exportações norte-americanas e vendas de soja para destinos não revelados também merecem destaque.

Situação dos contratos futuros e do câmbio

Os contratos da soja em grão tiveram alta, com a posição janeiro fechando a US$ 13,14 por bushel. Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo e do óleo também apresentaram variações. Quanto ao câmbio, o dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,09%, sendo negociado a R$ 4,9149 para venda e a R$ 4,9129 para compra. A moeda oscilou entre a mínima de R$ 4,8753 e a máxima de R$ 4,9174.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado brasileiro de soja teve um dia travado, com apenas lotes pontuais sendo negociados. O dólar caiu, o que pressionou as cotações internas para baixo.

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Houve estabilidade em algumas praças. Em ritmo de final de ano, há poucos players no
mercado. Os lotes ofertados são, predominantemente, da safra nova.

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Veja as cotações da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 147 para R$ 145
  • Região das Missões: baixou de R$ 146 para R$ 144
  • Porto de Rio Grande: recuou de R$ 152 para R$ 151
  • Cascavel (PR): cresceu de R$ 136,50 para R$ 138
  • Porto de Paranaguá (PR): valorizou de R$ 146,50 para R$ 148
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 130
  • Dourados (MS): diminuiu de R$ 130 para R$ 128,50
  • Rio Verde (GO): seguiu em R$ 130

Soja na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos. A volatilidade predominou desde o início da manhã.

A boa demanda pela soja norte-americana e a menor aversão ao risco no mercado financeiro atuaram como fatores de suporte.

O dólar cai forte frente outras moedas e o petróleo dispara. De qualquer forma, a previsão de chuvas benéficas no Brasil e a desvalorização do peso na Argentina limitaram o ímpeto comprador.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 1.084.000 toneladas na semana encerrada em 7 de dezembro.

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A China liderou as importações, com 718.300 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 900 mil e 1,8 milhão de toneladas.

As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Já os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos a venda de 400 mil toneladas de soja em grãos para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2023/24.

Contratos futuros

cotação preço soja
Dólar e Chicago: Impacto Atual 6

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 6,50 centavos ou 0,49% a US$ 13,14 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,32 por bushel, com ganho de 5,75 centavos ou 0,43%.

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Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 1,50 ou 0,37% a US$ 403,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 49,51 centavos de dólar, com alta de 0,32 centavo ou 0,64%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,09%, sendo negociado a R$ 4,9149 para venda e a R$ 4,9129 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8753 e a máxima de R$ 4,9174.

Fique por dentro dos preços das principais commodities agropecuárias do país na página especial de Cotações do Canal Rural:

cotaçãocotação
Dólar e Chicago: Impacto Atual 7

O mercado de soja

P: Por que o mercado brasileiro de soja teve um dia travado?

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R: O mercado ficou travado devido ao baixo volume de negociações e a influência da queda do dólar nas cotações internas.

Veja as cotações da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): R$ 145
  • Região das Missões: R$ 144
  • Porto de Rio Grande: R$ 151
  • Cascavel (PR): R$ 138
  • Porto de Paranaguá (PR): R$ 148
  • Rondonópolis (MT): R$ 130
  • Dourados (MS): R$ 128,50
  • Rio Verde (GO): R$ 130

Soja na Bolsa de Chicago

P: Por que os contratos futuros da soja fecharam com preços mais altos na Bolsa de Chicago?

R: A boa demanda pela soja norte-americana e a menor aversão ao risco no mercado financeiro atuaram como fatores de suporte, mesmo com a previsão de chuvas benéficas no Brasil e a desvalorização do peso na Argentina limitando o ímpeto comprador.

Contratos futuros

P: Como foram as movimentações nos contratos futuros da soja?

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R: Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta, impulsionados pela demanda e aversão ao risco no mercado financeiro.

Câmbio

P: Como encerrou o dólar comercial?

R: O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,09%, sendo negociado a R$ 4,9149 para venda e a R$ 4,9129 para compra, com oscilações ao longo do dia.

O mercado brasileiro de soja teve um dia travado, com apenas lotes pontuais sendo negociados. O dólar caiu, o que pressionou as cotações internas para baixo.

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Houve estabilidade em algumas praças. Em ritmo de final de ano, há poucos players no
mercado. Os lotes ofertados são, predominantemente, da safra nova.

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