Descubra como o mercado físico do boi gordo afeta o seu bolso
Você sabia que o mercado físico do boi gordo pode influenciar diretamente os preços da carne que você compra no supermercado? Entender como esse mercado funciona é essencial para compreender as oscilações de preço e se planejar financeiramente. Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado e como ele pode impactar o seu dia a dia.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O cenário atual e as perspectivas para o futuro
O mercado físico do boi gordo tem se mantido estável nas últimas semanas, o que reflete as estratégias dos pecuaristas e as condições das pastagens. No entanto, a previsão de perda de qualidade do pasto nos próximos meses pode gerar uma maior oferta de animais para abate, o que pode impactar os preços no futuro. Entender essas tendências é fundamental para se preparar para possíveis variações no valor da carne bovina.
A importância de acompanhar os preços do boi gordo
Os preços do boi gordo variam de acordo com a região e podem influenciar diretamente o valor da carne no varejo. Saber interpretar essas variações e acompanhar de perto as cotações do mercado é essencial para fazer compras mais conscientes e evitar surpresas na hora de pagar a conta no supermercado. Neste artigo, vamos te mostrar como você pode se manter informado sobre os preços do boi gordo e como isso pode te ajudar a economizar no dia a dia.
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Desenvolvimento
Os frigoríficos enfrentam um desafio na composição de suas escalas de abate, com uma faixa de atendimento de 7 a 10 dias úteis, dependendo da região. A estratégia adotada pelos pecuaristas, de controlar o ritmo dos negócios, contribui para a estabilidade do mercado no início de abril, devido às boas condições das pastagens. No entanto, é importante considerar a queda na qualidade do pasto nos meses de maio e junho, o que resultará em uma maior oferta de animais para abate, podendo impactar no equilíbrio do mercado.
Análise dos Preços do Boi Gordo
Os preços do boi gordo se mantiveram estáveis, com valores como R$ 232 em São Paulo, R$ 217 em Goiânia, R$ 227 em Uberaba (MG), R$ 224 em Dourados (MS) e R$ 209 em Cuiabá. Essa estabilidade reflete a cautela dos produtores em relação ao ritmo das negociações, o que contribui para a manutenção dos preços no mercado.
Atacado e Perspectivas
No mercado atacadista, os preços se mantêm acomodados, sem grandes variações durante a primeira quinzena do mês. No entanto, a segunda metade do mês pode apresentar desafios, devido a um possível menor apelo ao consumo nesse período. Além disso, a oferta de carne de frango pode influenciar os preços das proteínas concorrentes, como no caso da carne bovina. Com o quarto traseiro a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14,00 por quilo e a ponta de agulha cotada a R$ 13,00 por quilo, os preços se mantêm relativamente estáveis, mas a expectativa é de possíveis mudanças na segunda metade do mês.
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Conclusão: Mercado do Boi Gordo
Diante da estabilidade nos preços do boi gordo e da perspectiva de uma oferta maior entre maio e junho, é importante que os frigoríficos estejam atentos às condições do mercado para garantir o abastecimento adequado. A estratégia dos pecuaristas em controlar o ritmo dos negócios tem sido fundamental para a manutenção dos preços, mas é necessário acompanhar de perto as variações sazonais no setor. A competição com outras proteínas também é um fator a ser considerado na formação dos preços no atacado. Em resumo, a análise do mercado do boi gordo requer um olhar atento e estratégico para se manter competitivo no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Mercado físico do boi gordo: Preços estáveis e perspectivas
O mercado físico do boi gordo voltou a registrar preços estáveis nesta sexta-feira (12). A semana terminou sem grandes mudanças no padrão dos negócios.
Os frigoríficos ainda encontram certa dificuldade na composição de suas escalas de abate, que hoje atendem entre 7 e 10 dias úteis, dependendo da praça.
“O fato é que a recente estratégia do pecuarista, que vem cadenciando o ritmo dos negócios, contribuiu para firmar o mercado ao longo da primeira quinzena de abril, respaldado pelas boas condições das pastagens. A perda de qualidade do pasto entre os meses de maio e junho será uma variável importante, levando a um período de maior oferta de animais para abate”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias
Preços do boi gordo
- Em São Paulo, Capital: R$ 232
- Em Goiânia, Goiás: R$ 217
- Em Uberaba (MG): R$ 227
- Em Dourados (MS): R$ 224
- Em Cuiabá: R$ 209
Atacado
O mercado atacadista encerra a semana apresentando preços acomodados. Mesmo durante a primeira quinzena do mês, não houve grande apelo para alta dos preços.
A segunda quinzena do mês tende a ser mais complicada, considerando o menor apelo ao consumo no decorrer do período em questão.
“Soma-se a isso o volume de oferta de carne de frango, que tem potencial para interferir na formação dos preços das proteínas concorrentes”, disse Iglesias.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14,00 por quilo. A ponta de agulha segue cotada a R$ 13,00 por quilo.
FAQs
1. Qual foi o comportamento dos preços do boi gordo nesta semana?
Os preços do boi gordo se mantiveram estáveis ao longo da semana, sem grandes variações.
2. Como está a composição das escalas de abate dos frigoríficos?
Atualmente, as escalas de abate dos frigoríficos atendem entre 7 e 10 dias úteis, dependendo da praça.
3. Quais são os principais fatores que influenciam o mercado do boi gordo?
A estratégia do pecuarista e as condições das pastagens são fatores importantes que têm contribuído para a estabilidade do mercado.
4. Quais são as perspectivas para a segunda quinzena do mês?
A segunda quinzena tende a ser mais complicada, com menos apelo ao consumo e interferências da oferta de carne de frango nos preços das proteínas concorrentes.
5. Quais foram os preços praticados no mercado atacadista?
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14,00 por quilo e a ponta de agulha a R$ 13,00 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo voltou a registrar preços estáveis nesta sexta-feira (12). A semana terminou sem grandes mudanças no padrão dos negócios.
Os frigoríficos ainda encontram certa dificuldade na composição de suas escalas de abate, que hoje atendem entre 7 e 10 dias úteis, dependendo da praça.
“O fato é que a recente estratégia do pecuarista, que vem cadenciando o ritmo dos negócios, contribuiu para firmar o mercado ao longo da primeira quinzena de abril, respaldado pelas boas condições das pastagens. A perda de qualidade do pasto entre os meses de maio e junho será uma variável importante, levando a um período de maior oferta de animais para abate”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
Preços do boi gordo
- Em São Paulo, Capital: R$ 232
- Em Goiânia, Goiás: R$ 217
- Em Uberaba (MG): R$ 227
- Em Dourados (MS): R$ 224
- Em Cuiabá: R$ 209
Atacado
O mercado atacadista encerra a semana apresentando preços acomodados. Mesmo durante a primeira quinzena do mês, não houve grande apelo para alta dos preços.
A segunda quinzena do mês tende a ser mais complicada, considerando o menor apelo ao consumo no decorrer do período em questão.
“Soma-se a isso o volume de oferta de carne de frango, que tem potencial para interferir na formação dos preços das proteínas concorrentes”, disse Iglesias.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14,00 por quilo. A ponta de agulha segue cotada a R$ 13,00 por quilo.