Descobrindo o Povo Calunga: Uma História de Luta e Resistência

Explorando o Coração do Brasil e a Cultura do Quilombo Calunga

Uma Visão Profunda e Autêntica da Vida e Cultura Calunga

Descubra a história fascinante e inspiradora do povo Calunga, um quilombo remoto no coração do Brasil. Conheça a rica cultura e tradições desse povo, transmitidas de geração em geração, e mergulhe em um mundo de resistência, luta e vitalidade. Neste post, vamos explorar a vida e a vivência do povo Calunga, suas tradições, pensamentos e mensagens, tudo narrado através da voz do seu próprio povo. Prepare-se para uma viagem única e autêntica pelo território quilombola mais extenso do Brasil. Acompanhe-nos nesta jornada e mergulhe nas paisagens, histórias e tradições do povo Calunga. Seja bem-vindo a uma experiência única e marcante.


1. Qual é a importância do turismo cultural para a comunidade quilombola Calunga?
Resposta: O turismo cultural é uma fonte de fortalecimento da cultura, preservação da história e uma forma de os visitantes conhecerem e valorizarem a riqueza cultural do povo Calunga.

2. Como o turismo tem impactado a comunidade quilombola Calunga?
Resposta: O turismo tem proporcionado oportunidades de geração de renda, fortalecimento da identidade cultural, e valorização das tradições e costumes do povo Calunga.

3. Por que o museu é um espaço importante para a preservação da história e da cultura do povo Calunga?
Resposta: O museu é um espaço que busca preservar e transmitir os ensinamentos e a história do povo Calunga, tornando-se um local político identitário e cultural para as futuras gerações.

4. Qual é a visão do povo Calunga em relação à preservação do território e da cultura?
Resposta: O povo Calunga valoriza a preservação do território e da cultura, zelando pelo território e pela proteção das tradições, costumes e história de resistência.

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5. Como a comunidade tem se organizado para compartilhar suas tradições e vivências com visitantes?
Resposta: A comunidade se organiza através de festejos e eventos culturais, como Nossa Senhora da Badia e Nossa Senhora do Livramento, para compartilhar suas tradições e vivências, possibilitando que os visitantes conheçam e vivenciem a cultura do povo Calunga.

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Introduction

The History of Calunga People

[Music] is Aira Perira Perira is [Music] the Central Plateau, the heart of Brazil, the mythical parallel 14, an exuberant Cerrado, a crossroads of rivers and mountains that have become impenetrable walls for the protection of a people liberated by their own courage. This region is where, about 300 years ago, escaped slaves arrived, made a home, and created a society that would only be discovered in the 1950s. They called themselves Cunga, and generations integrated with nature, drawing food, medicine, clothing, furniture, tools, musical instruments, and homes from it. Today, Quilombo Calunga is the largest quilombola territory in Brazil, with a population of approximately 8,000 people spread over 270,000 hectares divided into 37 communities. This documentary offers a glimpse into the lives of this people, capturing landscapes, traditions, thoughts, and messages expressed by them. It seeks to present a small part of that diversity and stories of today, yesterday, and the dawn of tomorrow through the voices of the Calunga people. “We have a real history, and we are also people who have built this country called Brazil. So, our history is linked to the history of the formation of Brazilian territory,” says one of the Calunga people.

Preserving their Culture and History

The large territory of Calunga is protected and preserved by its own people. They take pride in their origins as Africans and honor the struggles of their ancestors. “Our people did not come here on their own. They left behind their historical and cultural roots by force. But even so, some things remained. We have to value the struggle of those who started it,” says one of the members of the community. The Calunga territory, with its more than 300 years of history, serves as a testament to the past and a promise for the future.

Challenges and Achievements

For decades, the Calunga people lived in isolation, hidden from the outside world. The challenges of facing the modern world have been significant. From the threats to their territory to the need for formal recognition and the development of sustainable tourism, the community has encountered many obstacles. However, they have also made strides in opening their land to visitors, empowering their own people as guides and entrepreneurs, and preserving their cultural heritage through festivals, museums, and other initiatives.

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Cultural Tourism

The development of cultural tourism has been pivotal for the Calunga people. The influx of visitors has allowed them to share their rich cultural heritage and traditions, enabling outsiders to gain a deeper understanding and appreciation of their way of life. Over time, the Calunga people have harnessed the potential of tourism as a means of maintaining and celebrating their identity while also benefiting economically from it.

Preserving Their Legacy

The Museum of Calunga Culture is a vital space for preserving the history and traditions of the community. Each artifact within the museum carries the essence of their people’s story and experiences, allowing future generations to understand and connect with their heritage. By embracing cultural tourism and investing in initiatives like the museum, the Calunga people are ensuring that their legacy will endure for generations to come.

