Integração da Embrapa na World Farmers Organization

A entrada da Embrapa na World Farmers Organization em 2024 marca um marco importante para a representação dos produtores brasileiros em um âmbito global. Isso é especialmente significativo, pois a WFO representa mais de 1 bilhão de produtores em todo o mundo. A pesquisadora Mariana de Aragão Pereira, que atua na Embrapa Gado de Corte, terá um novo papel no Conselho Científico da WFO, fornecendo aconselhamento independente à organização e um espaço para compartilhar estudos à rede.

O Papel do Conselho na WFO

A importância do papel do Conselho Científico da WFO e como os cientistas podem contribuir para os processos globais e o apoio científico.

Impacto da Internacionalização

A participação da pesquisadora Mariana em eventos e reuniões globais em Roma e a colaboração com outros especialistas em diversas áreas irá impactar significativamente a atuação da Embrapa em nível internacional e a promoção da ciência por trás da produção animal.
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Internacionalização

Em outubro do ano passado, Aragão participou de uma série de encontros em Roma, incluindo o Brazil Agri-Food Facts, com a presidente da Embrapa e outros especialistas. Eles discutiram os compromissos brasileiros com a intensificação sustentável da agropecuária. Além disso, Aragão e 40 especialistas discutiram questões éticas, culturais, nutricionais, ambientais e de comunicação associadas à produção animal. O resultado foi a elaboração de um documento para promover a ciência por trás da produção animal.

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Durante o encontro com Vinícius Guimarães, coordenador do Labex-Europa, os pesquisadores da Embrapa Gado de Corte aprenderam sobre as oportunidades de financiamento oferecidas pelo Programa Horizonte Europa. Além disso, a agência do Reino Unido de financiamento em pesquisa e capacitação oferece bolsas de pesquisa padrão, recursos para workshops e troca de experiências que podem ser acessados pelas equipes da Embrapa. Para a melhorista Liana Jank, conhecer tantas oportunidades internacionais é uma forma de incentivar os cientistas e mostrar que uma atuação internacional é mais simples e possível do que a grande maioria pensa.
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A importância da participação internacional da Embrapa na World Farmers Organization

A participação da pesquisadora Mariana Aragão Pereira, integrando o Conselho Científico da WFO, é um marco profissional e um reconhecimento à capacidade da Embrapa. Além disso, a presença da Embrapa em eventos internacionais fortalece a troca de conhecimento e abre oportunidades para parcerias e financiamentos em pesquisas. A internacionalização da atuação da Embrapa contribui para promover a ciência por trás da produção agrícola e animal, além de incentivar os cientistas a explorarem oportunidades internacionais. O engajamento da Embrapa em fóruns globais também é crucial para representar a voz dos agricultores brasileiros em questões fundamentais para o setor. A participação da Embrapa na WFO é um passo significativo para ampliar a visibilidade e o impacto da pesquisa agrícola brasileira no cenário internacional, abrindo portas para colaborações e avanços em prol do desenvolvimento sustentável da agricultura.

Uma nova perspectiva para a pesquisa agrícola e animal

A participação da pesquisadora Mariana Aragão Pereira, integrando o Conselho Científico da WFO, é um marco profissional e um reconhecimento à capacidade da Embrapa. Além disso, a presença da Embrapa em eventos internacionais fortalece a troca de conhecimento e abre oportunidades para parcerias e financiamentos em pesquisas. A internacionalização da atuação da Embrapa contribui para promover a ciência por trás da produção agrícola e animal, além de incentivar os cientistas a explorarem oportunidades internacionais. O engajamento da Embrapa em fóruns globais também é crucial para representar a voz dos agricultores brasileiros em questões fundamentais para o setor. A participação da Embrapa na WFO é um passo significativo para ampliar a visibilidade e o impacto da pesquisa agrícola brasileira no cenário internacional, abrindo portas para colaborações e avanços em prol do desenvolvimento sustentável da agricultura.

O impacto da internacionalização da Embrapa na agricultura brasileira

A participação da pesquisadora Mariana Aragão Pereira, integrando o Conselho Científico da WFO, é um marco profissional e um reconhecimento à capacidade da Embrapa. Além disso, a presença da Embrapa em eventos internacionais fortalece a troca de conhecimento e abre oportunidades para parcerias e financiamentos em pesquisas. A internacionalização da atuação da Embrapa contribui para promover a ciência por trás da produção agrícola e animal, além de incentivar os cientistas a explorarem oportunidades internacionais. O engajamento da Embrapa em fóruns globais também é crucial para representar a voz dos agricultores brasileiros em questões fundamentais para o setor. A participação da Embrapa na WFO é um passo significativo para ampliar a visibilidade e o impacto da pesquisa agrícola brasileira no cenário internacional, abrindo portas para colaborações e avanços em prol do desenvolvimento sustentável da agricultura.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Embrapa tem representante na World Farmers Organization

Introdução

A Embrapa, em 2024, passou a ter uma representante na World Farmers Organization (WFO) em Roma, Itália. A pesquisadora Mariana de Aragão Pereira, da Embrapa Gado de Corte, passa a integrar o Conselho Científico da organização, que representa mais de 1 bilhão de produtores. Além disso, o Brasil se tornou membro desse importante conselho pela primeira vez.

