Dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) indicam que as multas por desmatamento aumentaram 219%. Nesse percentual, as apreensões de bens e produtos relacionados a infrações ambientais aumentaram 133% e o número de embargos patrimoniais cresceu 93%.

Segundo o Ibama, essas medidas servem para descapitalizar os infratores e impedi-los de obter financiamento bancário, além de restringir o comércio de produtos ilegais. No entanto, o instituto garante que isso não ocorre apenas na Amazônia, mas em todo o país, e isso se deve ao fato de que as atribuições de multas voltam ao poder do órgão.

“Mesmo com a priorização das operações na região amazônica, as avaliações ambientais aumentaram 78% em todo o país na comparação do primeiro trimestre deste ano com a média do mesmo período nos anos de 2019 a 2022. comando do combate desmatamento pela área ambiental foram decisivos para os resultados obtidos, apesar do baixo número de fiscais”, afirma o Ibama, por meio de sua assessoria de imprensa.

Além disso, o território Yanomami continuará sendo prioridade do governo. “As operações de retirada de invasores de terras indígenas continuarão, como a realizada desde 6 de fevereiro no território Yanomami, que até agora resultou na destruição de 285 acampamentos de garimpeiros, 8 aeronaves, 23 barcos, 3 tratores e 124 motores . Também foram apreendidos 22 toneladas de cassiterita, 21 mil litros de combustível e 5 kg de mercúrio, entre outros equipamentos de apoio logístico à mineração”, conclui.

Patrocinadores



Agrolink

Patrocinadores

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here