Community Celebrations

Community celebrations and festivals play a crucial role in keeping the culture and traditions of the Calunga people alive. These events serve as points of convergence, where the entire territory comes together to honor their history and customs, providing outsiders with an opportunity to witness and participate in their cultural activities.

Empowerment Through Tourism

Tourism has been a powerful tool for the Calunga people, empowering them to take control of their destiny while also inspiring a sense of pride and belonging within their community. From young tour guides to entrepreneurs and cultural ambassadors, the community has found strength and unity through the sustainable development of tourism in their territory.

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Overall, the story of the Calunga people is one of resilience, heritage, and transformation. Through the preservation of their culture, the development of sustainable tourism, and the celebration of their history, they have carved a path towards prosperity while honoring their ancestors and ensuring the continuity of their legacy.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ – Povo Calunga

Quem são os Calungas?

Os Calungas são descendentes de escravos fugidos que se estabeleceram na região do cerrado brasileiro, formando um quilombo que é hoje o maior território quilombola do Brasil.

Qual é a importância do território Calunga?

O território Calunga é importante por preservar tradições, culturas e modos de vida de um povo que conseguiu se manter isolado por mais de 300 anos, vivendo em harmonia com a natureza.

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Como o turismo impacta o território Calunga?

O turismo tem sido uma fonte de fortalecimento da cultura calunga, trazendo visibilidade para o território e permitindo que os visitantes conheçam e valorizem a riqueza cultural desse povo.

Como posso visitar o território Calunga?

Para visitar o território Calunga, é necessário contratar um guia calunga, que é a única forma legal de visitação. O turismo é uma fonte de renda importante para o povo calunga e contribui para a preservação de sua cultura e tradições.