FAQs sobre a representação da Embrapa na WFO

1. O que é a World Farmers Organization?

A WFO é uma organização global que reúne organizações representativas de agricultores de todo o mundo, e trabalha em parceria com diversas entidades internacionais relacionadas à agricultura.

2. Qual o papel do Conselho Científico da WFO?

O Conselho Científico tem como objetivo fornecer aconselhamento independente à organização e dar apoio científico em seus processos globais.

3. Quais fóruns a WFO tem diálogo e negociações?

A WFO tem diálogo e negociações com diversos fóruns, como a Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o Comitê Mundial de Segurança Alimentar, entre outros.

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4. Qual a importância da representação da Embrapa na WFO?

A representação da Embrapa na WFO é um reconhecimento à empresa brasileira e uma oportunidade para compartilhar o conhecimento científico e participar de discussões globais sobre agricultura.

5. Como a atuação internacional da Embrapa se beneficiará com a representação na WFO?

A representação da Embrapa na WFO abre oportunidades para financiamento e parcerias internacionais, além de contribuir para a promoção da ciência por trás da produção animal para a sociedade.

A presença da Embrapa no Conselho Científico da WFO é um marco importante para a instituição e destaca o reconhecimento internacional do trabalho desenvolvido pela pesquisa agropecuária brasileira. A representação na WFO representa uma oportunidade única para a Embrapa contribuir com discussões globais e fortalecer parcerias internacionais em prol do desenvolvimento sustentável da agricultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Embrapa tem em 2024 uma representante na World Farmers Organization (WFO – Organização Mundial dos Produtores), com sede em Roma (Itália). A pesquisadora Mariana de Aragão Pereira, lotada na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), passa a integrar o Conselho Científico da Organização, que é formado por cientistas e agricultores. A WFO reúne organizações representativas de agricultores de todo o mundo, e o Brasil, pela primeira vez, fará parte desta organização, que representa mais de 1 bilhão de produtores.

Arnold Puech d’Alissac, presidente da WFO, afirma que “o papel do conselho é fornecer aconselhamento independente à organização e dar apoio científico em seus processos globais”. O conselho também é um espaço para os cientistas partilharem seus estudos à rede.

D´Alissac ressalta que, por representar a voz dos agricultores, a WFO tem diálogo e negociações com diversos fóruns como a Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o Comitê Mundial de Segurança Alimentar (CFS), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Mundial do Comércio (OMC), dentre outros.

Para Mariana Aragão, o convite é um reconhecimento à empresa brasileira e, pessoalmente, um marco profissional. Em novembro do ano passado, Mariana participou da primeira reunião do conselho, na qual foram apresentados os novos conselheiros científicos e ressaltado o importante papel desempenhado pela organização. A pesquisadora é especialista em economia rural e, atualmente, coordena o Programa de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) – bovinos de corte.

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Internacionalização

Em outubro do ano passado, Aragão participou de uma série de encontros em Roma, entre eles, o Brazil Agri-Food Facts, evento que teve também a presença da presidenta da Embrapa, Silvia Massruhá, e outros especialistas de diversas áreas multidisciplinares, para discutir e reafirmar os compromissos brasileiros com a intensificação sustentável da agropecuária.

Em outra frente de trabalho, ainda pela Itália, a pesquisadora esteve com outros 40 especialistas em diversas áreas associadas à produção animal, discutindo questões éticas, culturais, nutricionais, ambientais e de comunicação para promover a ciência por trás dessa cadeia produtiva. O principal resultado dessa iniciativa, segundo ela, será a elaboração de um documento, no qual as principais contribuições, perspectivas e sugestões estarão compiladas a fim de contribuir com uma agenda positiva e uma abordagem mais sistêmica sobre o papel da produção animal para a sociedade.

Ainda fechando 2023, o grupo de pesquisa da Embrapa Gado de Corte recebeu a visita de Vinícius Guimarães, atual coordenador do Labex-Europa. Em workshop, organizado por Mariana Aragão, os pesquisadores da Unidade ouviram sobre as ocasiões de trabalho junto a países da União Europeia (UE), incluindo a apresentação do Programa Horizonte Europa, que é o Programa de Pesquisa e Inovação da UE com orçamento na ordem de 100 bilhões de euros.

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Durante o encontro, Guimarães apresentou oportunidades de financiamento oferecidas pelo Horizonte Europa, a exemplo do programa Marie Skłodowska-Curie e também do European Research Council (ERC). “Em cada país existem oportunidades que podem ser exploradas, como as recentes articulações que fizemos com as instituições inglesas”, destacou Guimarães.

No Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC), agência do Reino Unido de financiamento em pesquisa e capacitação, existem bolsas de pesquisa padrão, recursos para workshops e troca de experiências que podem ser acessados pelas equipes da Embrapa.

Para a melhorista Liana Jank, que é a representante de relações internacionais da Unidade e lidera o programa de melhoramento de Panicun na Embrapa, conhecer tantas oportunidades internacionais é uma forma de incentivar os cientistas e mostrar que uma atuação internacional é mais simples e possível do que a grande maioria pensa.

(Por Embrapa)

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(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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