[Música] é Aira perira perira é [Música] planalto central coração do Brasil o mítico paralelo 14 Cerrado exuberante Biro de águas onde serras e montanhas se tornaram muralhas indevassáveis para a proteção de um povo liberto pela própria coragem nessa região há mais ou menos 300 Anos Atrás escravos fugidos chegaram Fizeram moradia e criaram uma sociedade que só viria a ser descoberta nos anos de 1950 se autodenominaram Cunga ali gerações se integraram com a natureza e dela tiraram alimentos remédios vestuário móveis ferramentas instrumentos musicais e lares hoje o que Quilombo calunga é o maior território quilombola do Brasil com uma população De aproximadamente 8.000 habitantes espalhados em um território de 270.000 hectares divididos em 37 comunidades o olhar externo materializado nesse documentário é uma pequena fração de alguns dias de convívio com parte desse povo onde pudemos registrar mesmo que de forma fragmentada algumas paisagens tradições pensamentos e mensagens externados por eles mesmos procuramos Aqui apresentar um pouco dessa diversidade e histórias de hoje de ontem e do raiar do amanhã através da voz do seu próprio povo o povo calunga a gente tem uma história real né n e também nós somos pessoas construtoras desse país chamado Brasil então a história nossa está vinculada à Histó No processo histórico de formação do território brasileiro né e e o que a gente honra mesmo é nossas origens enquantos africanos também então aqui eu considero uma África calunga o nosso povo Eles vieram não por conta própria foi um povo que veio deixando suas raízes históricas culturais de formas forçada mas mesmo Assim algumas coisas ficaram não tem como dezimar de vez um costume né Nós temos que valorizar a luta daqueles que começaram a gente é o caminho porque nós somos presente certo a garantia que se existe um futuro do outro é a garantia do que fez um presente no momento então o futuro ele Depende de um presente mas que para existir esse presente teve um passado a história que é um kilom antivo que tem mais de 300 anos os primeiros chegaram aqui no início do século XVII vindo a maioria da parte litoral do Brasil e chegaram aqui em busca de Refúgio por ser uma região remota acabou que eles conseguiu ficar aqui isolado escondido por mais de dois séculos até que 1950 foi descoberto esse povo que estava morando aqui que é o o povo Cumbia e foi difícil a primeira vez que eu fui pra cidade fui andando nós Tocávamos hoje aqui nós vi aqui nós andava nós desap Aquele assalto lá que você lá da chada de de chão nós ia pegar a car lá nós saía daqui andando Umo na cabea esse menino na Cacunda para pegar estrada para ir pegar carro lá aqui não viha aqui era muito isolado cavalo era Só para levar a caiga que lá sofreu demais mais cidade né Essa cidade calung cados I po o calunga lá R não I era só os homem assim e Cal era assim eu quando via alguém chegar de fora eu ficava tímida e eu ficava fugindo né porque a Gente não tinha costume de ver essas pessoas de fora a primeira vez foi difícil a gente era isolado às vezes vinha pessoa de fora quando vinha aqueles borrifador que borrifar PR as casas né da gente e aí a gente assim mesmo eu escondi muitas vezes no mato e e a gente Estão sendo criado dentro do patrimônio de reserva que mas é reservado por nós Porque nós não destrói né ol eu moro aqui há 60 anos vocês vê os pé de árvore que tem aqui ó que eu nasci um já tinha e outros nasceu depois De eu e eu tô zelando del a tamanho que tá aí então nós temos um território gigante que ainda não é de nossa responsabilidade too nós cuidamos dele protegemos mas voltim aparece um que vai nos ameaçar porque ali é dele ele tem um documento daquilo ou o estado pode Inventar qualquer uma coisa mas a gente tem pouco mais de 13 Vamos colocar entre 13 a 17% do território que é nosso titulado enquanto território calunga pela para queca de território coletivo né em grande parte delas eu acho que chega próximo 40% ainda é do estado que Não sei por ele nunca regularizou ainda para nós e temos áreas grandes grandes ainda são de proprietários proprietários particular tipo fazendas aí que precisa ser indenizada que inclusive para isso é necessário um grande recursos né são fazendas caras assim de certo modo o turismo de de natureza os primeiros Passos deu foi na década de 90 quando os primeiros visitantes começou a visitar a cachoeira de vá da comunidade do Engenho 2 da Santa Bárbara Cand e a capivara E aí até então não era um atrativo oficial que era aberto para turismo bem como na Chapada dos veadeiro A o turismo era a pass lento E aí só nos anos 2000 em diante foi que o turismo cresceu e ganhou mais força e daí tornou o atrativo já aberto oficialmente para visitas que a gente sofre muitas pressões muitas falácias de mau gosto quando se trata da questão do Turismo Porque dentro do nosso território para as ser guiado Os guias que vai legalizado atuar dentro do território são guias calunga então Eh outras organizações outras agências Beleza pode vender seu pacote com o atrativo do território Mas você Obrigatoriamente vai pagar um condutor calunga hoje a maioria dos guas é mais jovem dentro de 20 até é 40 anos essa é a maioria da quantidade dos guias mas tem guias com mais de 60 anos aqui do que o hombo né que faz passeio todo dia Aí nós temos um grande número de de guias formados né calunga maioria que você vai ver na Trila São guias mulheres inclusive Então você tem essa questão de gênero muito forte você tem eh pessoas calunga investindo PR V dentro do território com restaurante então o turismo é uma fonte muito grande para nós um fortalecimento da cur Cultura em si porque muitas pessoas hoje visitante vem e quando Descobre que tem essa riqueza cultural acaba que dá mais valor E aí enxerga a gente de outro olhar o museu eproc cópia é um espaço político identitário cultural Memorial tem ele como um espaço que busca preservar ensinamento do Povo calunga ele foi idealizado pela ya própia ela já falava que queria Deixar o Mele e assim na na linguagem calunga mel eu quero deixar um mel para poder as futuras gerações conhecer a minha história a nossa história a história do Povo calunga minhas histórias tá aí minhas histórias vai ficar aí para meu povo e o Brasil todo com essas construções de Museu Isso vai trazer mais turismo porque cada objeto desse tem a marca de cada pessoa né a vivência desse povo que um dia né Lutaram eh resistiram muito tempo aqui sem ter contato com pessoas de fora né enquanto foi um espaço pessoas que vieram para cá para esconder Mas agora é um quilombo de aparecer e de contar a nossa história né de vivência e sobrevivência aqui dentro a gente não tá usando ele ainda que é o turismo cultural a gente é muito forte com a questão das nossas festas né que temos mas que também a cultura mesmo da vida Do Calunga tipo tem pessoas que tem interesse de conhecer aquela vivência Então os pontos de encontro que a gente tem aqui é os festejos os festejos é o ponto de encontro onde todo o território se organiza para esse dia para essa semana de festejo é importante o turismo Cultural porque as pessoas de fora também conhecem né as nossas atividades culturais né o por da gente ter esses festejos e ao mesmo tempo também ele vivencia Nossa senora da Badia no vão de alas e Nossa Senhora do Livramento no vão do mole é uma semana de festividade E ali não é simplesmente uma festividade se vocês tiverem oportunidade de conhecer é uma mistura do sincretismo religioso onde tem ali a tradição Nossa cultural né e um pouco da mistura da Igreja Católica que eraa…

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9 COMMENTS

  1. Estive no Quilombo Kalunga em dezembro de 2018, na cidade de Cavalcante-GO. Fazendo o acompanhamento arqueológico das instalações das placas solares do Luz Para Todos. Lugar muito lindo, de pessoas batalhadoras e receptivas! 👏🏽👏🏽👏🏽

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